Que me perdoem os Amigos Sportinguistas mas ontem, independentemente do "roubo" perpetrado por um arbitro que foi o 12° jogador russo, Jorge Jesus mostrou uma vez mais as suas limitações. Não é treinador "grande" quem quer... A fraca qualidade que ja tinha mostrado no Benfica, ao mais alto nivel europeu, ficou uma vez mais patente naquela segunda parte de pesadelo... O "mister" é pelo menos campião dos milhões que ganha... Eram 4 no Benfica e passaram a ser 6 no Sporting! é de facto "habilidoso"...
Uma segunda parte de pesadelo, marcada por três golos do CSKA Moscovo, impediu a entrada do Sporting na fase de grupos da Liga dos Campeões e fez perder 12 milhões de euros. Depois de irem para o intervalo com um golo de vantagem, tal qual na final da Taça UEFA perdida para os russos no Estádio de Alvalade em 2005, os leões não conseguiram responder à reviravolta iniciada aos 49’, quando Doumbia marcou o primeiro de dois golos (o terceiro foi do veloz Musa) com o cotovelo, num lance em que o árbitro de baliza não terá visto a irregularidade. Jorge Jesus assistiu no banco ao desnorte da sua equipa, que na segunda parte demorou até aos 81’ para rematar à baliza (livre perigoso de Aquilani), e nem após o segundo golo russo esgotou as mudanças, à espera do prolongamento que não existiu. Só Slimani entrara, aos 68’, para o lugar de Teo Gutiérrez, autor do golo que parecia garantir a Champions. O argelino também pôs a bola na baliza de Akinfeev, cabeceando entre os centrais. Mas dessa vez o fiscal de linha terá visto que a bola fez um arco, e esteve fora do campo, no canto de Carrillo. No onze inicial, além de Jonathan Silva no lugar do lesionado Jefferson, Jesus prescindiu de Slimani, juntando Aquilani a Adrien e João Mário. A estratégia de contenção, devido ao resultado favorável da primeira mão (2-1), foi resultando, e o Sporting subiu para o meio-campo adversário, com Ruiz e Teo a isolarem--se, mas sem seguimento. Diferente foi o que João Pereira fez aos 36’, arrancando pela direita até fazer um excelente passe a desmarcar Gutiérrez na grande área do CSKA, no limite do fora de jogo. O colombiano rematou, sem dar hipóteses a Akinfeev, num lance que merecia melhor consequência do que a ida do Sporting para a fase de grupos da Liga Europa.
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