A Caixa Geral de Depósitos recusou, por razões de risco, um
empréstimo na ordem dos milhões de euros à Alert Life Sciences Computing, uma
empresa em que Miguel Relvas foi o pivô da afirmação da multinacional de
software clínico no mercado brasileiro. O pedido de crédito, pelas suas
conexões políticas e pelo facto de esta empresa operar em mercados externos, foi
abordado ao mais alto nível dentro do grupo público, mas foi travada pela
direcção comercial do Norte.
O negócio previa o fornecimento pela empresa portuguesa de 8000 licenças de um
software para triagem de doentes em estado de emergência. A imprensa
paulista revelou que cerca de 90% dos pontos de atendimento dos serviços de
urgência, contemplados no contrato, não dispunham de computadores, de
equipamento médico, de energia ou de acesso à Internet, condições para que o
programa pudesse funcionar.
Negocio "à Relvas"...
Obvio, não é? Fornecer licencas de software a quem não tem computador!...
Bem..., parece-me ter chegado o tempo de afastar todos estes corruptos à paulada ou mais, se necessario. Quanto mais tempo os Portugueses vão esperar? E escândalo atras de escândalo e o Povo continua sereno e impavido...
JOANMIRA
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire