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11.6.13

A imagem do dia - 11-06-2013

2013 June 11
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Star Forming Region NGC 3582
Image Credit & Copyright: Desert Hollow Observatory

Explanation: What's happening in the NGC 3582 nebula? Bright stars and interesting molecules are forming. The complex nebula resides in the star forming region called RCW 57. Visible in this image are dense knots of dark interstellar dust, bright stars that have formed in the past few million years, fields of glowing hydrogen gas ionized by these stars, and great loops of gas expelled by dying stars. A detailed study of NGC 3582, also known as NGC 3584 and NGC 3576, uncovered at least 33 massive stars in the end stages of formation, and the clear presence of the complex carbon molecules known as polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs). PAHs are thought to be created in the cooling gas of star forming regions, and their development in the Sun's formation nebula five billion years ago may have been an important step in the development of life on Earth. The above image was taken at the Desert Hollow Observatory north of Phoenix, Arizona, USA.

3.6.13

A imagem do dia 03-06-2013

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Curiosity: Rodas em Marte
Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech, MSSS, MAHLI
Explicação: Poderá ter existido vida em Marte? Para ajudar a descobrir, a humanidade pousou o robô Curiosity em Marte em Agosto último. Para ter certeza, o explorador do tamanho de um carro sobreviveu à viagem interplanetária e ao dramático pouso intacto, a imagem acima e outras foram tiradas olhando para, abaixo e em torno do Curiosity. Acima, esta vista incomum contém três das seis rodas do Curiosity, cada uma medindo cerca de meio metro. Nos últimos meses, Curiosity tem explorado as proximidades de uma área apelidada de Baía Yellowknife. Análises de dados coletados pelas câmeras e laboratórios a bordo do Curiosity trouxeram fortes novas evidências de que Marte poderia em algum momento ter suportado vida. À distância está parte da inclinação do pico central dentro da Cratera Gale que o Curiosity está programado para escalar - O Monte Sharp.

2.6.13

A imagem do dia 02-06-2013


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A Roll Cloud Over Uruguay
Credit & Licence: Daniela Mirner Eberl

Explanation: What kind of cloud is this? A roll cloud. These rare long clouds may form near advancing cold fronts. In particular, a downdraft from an advancing storm front can cause moist warm air to rise, cool below its dew point, and so form a cloud. When this happens uniformly along an extended front, a roll cloud may form. Roll clouds may actually have air circulating along the long horizontal axis of the cloud. A roll cloud is not thought to be able to morph into a tornado. Unlike a similar shelf cloud, a roll cloud, a type of Arcus cloud, is completely detached from their parent cumulonimbus cloud. Pictured above, a roll cloud extends far into the distance in 2009 January above Las Olas Beach in Maldonado, Uruguay.

23.3.13

A imagem do dia 23-03-2013

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Infrared Portrait of the Large Magellanic Cloud
Credit: ESA / NASA / JPL-Caltech / STScI

Explanation: Cosmic dust clouds ripple across this infrared portrait of our Milky Way's satellite galaxy, the Large Magellanic Cloud. In fact, the remarkable composite image from the Herschel Space Observatory and the Spitzer Space Telescope show that dust clouds fill this neighboring dwarf galaxy, much like dust along the plane of the Milky Way itself. The dust temperatures tend to trace star forming activity. Spitzer data in blue hues indicate warm dust heated by young stars. Herschel's instruments contributed the image data shown in red and green, revealing dust emission from cooler and intermediate regions where star formation is just beginning or has stopped. Dominated by dust emission, the Large Magellanic Cloud's infrared appearance is different from views in optical images. But this galaxy's well-known Tarantula Nebula still stands out, easily seen here as the brightest region to the left of center. A mere 160,000 light-years distant, the Large Cloud of Magellan is about 30,000 light-years across.

