Já que não me é permitido dizer o que sei sobre a fraude passada - e em
curso - no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro, vou cingir-me a isto:
Consulados são repartições portuguesas no estrangeiro; a sua razão de ser
prende-se, tão somente, com a existência de utentes que a eles diariamente
recorrem para resolver problemas administrativos, tais como documentos de viagem,
actos notariais e de registo civil.
Consulados não são representações diplomáticas; para isso existem
embaixadas; no Brasil também é assim! Dai que, como diz, e bem, o embaixador
Francisco Seixas da Costa, os funcionários consulares não sejam diplomatas, não
obstante asserções repetidas da imprensa que insistentemente recalcitra e erra;
o único diplomata de um Posto consular é, em principio, o cônsul... geral ou
não!
Mas queria voltar à realidade; o leitor decerto já sentiu aquele
sentimento de injustiça que por vezes pode levar à revolta.
impostos aquiloIsto tem a ver com o que se passa no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro; utentes roubados por uma cambada de vigários oportunistas não-portugueses; roubada toda a gente honesta; roubado eu que nunca roubei e pago caro, através dos meus (elevadíssimos que nos vai faltando),
roubado Portugal!
E vem uma puta de inspecção, de cigarro na boca (em local onde nunca
fumei – não é verdade inspector Esteves, Dra. Susana), excluindo da responsabilidade os maiores
prevaricadores.
Em Pátria onde não há justiça, deixa de haver democracia!
Oiçam, por favor, o que tenho a dizer, ou vai tudo pr’o …Inferno!
Bordeaux, 14 de Junho de 2013.
JoanMira
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