16.6.13

Texto - Corrupcão no Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro

Enquanto cidadão nacional não aceito o que se continua a passar
naquele consulado com a cumplicidade pouco ou mal informada da chefia. 
O dever de qualquer cidadão, acrescida nesta altura, é de denunciar, sem delação, todas as fraudes que prejudicam a Sociedade além da injustiça a que o submetem. 
Constatei, descrevi, reclamei, disse, implorei para que a elas se ponham termo, mas não me ouviram… Então, como funcionário que sou, adstrito ao dever de sigilo, nada vou divulgar hoje a não ser sob a tortura. 
Já disse varias vezes aos responsáveis políticos que aquela “merda” de pseudo investigação não chega (para inglês ver como se diz na gíria)!
 
Em poucos meses apercebi-me que a corrupção é tão grave que não se pode cingir a funcionários com pouquíssima culpa! Como dizem em francês “le vers est dans le fruit!) 
Houve uma investigação aparatosa chefiada por uma companhia
Inspectorialmente improvável; chamê-mo-la de Esteves  & Co)  (onde “co”
Poderá ter sido uma pseudo-diplomata do Ministério dos Negócios Estranhos
Que decidiu, entre duas crises de histeria, condenar funcionários talvez “inocentes”
Conquanto menos responsaveis… 
Jah aqui varias vezes referi que a maior fraude naquele consulado, não foi investigada…
Nos poucos tempos que por lah passei identifiquei (eu que não sou águia) onde se situa a maior fraude. O sector da contabilidade talvez merecesse algum olhar. 
Como não sou politico, peco aos meus representantes – uma vez mais – que se debrucem sobre o assunto; é que na próxima vez passo a citar nomes… 
A mim ninguém me vira; 
E depois digam que eu sou maluco!!! 
Bordeaux, 16 de Junho de 2013-06-16 
JoanMira 

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