21.3.13

A imagem do dia 21-03-2013

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M42: Dentro da Nebulosa do Órion
Créditos e direitos autorais : Reinhold Wittich
Explicação: A Grande Nebulosa do Órion, uma imensa região de nascimento estelar nas proximidades, é, provavelmente, a mais famosa de todas as nebulosas astronômicas. Aqui, gás brilhante circunda jovens estrelas quentes na extremidade de uma imensa nuvem molecular interestelar a apenas 1.500 anos-luz de distância. Na imagem profunda acima, em cores assimiladas, destacadas pela emissão de oxigênio e hidrogênio,tufos e folhas de poeira e gás são particularmente evidentes. A Grande Nebulosa do Órion pode ser encontrada a olho nu perto do facilmente identificável cinturão de três estrelas (o asterismo das Três Marias) na constelação popular do Órion. Além de abrigar um brilhante aglomerado aberto de estrelas conhecidas como o Trapézio, a Nebulosa do Órion contém muitos berçários estelares. Estes berçários contêm muito gás hidrogênio, jovens estrelas quentes, discos protoplanetários, e jatos estelares espirrando material a grandes velocidades. Também conhecida como M42, a Nebulosa de Órion cobre cerca de 40 anos-luz e está localizada no mesmo braço espiral que o Sol em nossa galáxia.

Equinócio Vernal (Outonal no Hem. Sul): Este dia e noite têm mesma duração por todo o planeta Terra

13.3.13

A imagem do dia 13-03-2013

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Vulcão Sakurajima com Raios
Créditos e direitos autorais : Martin Rietze (Alien Landscapes on Planet Earth)
Explicação: Por que uma erupção vulcânica às vezes cria raios? Visto acima, o vulcão Sakurajima no sul do Japão foi capturado em erupção no começo de Janeiro. As bolhas de magma são tão quentes que brilham, atiradas quando rocha líquida explode pela superfície da Terra abaixo. A imagem acima é particularmente notável, entretanto, pelos raios capturados próximos ao cume do vulcão. O porquê de raios ocorrerem mesmo em tempestades comuns ainda é tópico de pesquisa, e a causa de raios vulcânicos é ainda menos clara. Certamente, os raios ajudam a atenuar áreas de cargas elétricas opostas porém separadas. Uma hipótese sustenta que bolhas de magma arremessadas ou poeira vulcânica são eletricamente carregadas e criam estas áreas separadas através de seus movimentos. Outros episódios de raios vulcânicos podem ser facilitados por colisão indutoras de carga em poeira vulcânica. Raios ocorrem rotineiramente em algum lugar da Terra, tipicamente mais de 40 vezes por segundo.

12.3.13

A imagem do dia 12-03-2013

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A Rotação de um Buraco Negro Supermassivo
Créditos e direitos autorais : Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics
Explicação: Quão rápido um buraco negro pode girar? Se algum objeto feito de matéria ordinária girar rápido demais - irá se quebrar. Mas um buraco negro pode não ser capaz de se romper - e sua rotação máxima é realmente desconhecida. Teóricos normalmente modelam buracos negros de alta rotação com a solução de Kerr para a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, que prevê várias coisas incríveis e inusitadas. Talvez sua predição mais facilmente testável, no entanto, é que a matéria ao entrar em um buraco negro com rotação máxima deve ser visto no final orbitando com velocidade próxima à da luz, como visto de longe. Esta predição foi testada recentemente pelos satélites NuSTAR da NASA e o XMM da ESA, ao observarem o buraco negro supermassivo no centro da galáxia espiral NGC 1365. A proximidade com o limite da velocidade da luz foi confirmada ao medir-se o aquecimento e alargamento da linha espectral de emissões nucleares na borda interna do disco de acreção no entorno. A imagem acima é uma impressão artística de um disco de acreção de matéria comum espiralando em torno de um buraco negro, com um jato emanando do topo. Como a matéria caindo aleatoreamente num buraco negro não deve rotacionar tanto assim em torno de um buraco negro, as medidas do NuSTAR e do XMM também validam a existência do disco de acreção no entorno.

24.2.13

A imagem do dia 24-02-2013

2013 February 24
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M51: The Whirlpool Galaxy in Dust and Stars
Image Credit: N. Scoville (Caltech), T. Rector (U. Alaska, NOAO) et al., Hubble Heritage Team, NASA

Explanation: The Whirlpool Galaxy is a classic spiral galaxy. At only 30 million light years distant and fully 60 thousand light years across, M51, also known as NGC 5194, is one of the brightest and most picturesque galaxies on the sky. The above image is a digital combination of a ground-based image from the 0.9-meter telescope at Kitt Peak National Observatory and a space-based image from the Hubble Space Telescope highlighting sharp features normally too red to be seen. Anyone with a good pair of binoculars, however, can see this Whirlpool toward the constellation of the Hunting Dogs (Canes Venatici. M51 is a spiral galaxy of type Sc and is the dominant member of a whole group of galaxies. Astronomers speculate that M51's spiral structure is primarily due to its gravitational interaction with a smaller galaxy just off the top of the image.

