Os neutrinos, partículas elementares da matéria, foram medidos a uma velocidade que ultrapassa ligeiramente a velocidade da luz, considerada até agora como um «limite intransponível», anunciaram físicos de um centro de investigação francês, citados pela Lusa.
Caso seja confirmado por outras experiências, este «resultado surpreendente» e «totalmente inesperado» face às teorias formuladas por Albert Einstein, poderá abrir «perspectivas teóricas completamente novas», sublinha o Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS, na sigla em francês), em França.
As medições efectuadas pelos especialistas com experiência internacional desta investigação, a que se chamou Opera, concluíram que um feixe de neutrinos percorreu os 730 quilómetros que separam as instalações do Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, do laboratório subterrâneo de Gran Sasso, no centro de Itália, a 300,006 quilómetros por segundo, ou seja, uma velocidade superior em seis quilómetros por segundo à velocidade da luz.
Caso seja confirmado por outras experiências, este «resultado surpreendente» e «totalmente inesperado» face às teorias formuladas por Albert Einstein, poderá abrir «perspectivas teóricas completamente novas», sublinha o Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS, na sigla em francês), em França.
As medições efectuadas pelos especialistas com experiência internacional desta investigação, a que se chamou Opera, concluíram que um feixe de neutrinos percorreu os 730 quilómetros que separam as instalações do Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, do laboratório subterrâneo de Gran Sasso, no centro de Itália, a 300,006 quilómetros por segundo, ou seja, uma velocidade superior em seis quilómetros por segundo à velocidade da luz.
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