Uma mutação no gene humano IFITM3 foi associada a uma maior vulnerabilidade a infecções virais, em particular à gripe. Um estudo publicado na revista Nature mostrou que a mutação era muito mais frequente em doentes graves hospitalizados devido à estirpe H1N1, durante a pandemia de 2009, do que na população normal. Foi a primeira vez que se encontrou um gene directamente responsável pela vulnerabilidade a infecções.
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