20.2.13

A imagem do dia 20-02-2013

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Anéis e hexágono de Saturno
Créditos e direitos autorais : NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute
Explicação: Por que nuvens formam um hexágono em Saturno? Ninguém sabe ao certo. Originalmente descoberto durante os sobrevoos da Voyager por Saturno nos anos 1980, ninguém nunca viu nada assim em qualquer outro lugar do Sistema Solar. Como se o polo sul de Saturno já não fosse estranho o suficiente com seu vórtice rotatório, o polo norte pode ser considerado ainda mais estranho. O bizarro padrão de nuvens é mostrado acima em grande detalhe por uma imagem recente feita pela sonda espacial Cassini na órbita de Saturno. Esta e imagens similares mostram a estabilidade do hexágono mesmo mais de 20 anos após a Voyager. Filmes do polo norte de Saturno mostram a estrutura de nuvens mantendo sua estrutura hexagonal enquanto rotaciona. Diferentemente de nuvens individuais na forma de hexágonos na Terra, o padrão de nuvens em Saturno aparenta ter seis lados bem definidos de tamanhos aproximadamente iguais. Quatro Terras caberiam dentro do hexágono. Fotografada da lateral, a sombra escura do planeta Joviano é vista eclipsando parte do seu imponente sistema de anéis, parcialmente visível no canto superior direito.

16.2.13

A imagem do dia 16-02-2013

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Cometa McNaught Sobre o Chile
Créditos e direitos autorais : Stéphane Guisard
Explicação: O Cometa McNaught de 2007 tem sido até agora, o cometa mais fotogênico de nosso tempo. Depois de fazer um show e tanto no Hemisfério Norte em Janeiro de 2007, o cometa moveu-se ao sul e desenvolveu uma longa e incomum cauda de poeira que deslumbrou observadores no Hem. Sul. Nesta fotografia, o Cometa McNaught foi capturado sobre Santiago do Chile. Este cometa brilhante domina à esquerda enquanto parte de sua cauda magnífica se espalha por todo o quadro. Deste ponto de vista na Cordilheira dos Andes, uma pessoa olha na direção do Cometa McNaught e um céu maravilhoso, para de uma lua crescente, um crepúsculo com nuvens, neblina atmosférica e as luzes da cidade. Este ano - 2013 - promete ser ainda melhor para cometas do que 2007. No início de Março, o Cometa PANSTARRS está no caminho de se tornar visível a olho nu, enquanto no fim do ano, o Cometa ISON exibe possibilidades que incluem lançar uma cauda que irá se espalhar pelo céu, quebrar-se e ainda se tornar um dos cometas mais brilhantes na história documentada.

4.2.13

A imagem do dia 04-02-2013

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Paraselenae do Alasca
Créditos e direitos autorais : Sebastian Saarloos
Explicação: A luz da Lua ilumina uma cena de neve nesta paisagem noturna e celeste feita em 17 de Janeiro em Lower Miller Creek, no Alasca, EUA. Superexposta próxima ao montanhoso horizonte oeste, está a Lua em quarto crescente, rodeada por um halo gelado e flanqueado à direita e esquerda por cachorros lunares. Algumas vezes chamados de luas simuladas, um nome mais científico para a aparição luminosa são as paraselenae (plural). análogo a um cachorro solar ou parélio, um paraselene é produzido pela refração da luz da Lua através de cristais de gelo hexagonais finos, em forma de prato em nuvens cirrus de grande altitude. Determinados pela geometria dos cristais, paraselenae são vistos a um ângulo de 22 graus ou mais da Lua. Comparados ao brilhante disco da Lua, paraselenae são tênues e mais fáceis de visualizar quando a Lua está baixa no céu.

1.2.13

A imagem do dia 01-02-2013

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Atlas V Lança o TDRS-K
Créditos e direitos autorais : Ben Cooper (Launch Photography)
Explicação: Além de um fértil campo de antenas de comunicação no Kennedy Space Center, um foguete Atlas V dirige-se para sua órbita nesta fotografia de longa exposição. Na imagem cuidadosamente composta, registrada na noite de 30 de Janeiro, as antenas em primeiro plano trazem à mente a carga útil dos foguetes, um Satélite de Rastreio e Retransmissão de Dados (TDRS, da sigla em inglês; soa como TEE-dress). Este TDRS-K é o primeiro de uma série da próxima geração da constelação de satélites de comunicação da NASA. Operando a partir da órbita geosíncrona, 36.000 km (22.300 milhas) acima do planeta Terra, a rede de satélites TDRS retransmite comunicações, dados e comandos entre espaçonaves e estações em terra. Originalmente, a rede TDRS forneceu comunicação para as missões com ônibus espaciais. De fato, muitos satélites TDRS foram transportados até as órbitas baixas da Terra em ônibus espaciais. A rede TDRS continua a dar suporte a grandes satélites, como a Estação Espacial Internacional, o Telescópio Espacial Hubble e o Telescópio Espacial de Raios-Gama Fermi.

