“Deixem-me rir”, do Jorge Palma, não é por acaso ou não, uma daquelas musiquinhas
que insistentemente se insinuam na nossa memoria.
Na consular vida profissional, sem consolo algum, digamos, até nos foi
dado o irreprimível e salutar ataque de riso perante o palerma “de canudo às
costas”, confundindo certa musica “pimba”, “executada” por uma improvável xaranga,
num circo de aldeia, com o “Bolero” de Ravel…
As probabilidades de se encontrar algum parvo dessa laia aumentam directa,
proporcional e extraordinariamente com a relação da sua acção politica.
Desmantelam o ensino, arrasam a nossa economia, sob a douta orientação do
chefe de Estado e o seu lacaio chefe de Governo; organizam o institucionalizado
descalabro.
Pobres criaturas corruptas, sem fé nem lei, torturando o Povo a seu bel
prazer! Servindo-se em vez de servirem o
Estado…
Povo Português, acorda! Quem pode suportar que os nossos idosos
terminem a sua vida de forma tão miserável!
Mães que deram à luz os imbecis políticos que temos, digam aos vossos
filhos que chegou o tempo da Revolta! Morrer não é nada se for com dignidade. A
dignidade que os FDP nos estão a tirar!
A, e já agora, parece que o meu intuito era falar do CCP…
Decididamente, não é o dia, prefiro deixar para outra publicação
inspirada pela, também, linda canção do Paulo de Carvalho: “E depois do Adeus”.
Bordeaux, 11 de Outubro de 2013.
JoanMira
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