16.3.16

Texto - Dirigentes parolos, pessoas ávidas e todos nos

E se velhacos ou políticos não mais fossem que seres desajustados em fuga de qualquer prisão/hospital especializados em psiquiatria do ultimo grau… 

Preciso, por conhecimento próprio, que os estabelecimentos referidos só tratam de casos extremos…

Complicado é o facto de que esses seres de sofrimento, com atitudes que enchem de receio as pessoas “normais”, andam por ai à solta, propagando tamanho terror que até as criaturas bem-formadas com “canudos” encontrados em passados e actualizados  “cromos” se pasmam.

Muitos sonham com a Lotaria Nacional; um prémiozito não faria mal nenhum às suas vidas sofridas. Ajudava na sua alimentação, na renda de casa, nas contas da luz, agua…e até na simples bica.

E o carro?!

Carro qual quê, qual carapuça; em tempos existiu esse anseio disparatado; mas hoje quem tem uma viatura de quatro rodas só pensa desfazer-se dela! Reparações, seguro, multas e carburante, não é para o portuga comum; conseguir comer é um objectivo a que muitos não conseguem sequer chegar.

Essa é a situação, a vergonha nacional a que chegamos!!!

Num Pais dito rico, a grande maioria do Povo vive na quasi-miséria enquanto alguns (poucos) vivendo “à grande e à francesa” continuam a escravizar os lacaios

No estrangeiro, idem, idem:

Portugueses atirados para o desconhecido não podem sequer contar com os representantes da sua Pátria; porque esses missionários continuam “sem mexer palha” na espera regular e permanente dos milhares de €uros que, invariavelmente, lhes chegam!

Como dizia Louis Armstrong: What a Wondeful world!

Ele(a)s continuam pautando-se naquele tão maravilhoso mundo que os faz feliz, “borrifando-se” para os “lacaios”.

Mas quando/ou se estes se revoltarem e, disserem aos “chefes” convencidos: “Olha, vai  pr’o cåråll# e larga-me os t#måte§…talvez alguma coisa mude neste mundo maravilhoso da cobardia unilateral!

Cara do Corcovado, livra-me de toda e qualquer asneira; estou no limite; da-me, por favor,  a paciência do Mundo...

Bordeaux, 15 de março de 2016


JoanMira

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