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17.2.15

Há funcionários consulares portugueses em Londres a sobreviver com apoios sociais do Estado britânico


Há funcionários consulares em Londres a sobreviver com apoios sociais do Estado britânico

Um funcionário, que pediu para manter o anonimato, disse à agência Lusa que o pedido que fez no ano passado "foi aceite automaticamente" porque as autoridades britânicas reconheceram as dificuldades e atribuíram-lhe um subsídio para pagamento da renda de alojamento.
Do ordenado, que ronda as mil libras por mês, queixa-se este funcionário, não resta nada ao fim do mês depois de pagar o T1 que divide com um amigo, transportes e alimentação na cidade com um dos mais elevados custos de vida do mundo.
"É extremamente baixo para a quantidade de trabalho e a responsabilidade que temos. Atendemos pelo menos 30 pessoas por dia e mexemos em documentos e informação importante. É vergonhoso", lamentou.
A situação, adiantou, arrasta-se há vários anos, mas agravou-se devido aos cortes salariais impostos aos funcionários públicos e à desvalorização do valor do euro em 12% face à libra esterlina nos últimos 12 meses: o salário é pago em euros, mas convertido na divisa britânica.
Os salários baixos estendem-se a funcionários da embaixada e do consulado de Portugal em Manchester, embora, neste último caso, seja amenizada por o custo de vida não ser tão elevado como em Londres, admitiu.
O secretário-geral-adjunto do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE), Alexandre Vieira, confirmou à Lusa existirem mais casos "no limite da sobrevivência" naquele posto diplomático: "Há pessoas que têm de partilhar quartos".
Porém, confiou, alguns têm "demasiada vergonha" para pedir ajuda à assistência social dos serviços britânicos.
Em outubro do ano passado, 15 funcionários dos consulados de Londres e Manchester entregaram ao embaixador João de Vallera um abaixo assinado onde pediam a intervenção junto do Governo "com a máxima urgência".
Segundo o documento, é necessária uma correção salarial "dado não ser possível viver com o mínimo de dignidade humana” naquela cidade, “tendo em conta o baixo nível de rendimentos".
O salário mínimo no Reino Unido é de 6,5 libras (8,77 euros) por hora, porém aos funcionários públicos britânicos que trabalham na capital é pago o "London Living Wage" [Salário de Subsistência em Londres] no valor superior de 9,15 libras (12,37 euros) por hora, que pondera o custo de vida na cidade.
Um assistente técnico consular tem um vencimento bruto que ronda os 1.600 euros, mas após todos os descontos e conversão salarial, resulta numa remuneração líquida de cerca de 1.000 libras (1.300 euros), o que é considerado inferior ao salário mínimo nacional britânico.
O regime laboral dos funcionários externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) foi aprovado em 2013, mas na altura o STCDE queixou-se de que o decreto-lei não previa compensações pelas variações cambiais ou de inflação nos países onde aqueles estão colocados.
Em novembro de 2014, voltou a alertar para o facto de as normas legais que impedem reduções salariais e salários inferiores aos mínimos locais dos países de acolhimento estarem ainda em análise no Ministério das Finanças.
Muitos funcionários acabam por não aguentar as condições salariais e voltam a Portugal ou procuram outro emprego para poderem subsistir na capital britânica, resultando numa elevada rotatividade de trabalhadores no consulado de Londres, cujos problemas no serviço de atendimento é alvo de críticas.
Nos últimos dois anos, terão saído pelo menos seis funcionários descontentes com a sua situação, mas os lugares vagos só são preenchidos após concurso público aberto pelo MNE, processo que costuma demorar vários meses.
"Numa altura em que muitos emigrantes pedem ajuda aos serviços sociais do consulado, são os próprios funcionários que estão na mesma situação", referiu Alexandre Vieira.
Diário Digital com Lusa

Pintura digital - "Choc d'asteroïde" - 17-02-2015

"Choc d'asteroïde"

17-02-2015
JoanMira

Portugal: du pétrole en Algarve

Dessin de Vlahovic
"La prospection de gaz naturel sur la côte de l'Algarve pourrait constituer une bonne surprise pour le Portugal", déclare cette semaine l'hebdomadaire portugais Expresso. Après plusieurs années de prospection à l'aide de technologies diverses, les entreprises Partex et Repsol vont forer au large des côtes lusitaniennes. "Chaque année, le Portugal importe pour 1,5 milliard de gaz naturel, et une découverte de cette dimension diminuerait considérablement les importations, permettant même de revendre le surplus à d'autres pays", indique l'hebdomadaire.

