Chris James e Robin Millar conseguiram recuperar parte da visão, graças a um «chip» ocular introduzido por trás da retina.
De acordo com BBC, os dois homens haviam perdido a visão total há vários anos, devido a uma doença, de seu nome retinite pigmentosa, que ataca a retina, causando a destruição das células.
Depois de uma intervenção cirúrgica inovadora, os dois pacientes já conseguem ver a luz e distinguir algumas formas.
Este tratamento fez parte de um ensaio clínico levado a cabo pela Universidade do Hospital Oxford Eye e pelo Hospital King¿s College, de Londres, tendo sido orientado pelo professor Robert MacLaren e Tim Jackson
Através da luz, o chip consegue estimular os pixels, que por sua vez enviam sinais eletrónicos para o nervo ótico e depois para o cérebro.
Os cientistas consideraram um «momento mágico» quando receberam sinais luminosos do aparelho. Era sinal que estava a funcionar.
O professor MacLaren admite que os resultados não são ainda extraordinários. No entanto, considera que, para uma pessoa totalmente cega, poderá fazer toda a diferença, uma vez que pode orientar-se numa sala e, talvez, saber onde são as portas e janelas.
Tim Jackson, cirurgião oftalmologista do Hospital King`s College, afirma que «este tratamento pioneiro está ainda num estágio inicial, mas não deixa de ser um passo importante e excitante em frente, e que pode levar a uma melhor qualidade de vida para as pessoas que perderam a visão por causa de retinite pigmentosa».
De acordo com BBC, os dois homens haviam perdido a visão total há vários anos, devido a uma doença, de seu nome retinite pigmentosa, que ataca a retina, causando a destruição das células.
Depois de uma intervenção cirúrgica inovadora, os dois pacientes já conseguem ver a luz e distinguir algumas formas.
Este tratamento fez parte de um ensaio clínico levado a cabo pela Universidade do Hospital Oxford Eye e pelo Hospital King¿s College, de Londres, tendo sido orientado pelo professor Robert MacLaren e Tim Jackson
Através da luz, o chip consegue estimular os pixels, que por sua vez enviam sinais eletrónicos para o nervo ótico e depois para o cérebro.
Os cientistas consideraram um «momento mágico» quando receberam sinais luminosos do aparelho. Era sinal que estava a funcionar.
O professor MacLaren admite que os resultados não são ainda extraordinários. No entanto, considera que, para uma pessoa totalmente cega, poderá fazer toda a diferença, uma vez que pode orientar-se numa sala e, talvez, saber onde são as portas e janelas.
Tim Jackson, cirurgião oftalmologista do Hospital King`s College, afirma que «este tratamento pioneiro está ainda num estágio inicial, mas não deixa de ser um passo importante e excitante em frente, e que pode levar a uma melhor qualidade de vida para as pessoas que perderam a visão por causa de retinite pigmentosa».
TVI24
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