O semanário satírico francês «Charlie Hebdo» vai publicar uma capa que promete causar polémica, já na próxima quarta-feira, entre a comunidade islâmica em França, noticia a «BBC News».
Depois de o jornal ter publicado uma sátira com o profeta Maomé, onde era o «director convidado» dizendo aos leitores que «mereciam 100 chicotadas se não morressem de riso», a redacção foi alvo de um ataque, com cocktails molotov. Não houve feridos, mas o local ficou destruído.
A representação do profeta é restritamente proibída no Islão. O jornal foi também alvo de ataques informáticos da Turquia.
O editor do «Charlie Hebdo», Stephane Charbonnier, planeia imprir 175 mil cópias extra, quando as 75 mil, duma primeira edição, esgotarem.
O jornal é conhecido pelos seus ataques polémicos, principalmente a instituições religiosas.
Na capa irá ver-se um beijo entre um jornalista e um muçulmano, acompanhado com o título «O amor é mais forte do que o ódio».
Depois de o jornal ter publicado uma sátira com o profeta Maomé, onde era o «director convidado» dizendo aos leitores que «mereciam 100 chicotadas se não morressem de riso», a redacção foi alvo de um ataque, com cocktails molotov. Não houve feridos, mas o local ficou destruído.
A representação do profeta é restritamente proibída no Islão. O jornal foi também alvo de ataques informáticos da Turquia.
O editor do «Charlie Hebdo», Stephane Charbonnier, planeia imprir 175 mil cópias extra, quando as 75 mil, duma primeira edição, esgotarem.
O jornal é conhecido pelos seus ataques polémicos, principalmente a instituições religiosas.
Na capa irá ver-se um beijo entre um jornalista e um muçulmano, acompanhado com o título «O amor é mais forte do que o ódio».
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