Os arquivos de Albert Einstein começaram a ser disponibilizados na Internet pela Universidade Hebraica de Jerusalém. São cerca de 80 mil documentos: desde o manuscrito com a célebre fórmula E=mc2 às cartas de amor que escreveu à sua prima e amante, Elsa Einstein.
O projeto viu a luz do dia esta segunda-feira, 77 anos depois da morte do físico mais famoso do século XX, galardoado com o Prémio Nobel. Muitos dos documentos estão já acessíveis aqui. A instituição, que Einstein ajudou a fundar, diz que irá continuar a acrescentar documentos ao acervo, à medida que forem digitalizados.
Entre o material incluem-se documentos preciosos, como o manuscrito em que está inscrita a célebre fórmula do autor da teoria da relatividade proposta em 1905, E=mc2, em que a energia é igual à massa, vezes a velocidade da luz no vácuo, ao quadrado.
Contudo, do arquivo fazem parte também outros registos menos importantes para a ciência, mas suscetíveis de atrair muito mais curiosos: as 24 de cartas de amor à prima e amante, Elsa Einstein, com quem o físico se casaria depois de se divorciar de Mileva Maric, em 1919.
Devido ao seu caráter tão pessoal, estes são documentos que ainda vão ter de esperar para estar à disponibilidade do público. Mas isso poderá acontecer «se se deixar passar o tempo suficiente», admitiu à Reuters Hanoch Gutfreund, do comité que supervisiona o arquivo.
O projeto viu a luz do dia esta segunda-feira, 77 anos depois da morte do físico mais famoso do século XX, galardoado com o Prémio Nobel. Muitos dos documentos estão já acessíveis aqui. A instituição, que Einstein ajudou a fundar, diz que irá continuar a acrescentar documentos ao acervo, à medida que forem digitalizados.
Entre o material incluem-se documentos preciosos, como o manuscrito em que está inscrita a célebre fórmula do autor da teoria da relatividade proposta em 1905, E=mc2, em que a energia é igual à massa, vezes a velocidade da luz no vácuo, ao quadrado.
Contudo, do arquivo fazem parte também outros registos menos importantes para a ciência, mas suscetíveis de atrair muito mais curiosos: as 24 de cartas de amor à prima e amante, Elsa Einstein, com quem o físico se casaria depois de se divorciar de Mileva Maric, em 1919.
Devido ao seu caráter tão pessoal, estes são documentos que ainda vão ter de esperar para estar à disponibilidade do público. Mas isso poderá acontecer «se se deixar passar o tempo suficiente», admitiu à Reuters Hanoch Gutfreund, do comité que supervisiona o arquivo.
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