14.6.13

Texto - Fraude no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro

 

Fraude no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro

Já que não me é permitido dizer o que sei sobre a fraude passada - e em curso - no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro, vou cingir-me a isto: 

Consulados são repartições portuguesas no estrangeiro; a sua razão de ser prende-se, tão somente, com a existência de utentes que a eles diariamente recorrem para resolver problemas administrativos, tais como documentos de viagem, actos notariais e de registo civil. 

Consulados não são representações diplomáticas; para isso existem embaixadas; no Brasil também é assim! Dai que, como diz, e bem, o embaixador Francisco Seixas da Costa, os funcionários consulares não sejam diplomatas, não obstante asserções repetidas da imprensa que insistentemente recalcitra e erra; o único diplomata de um Posto consular é, em principio, o cônsul... geral ou não!
 
Mas queria voltar à realidade; o leitor decerto já sentiu aquele sentimento de injustiça que por vezes pode levar à revolta. 

impostos aquiloIsto tem a ver com o que se passa no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro; utentes roubados por uma cambada de vigários oportunistas não-portugueses; roubada toda a gente honesta; roubado eu que nunca roubei e pago caro, através dos meus (elevadíssimos  que nos vai faltando), roubado Portugal! 

E vem uma puta de inspecção, de cigarro na boca (em local onde nunca fumei – não é verdade inspector Esteves, Dra. Susana),  excluindo da responsabilidade os maiores prevaricadores. 

Em Pátria onde não há justiça, deixa de haver democracia! 

Oiçam, por favor, o que tenho a dizer, ou vai tudo pr’o …Inferno! 

Bordeaux, 14 de Junho de 2013. 

JoanMira

 

  

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