
"Os portugueses estão desesperados para se verem livres" de
Passos Coelho. "Morto ou vivo".
Não esquecamos que José Lello não tem qualquer vestimenta de politico cândido ou virgem com a qual se pretende enfeitar. Lello (ai que alegria vêrti...) dirigiu durante anos a politica dirigida aos postos consulares e às Comunidades Portuguesas. E, acompanhado ...como diria...por cumplices (lamento a palavra não existe ao feminino), foi o percursor da politica virada contra os "emigrantes"... Emigrantes? Ñão "carago", não!: Portugueses residentes no Estrangeiro!
Mas ha mais, segundo o mesmo "matutino", José Lello omitiu, durante 14 anos, uma conta num fundo,
partilhada com a mulher, com mais de 658 mil euros. A conta foi aberta em 1988,
mas o deputado do PS, apesar de estar obrigado a declará-la ao Tribunal
Constitucional (TC) desde 1995, apenas o fez quando entregou a declaração de
rendimentos relativa ao início de funções de deputado em 2009. Lello justifica a
omissão da conta com o desconhecimento da lei.
A declaração de rendimentos do início de funções em 2009 indica
que Lello tem "50% da conta conjunta referente a um fundo gerido pelo Private
Bank do BCP no valor global de 658 083 euros". Uma
informação confirmada pelo próprio José Lello.
O deputado justifica a omissão da conta de forma simples:
"Durante um certo período, não conhecia bem a lei e não sabia que tinha de
declarar essa conta." Foi graças a um técnico do grupo parlamentar do PS que
Lello soube que tinha de declarar a conta. E sublinha: "Não tenho nada para
esconder." Quando entregou a declaração do termo de funções no Secretariado do
PS, no final de Setembro de 2011, a conta tinha 633 486 euros.
O extraordinario neste conto é que o deputado justifica irregularidades pelo "desconhecimento da Lei"!!! Então agora ja nem isso sabem? Eles que legislam?!
Como dizia (não dizemos cantava) um cantor pimba, sob a musica de "Strangers in the night: Vai la fod€r outro...".
Um conselho, José Lello, deixa o Passos em paz. "Dieu me garde de mes amis, mes ennemis, je m'en charge!"
O Povo, a dada altura, vai "tratar" o assunto de forma democratica. Tu, abre...Desaparece para bem longe da nossa memoria: morto ou vivo!
Bordeaux, 22 de maio de 2013
JoanMira