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16.12.11

Desenho - "O Mundo é meu"


"O Mundo é meu" 16-12-2011 (num dia em que, por segundos, o Mundo foi meu...)

Foto - Baracoa - Cuba

 
"Baracoa - Cuba"
Outubro de 2010
JoanMira

Anjos: "Paisagem dispersa"

diapositivo97

"Paisagem dispersa"

Anjos: caracterial, colérico, violentamente talentuoso...um Homem, nada mais.

Aumenta roubo de matrículas para fugir às portagens

No Algarve, tem aumentado nos últimos dias o furto de chapas de matrícula, incluindo de carros abandonados na via pública, para fugir ao pagamento das portagens na Via do Infante (A22).
Desde que o Governo introduziu portagens nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador), não param de aumentar os estratagemas para ‘fintar’ os pórticos instalados nas auto-estradas e não pagar as taxas. As principais tácticas passam por ocultar a matrícula, mas há quem não hesite em falsificá-las.
Em todo o país, soube o SOL, entre 1 de Janeiro e 13 de Dezembro deste ano, foram participados à GNR 637 furtos de matrículas – o que corresponde a uma média de 13 casos por semana. No entanto, para já a GNR prefere não associar todos estes furtos a esquemas fraudulentos relacionados com a cobrança de portagens.
Já no que diz respeito à ocultação de matrículas, fontes policiais assumem que os casos são cada vez mais frequentes. Ainda este fim-de-semana, apurou o SOL, a GNR multou dois condutores que circulavam na Via do Infante, no Algarve, porque os veículos tinham as chapas de matrícula parcialmente tapadas com autocolantes. Também nesta auto-estrada, onde a cobrança de portagens arrancou no passado dia 8 (tal como na A23, A24 e A25), outro cidadão foi interceptado e levado a tribunal por ter falsificado a matrícula – um crime punível com pena de prisão entre um e cinco anos.
Já há casos em tribunal
Nestas e nas restantes Scut do país que passaram a ser portajadas desde Outubro de 2010 (caso da A28), as autoridades têm detectado várias situações de ocultação de matrículas – uma contra-ordenação que pode custar entre 120 e 600 euros. «Há de tudo: chapas parcialmente tapadas com fita adesiva branca, autocolantes e cartazes com mensagens e até insultos», conta ao SOL um militar da GNR, acrescentando que algumas concessionárias forneceram as imagens dos carros suspeitos à Polícia, à qual pediram colaboração para encontrar os infractores.
Mais difícil é encontrar os condutores que optam por falsificar as matrículas, seja utilizando chapas furtadas de outros carros ou simplesmente alterando dígitos da própria matrícula para incriminarem outras pessoas. «Basta alterar cirurgicamente uma letra ou número para falarmos de falsificação», explica outra fonte da GNR, acrescentando que há «vários» casos – alguns já em tribunal – de pessoas que se viram confrontadas com pagamentos de viagens que garantem nunca ter feito.
E a verdade é que o equipamento instalado nas Scut não permite saber se os carros têm matrículas furtadas ou falsificadas. Mesmo a Polícia só consegue despistar uma matrícula falsa através de uma pesquisa manual e demorada na base de dados ou através do sistema 'Polícia Automático'.

Paquistanesa aparece nua em revista indiana


FHM Índia

A actriz paquistanesa Veena Malik está a processar a revista masculina indiana FHM, que publicou fotos suas nua, na edição de Dezembro.

Segundo a revista brasileira «Veja», a actriz diz que pousou com «algumas roupas» e que as imagens foram alteradas com recurso ao «Photoshop».

A revista nega as acusações e diz ter um vídeo que comprova a sessão fotográfica.

«A senhora Malik foi enganada. Ela fez uma sessão de fotos, mas não havia nudez. Ela estava com algumas roupas», disse o advogado de Veena, Ayaz Bilawala.

A defesa da actriz exige uma indemnização de dois milhões de dólares e a retirada de todas as publicações da revista nas bancas.

«Nas fotos que foram mostradas para aprovação, ela aparecia com roupas», defendeu Bilawala.

Já o editor da FHM indiana, Kabeer Sharma, diz que «todas as acusações são falsas» e que já estão a estudar várias opções, «inclusive um processo».

Sharma garante que as fotografias são autênticas e que o vídeo que o comprova só ainda não foi divulgado devido «à natureza» das imagens.