Esta historieta deveras banal poderá
ter como cenário a rua Dona Mariana em Botafogo, a avenida “Bargas” no Centro, o calçadão da
“Atlântida” em Copacabana… Dirá o leitor: porquê tantos meandros e precauções
se todas essas artérias urbanas se situam no Rio de Janeiro… Porque não falar
da avenida “Câmbara”, também na mesma cidade?!"
Porquê? Apetecia-nos responder, num primeiro tempo: "ca por coisas"! Mas, na realidade é porque devemos alguma descricão ao Amigo intimo que
se confiou a este blogue; por fim, e porque a liberdade de expressão tendo cessado em
“Pobretugal”, não queremos expor mais ninguém a represálias…
Não acreditamos, ainda, na negação definitiva da faculdade de exposição da verdade,
mas questionar-mo-nos sobre se a censura renasceu no rectângulo magico, parece-nos uma questão obviamente indecente, digna de uma “lapalissade”.
Monsieur de La Palisse, referindo-se a um doente teve esta frase digna de registo nas nossa memorias: “pobrezinho, quem diria que pouco tempo antes
de morrer, ainda estava vivo!”
Isto a propósito de maléfica criatura que vive numa maravilhosa cidade,
que destila tanta hipocrisia e ódio que, debaixo da sua aparente simpatia, o bafo que exala é um mais perigoso e mortífero
veneno que o da cobra "banhosa"!
E com os seus ares de virgem, santa madre da “Misericórdia” – Ai Santa
Casa do Rio – , vai enganando tudo e todos a seu benefício e corte.
Dizia o poeta: ”Da tempo ao tempo, ri enquanto tens vontade”…
E, para terminar, completamos o titulo deste post:
“…que têm sempre o
cuidado, de enganar as prostitutas, quando as não têm ao lado”.
Bordeaux, 2 de Janeiro de 2014.
JoanMira
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