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30.10.12

Obama decreta Nova York e Nova Jersey regiões de 'grande desastre'

Nova York praticamente sem luz na passagem do furacão Sandy Foto: Reuters


Nova York praticamente sem luz na passagem do furacão SandyReuters
NOVA YORK - A Costa Leste dos EUA estava preparada para o pior com a chegada da tempestade extratropical Sandy. Considerada antes um furacão, a tormenta foi rebaixada de categoria antes de atingir Nova Jersey, mas deixa um grande rastro de destruição no país. Até agora, ao menos 16 pessoas já morreram - além de um homem no Canadá, 7 milhões de pessoas estão sem luz, segundo a rede NBC, e prejuízos podem alcançar US$ 20 bilhões - e somente metade estaria assegurada. Nesta terça-feira, o presidente Barack Obama declarou os estados de Nova York e Nova Jersey regiões de "grande desastre".
Em Nova York, o nível de água atingiu altura inédita desde 1821. No centro de Manhattan, por exemplo, a água ultrapassou os quatro metros. Segundo o governador de Nova York, Andrew Cuomo, quase 2 milhões de moradores estão sem luz só no estado. Os túneis de metrô foram inundados durante a madrugada, e a previsão de autoridades é que a água só seja retirada entre 14 horas e quatro dias após a passagem de Sandy.
- O metrô de Nova York tem 108 anos, mas nunca tinha enfrentado um desastre tão devastador quanto o da última noite - disse Joseph Lhota, presidente da MTA, empresa que opera o serviço de transporte metroviário, explicando que todos os sete túneis que ligam Manhattan ao Brooklyn e ao Queens estão inundados.
A situação do transporte aéreo também é caótica. Desde domingo, quase 16 mil voos foram cancelados com destino ou origem a Costa Leste. Segundo o site da ABC News, companhias devem suspender as operações em Washington ainda nesta terça-feira. Em Nova York, todos os quatro aeroportos continuam fechados.
Enquanto isso, no Queens, 50 casas foram incendiadas na madrugada desta terça-feira e até agora bombeiros tentam controlar fogo. O hospital da Universidade de Nova York precisou retirar seus mais de 200 pacientes após falhas no gerador.
- Por sorte, é o tipo de tempestade que só ocorre uma vez na vida - disse Jeffrey Tongue, meteorologista do serviço climático de Brookhaven, em Nova York.
Em Nova Jersey, outro dos estados mais afetados na Costa Leste americana, uma barragem rompeu nesta manhã e alagou as cidade de Moonachie, Little Ferry e Carlstadt com 1,5 metro de água em alguns pontos. O prefeito de Newark, Cory Booker, disse à CNN que vai demorara dias até que a energia seja restabelecida na cidade.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/obama-decreta-nova-york-nova-jersey-regioes-de-grande-desastre-6582248#ixzz2An3wOFZd

29.10.12

Furacão em directo: New York Times 'apanha' furacão com uma foto por minuto




A redacção do New York Times está a acompanhar a chegada do furacão Sandy a Nova Iorque com uma fotogaleria em tempo real.

Com uma câmara instalada numa das janelas do edifício do jornal, o site do NYT divulga em tempo real uma imagem captada a cada 60 segundos sobre a cidade.
SOL

Metro encerrado, bolsa parada e voos cancelados em NY


A costa leste dos Estados Unidos prepara-se para enfrentar o furacão Sandy. Nova Iorque está em estado de alerta e os habitantes e trabalhadores das zonas baixas da cidade tiveram ordem para abandonar os locais.
O metro tem todas as estações encerradas e todos os transportes públicos estão suspensos na cidade. As escolas públicas, espaços comerciais e de lazer estão também vazios e de portas encerradas.
Até a bolsa está fechada, com as transacções financeiras de Wall Street a fazerem-se apenas por via electrónica até que haja segurança no edifício da bolsa.
As companhias aéreas norte-americanas cancelaram centenas de voos domésticos e a TAP, assim como outras companhias europeias, também já suspendeu todas as ligações para a cidade.
Além do metro, autocarros e comboios da cidade, onde vivem oito milhões de habitantes, foi decretado o encerramento dos parques e recintos desportivos. A tempestade «não deve ser encarada com ligeireza», advertiu o governador, Mario Cuomo.
Em Washington, o presidente Barack Obama alertou para a «séria e enorme tempestade que se aproxima» e prometeu que o Governo norte-americano vai «actuar rapidamente e em grande escala» logo após a passagem do Sandy.
O furacão, que deixou quase 60 mortos nas Caraíbas, atinge agora costa leste dos Estados Unidos. Se se juntar a duas outras fortes tempestades em curso, o furacão poderá afectar até 60 milhões de pessoas e o seu impacto poderá estende-se por 1.300 quilómetros do território norte-americano.
SOL com Lusa

28.10.12

Furacão Sandy vai atingir Nova Iorque e pode deixar seis estados dos EUA às escuras

