Eulália Moreno
Quem passou hoje à tarde pela rua Canadá estranhou aquele homem empunhando um megafone , " falando da sua justiça".
José Roberto Moreira,há 37 anos funcionário do Consulado Geral de Portugal em São Paulo foi afastado há cinco anos das suas funções por problemas de saúde. Quando foi procurar junto a Previdência brasileira os seus direitos, constatou que ELE NÃO EXISTIA PARA O INSS!! Entrou com uma ação na justiça que lhe deu ganho de causa, em todas as Instâncias e condenou o Consulado a pagar todos os retroativos, direitos trabalhistas, etc... e a readmiti-lo nas funções.
Não foi isso o que aconteceu: José Roberto foi considerado " persona non grata" naquele Consulado, não lhe permitiram reassumir as suas funções e todos os meses até lá se deslocava para NA PORTARIA receber o seu salário.No mês passado,o salário não estava e José Roberto resolveu " botar a boca no trombone"..LITERALMENTE:pegou um megafone e à frente do Consulado contou aos transeuntes o seu diferendo com o Consulado.
Sorrateiramente o Cônsul Queiroz de Ataíde saiu da instituição,ficando assim o José Roberto a falar apenas para os que permaneciam dentro do Consulado ou passavam pela rua " chique e modernosa" dos Jardins...
Vamos acompanhar o caso de mais esse desaforo cometido pelo Consulado Geral de Portugal em São Paulo contra um seu funcionário. E mais casos ocorrerão proximamente já que a situação trabalhista da maioria dos funcionários é COMPLETAMENTE IRREGULAR perante a Previdência Social brasileira... VAMOS TER PANOS PRÁ MANGA!! Ou melhor, mais panos prá manga....
José Roberto Moreira,há 37 anos funcionário do Consulado Geral de Portugal em São Paulo foi afastado há cinco anos das suas funções por problemas de saúde. Quando foi procurar junto a Previdência brasileira os seus direitos, constatou que ELE NÃO EXISTIA PARA O INSS!! Entrou com uma ação na justiça que lhe deu ganho de causa, em todas as Instâncias e condenou o Consulado a pagar todos os retroativos, direitos trabalhistas, etc... e a readmiti-lo nas funções.
Não foi isso o que aconteceu: José Roberto foi considerado " persona non grata" naquele Consulado, não lhe permitiram reassumir as suas funções e todos os meses até lá se deslocava para NA PORTARIA receber o seu salário.No mês passado,o salário não estava e José Roberto resolveu " botar a boca no trombone"..LITERALMENTE:pegou um megafone e à frente do Consulado contou aos transeuntes o seu diferendo com o Consulado.
Sorrateiramente o Cônsul Queiroz de Ataíde saiu da instituição,ficando assim o José Roberto a falar apenas para os que permaneciam dentro do Consulado ou passavam pela rua " chique e modernosa" dos Jardins...
Vamos acompanhar o caso de mais esse desaforo cometido pelo Consulado Geral de Portugal em São Paulo contra um seu funcionário. E mais casos ocorrerão proximamente já que a situação trabalhista da maioria dos funcionários é COMPLETAMENTE IRREGULAR perante a Previdência Social brasileira... VAMOS TER PANOS PRÁ MANGA!! Ou melhor, mais panos prá manga....
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