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8.12.12

Árabes rendidos aos produtos alimentares portugueses


A Nutrigreen, empresa de Torres Novas que se dedica à transformação de fruta, ganhou o primeiro prémio de inovação no SIAL Middle East, salão dedicado à industria mundial do agroalimentar, que decorreu na semana passada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
O azeite com lascas de ouro laminado, produzido em Alcaria, perto do Fundão, impressionou os árabes e já foi exibido em horário nobre na estação nacional do Emirado de Sharjah.
Estas foram duas das seis empresas que promoveram os seus produtos nos Emirados, debaixo da marca chapéu "Portugal Foods", que projeta a imagem do sector agroalimentar a nível internacional.
A televisão nacional do emirado de Sharjah exibiu o azeite com ouro, produzido no Fundão, no programa "30 minutos", que passa em horário nobre (pelas 20h00 locais).

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Rio já enfrenta problemas de falta d’água


RIO - O Rio e a Baixada Fluminense já estão enfrentando problemas de falta de água neste sábado por causa da quarta interrupção do Sistema Guandu devido a falta de energia elétrica. O quarto corte de energia, que demorou sete minutos, aconteceu por volta de 23 horas desta sexta-feira, desligando mais uma vez o Sistema Guandu, que abastece o Rio e Baixada Fluminense. O presidente da Cedae, Wagner Victer, disse que o problema provocou a descontinuidade no abastecimento, que foi retomado mas só será normalizado em toda a cidade na segunda-feira.
A Cedae pediu à população para economizar água e montou um esquema de emergência de carros-pipa para atender hospitais, presídios, delegacias e outros prédios públicos. Já está faltando água em Copacabana, Leme e bairros da Zona Norte, como Tijuca e Méier. Os 15 carros-pipa da Cedae estão sendo abastecidos nos hidrantes da Elevatória Mendes de Moraes, na Leopoldina.
Segundo Victer, quando há uma interrupção mesmo que por poucos minutos no Sistema Guandu e nas elevatórias espalhadas pela cidade, é iniciado um procedimento de segurança para religar todo o sistema de distribuição que demora horas. O grande problema é a entrada de ar nas linhas de abastecimento e o desligamento das bombas de sucção, sacrificando principalmente os bairros mais altos e as chamadas pontas de linhas.
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