29.1.13

A imagem do dia 29-01-2013

2013 January 27
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Comet McNaught Over Chile
Image Credit & Copyright: Stéphane Guisard

Explanation: Comet McNaught of 2007 has been, so far, the most photogenic comet of our time. After making quite a show in the northern hemisphere in early 2007 January, the comet moved south and developed a long and unusual dust tail that dazzled southern hemisphere observers. In this image, Comet McNaught was captured above Santiago, Chile. The bright comet dominates on the left while part of its magnificent tail spreads across the entire frame. From this vantage point in the Andes Mountains, one looks up toward Comet McNaught and a magnificent sky, across at a crescent moon, and down on clouds, atmospheric haze, and the city lights. The current year -- 2013 -- holds promise to be even better for comets than 2007. In early March, Comet PANSTARRS is on track to become visible to the unaided eye, while at the end of the year Comet ISON shows possibilities that include casting a tail that spreads across the sky, breaking up, and even becoming one of the brightest comets in recorded history.

26.1.13

A imagem do dia 26-01-2013

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Panorama do Monte Matijevic
Créditos e direitos autorais : NASA/JPL-Caltech/Cornell/Arizona State U.
Explicação: Em 25 de janeiro (UT) de 2004, o veículo robótico Opportunity caiu em Marte, fazendo de hoje o 9º aniversário do seu pouso. Após mais de 3.200 sols (dias solares de Marte) o robô terráqueo com tamanho de um carrinho de golfe ainda está ativamente explorando o Planeta Vermelho, apesar do plano original da sua missão ser de apenas três meses. Tendo percorrido cerca de 35 quilômetros (22 milhas) a partir do seu ponto de pouso, a câmera panorâmica registrou os segmentos desta cena em novembro e dezembro do ano passado. O panorama digitalmente costurado abrange mais de 210 graus da área do Monte Matijevic ao longo da margem ocidental da cratera Endeavour. Formações apelidadas de Copper Cliff, um afloramento escuro, aparecem à esquerda, e o lago Whitewater, uma formação brilhante, distante à direita. A imagem é apresentada aqui em uma aproximação ao como a cena pareceria aos olhos humanos.

25.1.13

A imagem do dia 25-01-2013

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A ISS e a Via Láctea de Verão
Créditos e direitos autorais : Luis Argerich
Explicação: Nuvens em uma noite de verão enquadram esta paisagem marítima e celeste, registrada no início deste mês perto de Buenos Aires, na Argentina. Mas as nuvens não são todas do planeta Terra nesta cena. Nuvens estreladas e nebulosas ao longo do arco da Via Láctea de verão do Hemisfério Sul acima do horizonte, incluindo o escuro Saco de Carvão ao lado do Cruzeiro do Sul e o irresistível brilho rosado da Nebulosa de Carina. Tanto a Grande (acima ao centro) quanto a Pequena Nuvem de Magalhães também estão visíveis, pequenas galáxias a seu próprio direito e satélites da Via Láctea, distando mais de 200.000 anos-luz. A estrela Alfa da constelação de Carina e segunda estrela mais brilhante nas noites da Terra, Canopus brilha acima, a cerca de 300 anos-luz de nós. Ainda brilhando sob a luz solar, orbitando a uma altitude de 400 quilômetros, a Estação Espacial Internacional traça uma grande risca nesta única exposição de 5 minutos com acompanhamento estelar.