Les deux principales aires de prospection et d'exploration s'étaleraient au-delà des eaux portugaises, jusqu'en territoire espagnol. Chaque forage, réalisé à une profondeur de plus de 1 000 mètres, devrait coûter 80 millions de dollars [70 millions d'euros]. António Costa Silva, le responsable de la compagnie portugaise Partex, estime que le potentiel des réserves du bassin de la côte de l'Algarve oscillerait entre 290 et 390 milliards de pieds cubes (bcf), ce qui serait trois à quatre fois supérieur aux capacités du bassin Poseidon, situé au large de Cadix (Espagne).

Selon Expresso, le projet ne devrait pas avoir d'impact visible sur la vue à partir des côtes portugaises, car "il sera pratiquement impossible de voir de la plage ce qui se passe à 40 ou 50 kilomètres". "Je ne comprends d'ailleurs pas pourquoi des groupes de défense de l'environnement ont exprimé des craintes, alors que le projet a été débattu publiquement", s'étonne António Costa Silva. L'Algarve est réputé pour ses belles plages et l'industrie touristique qui en découle.
Courrier International - France

Grécia não se deixa chantagear com ultimato da União €uropeia!


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"O Governo não se deixa chantagear com ultimatos", disse Sakelaridis em declarações à cadeia privada de televisão Mega, aludindo ao prazo dado até sexta-feira pelo chefe do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, para a Grécia assinar um prorrogamento do acordo vigente, se quer continuar a receber ajuda dos seus parceiros.
Sakelaridis insistiu que "o Governo grego comprometeu-se a chegar a um acordo mutuamente benéfico" e demonstrou que está à procura de "um terreno comum para dar uma solução comum".
Mesmo assim, assegurou que o executivo continuará a fazer contactos e consultas com o objetivo de chegar a uma solução comum.
Na mesma linha, na segunda-feira, em Bruxelas, o ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis, mostrou-se otimista de que "nas próximas 48 horas" se poderá chegar a um acordo.
A Grécia negou-se a assinar o acordo proposto pelo Eurogrupo com o argumento de que mantinha a filosofia do memorando e violava o espírito do esboço realizado previamente pela Comissão Europeia, que, segundo Varoufakis, estava disposto a assinar "imediatamente".
Por outro lado, o porta-voz do Governo realçou que não haverá problemas com o financiamento dos bancos gregos porque teve essa garantia do Banco Central Europeu.
Jornal de Noticias - Portugal

Carro explode ao ser atingido por condutora embriagada (Video)

Um acidente bizarro foi registrado na estrada Florida Turnpike, na altura deBoca Raton (EUA). 

A picape, que estava parada no acostamento da rodovia, foi atingida na traseira por um carro, guiado por uma mulher embriagada. Logo após a colisão, a picape explodiu e foi consumida pelas chamas. Por sorte, os dois ocupantes do veículo abalroado conseguiram escapar sem ferimentos graves, segundo a emissora KHOU. 

A motorista, identificada como Nina Rodríguez, moradora de Boynton Beach, foi presa logo depois.

Assista ao acidente

Carreteras alucinantes del mundo - Tráilers y caribúes

Prudencia, valentía y ajustarse bien el cinturón. La Dalton Highway, en Alaska, solo apta para locos del volante.

Astronomy picture of the day - 17-02-2015 - Fibrils Flower on the Sun

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Fibrils Flower on the Sun 
Image Credit & Copyright: Big Bear Solar Obs.NJITAlan Friedman (Averted Imagination)
Explanation: When does the Sun look like a flower? In a specific color of red light emitted by hydrogen, as featured here, some regions of the solar chromosphere may resemble a rose. The color-inverted image was taken in 2014 October and shows active solar region 2177. The petals dominating the frame are actually magnetically confined tubes of hot plasma called fibrils, some of which extend longer the diameter of the Earth. In the central region many of these fibrils are seen end-on, while the surrounding regions are typically populated with curved fibrils. When seen over the Sun's edge, these huge plasma tubes are called spicules, and when they occur in passive regions they are termedmottles. Sunspot region 2177 survived for several more days before the complex and tumultuous magnetic field poking through the Sun's surface evolved yet again.