O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas disse hoje que «as
investigações estão a decorrer» no caso do Consulado-Geral de Portugal no Rio de
Janeiro e que não há qualquer funcionário suspenso.
«Há investigações a decorrer. Não podemos dar informações sobre uma investigação que está em curso, com intervenção da Polícia Judiciária (PJ). Não há nenhum funcionário suspenso», afirmou José Cesário à agência Lusa, no final do encontro das estruturas de coordenação do Ensino do Português no Estrangeiro, que decorreu na sede do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, em Lisboa.
O Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro foi alvo em maio deste ano de uma inspeção diplomática acompanhada por inspetores da PJ portuguesa, desconhecendo-se ainda publicamente as suspeitas em causa.
Questionado sobre se os funcionários suspeitos são portugueses ou brasileiros, o governante disse não poder responder.
«Não posso dar essa informação. Não posso dizer que funcionários são suspeitos. A PJ é que dirá», referiu o secretário de Estado.
A situação chegou ao conhecimento do deputado socialista pela emigração Paulo Pisco na sequência de uma visita que efetuou ao Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro em 17 de junho, o que o levou a dirigir, poucos dias depois, um requerimento ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, a solicitar informações sobre o caso.
Segundo o requerimento, «o Consulado-Geral do Rio de Janeiro desde há bastante tempo que era objeto de queixas da comunidade portuguesa devido a problemas e dificuldades relacionados com o atendimento consular, suscitando até no passado recente algumas inspeções diplomáticas».
«Entre as queixas e críticas mais frequentes feitas pela comunidade portuguesa estavam os problemas e dificuldades no atendimento, a demora para a obtenção de documentos e o favorecimento de algumas pessoas exteriores ao consulado para a resolução de alguns problemas», acrescenta o documento.
Paulo Pisco refere também que, na sequência da visita que efetuou ao Consulado-Geral, soube que «uma nova inspeção diplomática, acompanhada de agentes da PJ, esteve no consulado no passado mês de maio, muito pouco tempo depois de o novo cônsul-geral assumir funções».
«A presença de uma nova inspeção diplomática acompanhada de agentes da PJ suscita a maior apreensão e evidencia certamente suspeitas graves de irregularidades ou situações anómalas», lê-se no requerimento a que a Lusa teve acesso.
No Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro trabalham 32 funcionários, segundo o deputado.
«Há investigações a decorrer. Não podemos dar informações sobre uma investigação que está em curso, com intervenção da Polícia Judiciária (PJ). Não há nenhum funcionário suspenso», afirmou José Cesário à agência Lusa, no final do encontro das estruturas de coordenação do Ensino do Português no Estrangeiro, que decorreu na sede do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, em Lisboa.
O Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro foi alvo em maio deste ano de uma inspeção diplomática acompanhada por inspetores da PJ portuguesa, desconhecendo-se ainda publicamente as suspeitas em causa.
Questionado sobre se os funcionários suspeitos são portugueses ou brasileiros, o governante disse não poder responder.
«Não posso dar essa informação. Não posso dizer que funcionários são suspeitos. A PJ é que dirá», referiu o secretário de Estado.
A situação chegou ao conhecimento do deputado socialista pela emigração Paulo Pisco na sequência de uma visita que efetuou ao Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro em 17 de junho, o que o levou a dirigir, poucos dias depois, um requerimento ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, a solicitar informações sobre o caso.
Segundo o requerimento, «o Consulado-Geral do Rio de Janeiro desde há bastante tempo que era objeto de queixas da comunidade portuguesa devido a problemas e dificuldades relacionados com o atendimento consular, suscitando até no passado recente algumas inspeções diplomáticas».
«Entre as queixas e críticas mais frequentes feitas pela comunidade portuguesa estavam os problemas e dificuldades no atendimento, a demora para a obtenção de documentos e o favorecimento de algumas pessoas exteriores ao consulado para a resolução de alguns problemas», acrescenta o documento.
Paulo Pisco refere também que, na sequência da visita que efetuou ao Consulado-Geral, soube que «uma nova inspeção diplomática, acompanhada de agentes da PJ, esteve no consulado no passado mês de maio, muito pouco tempo depois de o novo cônsul-geral assumir funções».
«A presença de uma nova inspeção diplomática acompanhada de agentes da PJ suscita a maior apreensão e evidencia certamente suspeitas graves de irregularidades ou situações anómalas», lê-se no requerimento a que a Lusa teve acesso.
No Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro trabalham 32 funcionários, segundo o deputado.
CORREIO DA MANHÃ
O autor não ficou surpreendido pela noticia. Ficou, sim, cheio de intensa felicidade pelo facto de o seu nome não poder estar associado, em absoluto, ao que aconteceu (ou podera ter acontecido) no consulado-geral de Portugal no Rio de Janeiro.
Que se apurem responsabilidades e que se sancionem os eventuais culpados. Apenas queria referir que, tendo sido o inquérito efectuado em maio e estando-se quase em setembro, não se entende o porquê de tanta demora...
O proprio autor tendo cometido o crime de insulto ao seu querido DGA, - porque achava não ter responsabilidades na guerra Portugal/Andorra que não deflagrou por um triz - (também em maio), foi prontamente "gratificado" de uma repreensão escrita (veja aqui o texto da discordia)
Parece que desenvolvimentos, mais importantes ainda, não vão deixar de deflagrar nos proximos tempos. Fique atento a este blogue.
JOANMIRA.
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