23.1.13

A imagem do dia 23-01-2013

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Nearby Spiral Galaxy NGC 4945
Image Credit & Copyright: SSRO-South, J. Harvey, S. Mazlin, D. Verschatse, J. Joaquin Perez, (UNC/CTIO/PROMPT)

Explanation: Large spiral galaxy NGC 4945 is seen edge-on near the center of this cosmic galaxy portrait. In fact, NGC 4945 is almost the size of our own Milky Way Galaxy. Its own dusty disk, young blue star clusters, and pink star forming regions standout in the sharp, colorful telescopic image. About 13 million light-years distant toward the expansive southern constellation Centaurus, NGC 4945 is only about six times farther away than Andromeda, the nearest large spiral galaxy to the Milky Way. Though the galaxy's central region is largely hidden from view for optical telescopes, X-ray and infrared observations indicate significant high energy emission and star formation in the core of NGC 4945. Its obscured but active nucleus qualifies the gorgeous island universe as a Seyfert galaxy and likely home to a central supermassive black hole.

21.1.13

A imagem do dia 21-01-2013

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The Antikythera Mechanism
Credit & License: Wikipedia

Explanation: What is it? It was found at the bottom of the sea aboard an ancient Greek ship. Its seeming complexity has prompted decades of study, although some of its functions remained unknown. X-ray images of the device have confirmed the nature of the Antikythera mechanism, and discovered several surprising functions. The Antikythera mechanism has been discovered to be a mechanical computer of an accuracy thought impossible in 80 BC, when the ship that carried it sank. Such sophisticated technology was not thought to be developed by humanity for another 1,000 years. Its wheels and gears create a portable orrery of the sky that predicted star and planet locations as well as lunar and solar eclipses. The Antikythera mechanism, shown above, is 33 centimeters high and therefore similar in size to a large book.

19.1.13

A imagem do dia 19-01-2013

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Barnard Stares at NGC 2170
Image Credit & Copyright: John Davis

Explanation: A gaze across a cosmic skyscape, this telescopic mosaic reveals the continuous beauty of things that are. The evocative scene spans some 6 degrees or 12 Full Moons in planet Earth's sky. At the left, folds of red, glowing gas are a small part of an immense, 300 light-year wide arc. Known as Barnard's loop, the structure is too faint to be seen with the eye, shaped by long gone supernova explosions and the winds from massive stars, and still traced by the light of hydrogen atoms. Barnard's loop lies about 1,500 light-years away roughly centered on the Great Orion Nebula, a stellar nursery along the edge of Orion's molecular clouds. But beyond lie other fertile star fields in the plane of our Milky Way Galaxy. At the right, the long-exposure composite finds NGC 2170, a dusty complex of nebulae near a neighboring molecular cloud some 2,400 light-years distant.

30.12.12

A imagem do dia 30-12-2012

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Doomed Star Eta Carinae
Image Credit: J. Morse (Arizona State U.), K. Davidson (U. Minnesota) et al., WFPC2, HST, NASA

Explanation: Eta Carinae may be about to explode. But no one knows when - it may be next year, it may be one million years from now. Eta Carinae's mass - about 100 times greater than our Sun - makes it an excellent candidate for a full blown supernova. Historical records do show that about 150 years ago Eta Carinae underwent an unusual outburst that made it one of the brightest stars in the southern sky. Eta Carinae, in the Keyhole Nebula, is the only star currently thought to emit natural LASER light. This image, taken in 1996, brought out new details in the unusual nebula that surrounds this rogue star. Now clearly visible are two distinct lobes, a hot central region, and strange radial streaks. The lobes are filled with lanes of gas and dust which absorb the blue and ultraviolet light emitted near the center. The streaks remain unexplained.

27.12.12

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Curiosity Rover at Rocknest on Mars
Image Credit: NASA, JPL-Caltech, MSSS, MAHLI

Explanation: What's in this smooth soil on Mars? In late October, NASA's robotic Curiosity rover stopped near a place dubbed Rocknest as it continues to explore Gale Crater on Mars. Rocknest is the group of stones seen near the top left of the above image -- just to the left of Curiosity's mast. Of particular interest was the unusually smooth patch of soil named Wind Drift seen to the left of Curiosity, which was likely created by the Martian wind blowing fine particles into Rocknest's wake. The above image shows part of Mt. Sharp in the background to upper right, and, oddly, almost the entire rover itself, digitally reconstructed from 55 frames while digitally removing an extended arm. Curiosity scooped several sand samples from Wind Drift into its Chemistry and Mineralogy Experiment (CheMin) and the Sample Analysis at Mars (SAM) laboratory for a detailed analysis. Preliminary data from the soil indicates a small amount of one-carbon organic material the origin of which it presently unknown. Although the organic signal might be just contaminants from Earth, the exciting possibility that it could be from Mars itself will remain a focus of future exploration and research.