Lisboa - O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, afastou esta tarde, a hipótese sugerida pelo Partido Socialista, de manter um dos subsídios na função pública. «Não há almofadas» no Orçamento do Estado para 2012 que permitam manter um dos subsídios salariais, declarou.
Três dias depois de ter afirmado que «todas as propostas» podiam ser «avaliadas», o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, deu indicações de que o Executivo afasta a hipótese de aceitar a reivindicação de António José Seguro, em manter um dos subsídios na função pública.
«O orçamento não tem folgas, foi difícil de ser construído. Será muito difícil de ser executado, porque não há almofadas, não temos alternativa», disse Miguel Relvas, reagindo à proposta do PS de cortar apenas um dos subsídios.
Recorde-se que a 4 de Novembro, o líder do Partido Socialista, António José Seguro, referiu que há margem financeira para que o Governo aceite poupar o corte de um dos dois subsídios. Dois dias depois, Miguel Relvas tinha afirmado que «todas as propostas são possíveis de ser avaliadas», incluindo esta, dizendo ser apenas inegociável a manutenção do objectivo do défice do próximo ano, em 4,5%.
Esta terça-feira, perante a insistência dos jornalistas e à margem de um encontro em Sintra, Miguel Relvas repetiu que não há alternativas, no entanto, ressalvou que «O primeiro-ministro e o Governo foram sempre muito claros: dissemos sempre que estamos disponíveis para dialogar. Mas também foi dito pelo primeiro-ministro, aquando da apresentação do OE, que este era particularmente difícil de ser construído, é um orçamento de austeridade e que não deixava alternativas ao Governo. E portanto essa é uma matéria muito clara sobre a qual o governo avaliou, analisou e sabemos que estamos a pedir sacrifícios aos portugueses».
«O orçamento não tem folgas, foi difícil de ser construído. Será muito difícil de ser executado, porque não há almofadas, não temos alternativa», disse Miguel Relvas, reagindo à proposta do PS de cortar apenas um dos subsídios.
Recorde-se que a 4 de Novembro, o líder do Partido Socialista, António José Seguro, referiu que há margem financeira para que o Governo aceite poupar o corte de um dos dois subsídios. Dois dias depois, Miguel Relvas tinha afirmado que «todas as propostas são possíveis de ser avaliadas», incluindo esta, dizendo ser apenas inegociável a manutenção do objectivo do défice do próximo ano, em 4,5%.
Esta terça-feira, perante a insistência dos jornalistas e à margem de um encontro em Sintra, Miguel Relvas repetiu que não há alternativas, no entanto, ressalvou que «O primeiro-ministro e o Governo foram sempre muito claros: dissemos sempre que estamos disponíveis para dialogar. Mas também foi dito pelo primeiro-ministro, aquando da apresentação do OE, que este era particularmente difícil de ser construído, é um orçamento de austeridade e que não deixava alternativas ao Governo. E portanto essa é uma matéria muito clara sobre a qual o governo avaliou, analisou e sabemos que estamos a pedir sacrifícios aos portugueses».
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