O cérebro das pessoas bilingues está mais protegido do declínio cognitivo e contribui para adiar o surgimento de doenças degenerativas como o Alzheimer, segundo um estudo de investigadores canadianos publicado quinta-feira na revista «Trends in Cognitive Sciences».
Os autores do estudo, do Departamento de Psicologia da Universidade de York (Canadá), assinalam que «o bilinguismo tem um efeito leve entre os adultos, mas um impacto maior na velhice, um conceito conhecido como 'reserva cognitiva'».
Os investigadores crêem que o uso de duas línguas estimula regiões do cérebro associadas ao controlo cognitivo e à concentração.
Um outro estudo de 2010, também realizado no Canadá, indicava que o bilinguismo poderia ajudar a retardar o surgimento de sintomas do Alzheimer até cinco anos.
Os investigadores crêem que o uso de duas línguas estimula regiões do cérebro associadas ao controlo cognitivo e à concentração.
Um outro estudo de 2010, também realizado no Canadá, indicava que o bilinguismo poderia ajudar a retardar o surgimento de sintomas do Alzheimer até cinco anos.
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