Furacão Sandy vai atingir Nova Iorque e pode deixar seis estados dos EUA às escuras

foto Randall Hill/Reuters
Mau tempo já se faz sentir na Carolina do Norte
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O furacão Sandy, que deixou quase 60 mortos nas Caraíbas, dirige-se agora para norte e ameaça a Costa Leste dos EUA, levando as autoridades norte-americanas a alertar os milhões de residentes das zonas em causa.
O furacão poderá afetar até 60 milhões de pessoas quando se juntar a duas outras fortes tempestades e os especialistas alertam que o seu impacto poderá estende-se por 1.300 quilómetros ao atingir o território norte-americano - desde a Costa Leste até aos Grandes Lagos.
"Não é apenas uma ameaça costeira (...). É uma área muito vasta", disse Craig Fugate, diretor da Agência Federal de Gestão da Emergência.
Os governadores dos estados da Carolina do Norte - onde a chuva forte deverá chegar este domingo - até ao Connecticut declararam estados de emergência.
O estado de Delaware ordenou evacuações obrigatórias das comunidades costeiras até às 20 horas de sábado e o governador de Nova Jérsia, Chris Christie, declarou o estado de emergência no sábado, enquanto centenas de residentes das zonas costeiras começaram a deslocar-se para o interior.
JORNAL DE NOTICIAS
 

26.10.12

El huracán Sandy ya deja 21 muertos, once de ellos en Cuba (video)

 
El huracán Sandy se dirigía este jueves hacia las Bahamas después de haber causado once muertos e importantes daños materiales en la noche del miércoles al jueves en Cuba. El número de fallecidos se suma a la decena de víctimas que causó a su paso por Jamaica y Haití. La televisión estatal cubana informó durante la noche del jueves del "lamentable fallecimiento de once personas, de ellas nueve residente en Santiago de Cuba y dos en Guantánamo", citando información del Estado Mayor Nacional de la Defensa Civil.
Sandy tocó tierra en el oriente cubano, para salir cinco horas después por el norte de la provincia de Holguín, con vientos máximos sostenidos de alrededor de 175 kilómetros que provocaron serios daños en varias localidades. El huracán tenía categoría 2 (de 5) en la escala Saffir-Simpson cuando llegó al país, lo cual hizo más severo su impacto sobre Santiago de Cuba, la segunda ciudad más poblada.





Estudiantes en La Habana durante el paso del huracán / Ramon Espinosa (AP)
Debido a su rápida transformación de tormenta tropical a huracán, fueron evacuados unos 55.000 vecinos de la provincia de Santiago. Desde el miércoles estaban en alarma las provincias de Santiago de Cuba, las Tunas, Holguín, Granma y Guantánamo, aunque la fuerza de los vientos y la intensidad de las lluvias causaron grandes destrozos en la parte más oriental de la Isla.
El portal oficialista Cubadebate ha informado de que las olas en Siboney, en Santiago de Cuba, llegaron a “nueve o diez metros de altura, por encima del malecón”, y que las aguas penetraron “hasta 35 metros tierra adentro”. Niquero, en la provincia Granma, mostraba el jueves una gran acumulación de agua en sus calles, mientras los vecinos trataban de salvar los electrodomésticos, colchones y a sus animales de corral.
Santiago de Cuba está entre las zonas más afectadas por los fuertes vientos y las lluvias. Desplome de viviendas, derrumbes parciales, buena parte del tendido eléctrico en el suelo y árboles arrancados de raíz conforman el escenario que encontraron los santiagueros el jueves al amanecer. Los cupulinos de la Catedral también han recibido serios daños, según varios residentes.
El meteorólogo más conocido de la televisión nacional, el licenciado José Rubiera, aseguró que la Estación Meteorológica de Gran Piedra había registrado una impresionante ráfaga de 245 kilómetros por hora.
Las primeras imágenes del desastre ocurrido en la segunda ciudad más importante del país se transmitieron alrededor de la una del mediodía (hora local). Dada la poca información oficial que circuló en las primeras horas de la mañana sobre Santiago de Cuba, fueron los mensajes a través de los teléfonos móviles los que llenaron ese vacío informativo. A través de la red social Twitter se pudieron conocer los reportes iniciales de la situación.
Raúl Castro sostuvo en la mañana una conversación telefónica con varios directivos partidistas de los territorios más dañados y pidió “confianza” a los afectados y prometió que su gobierno “no dejará abandonado a nadie”.
Los más ancianos moradores de Santiago de Cuba aseguran que no se veía un destrozo así desde los provocados por el ciclón Flora en el año 1963. El Flora estuvo azotando por varios días el oriente cubano y sus vientos e intensas lluvias dejaron más de mil víctimas. Su recuerdo aún estremece a quienes lo vivieron.
Mientras, Sandy continúa su curso hacia el norte y avanza hacia las Bahamas. A su paso por República Dominicana ha dejado 12.581 desplazados, según han informado las autoridades de socorro del país. El Centro de Operaciones de Emergencias (COE) ha explicado que 104 comunicades se encuentrasn incomunicadas. Las lluvias han obligado a la suspensión de las clases en el país y han provocado cortes en el sistema eléctrico nacional.
EL PAIS