Libellés

13.2.12

A grande vergonha da submissão dos ministros europeus ao "Patrão" alemão!



Tal como Vítor Gaspar, o ministro da economia espanhol, Luis de Guindos, também foi "apanhado" a comentar com o comissário europeu, Olli Rehn, a reforma das leis laborais. Mas ao contrário do ministro português, o governante espanhol tem uma atitude submissa. Anabela Natário, Carlos Abreu, Carlos Paes e Vítor Paiva
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Portugal afunda-se, Grécia e Irlanda em recuperação

Portugal afunda-se, Grécia e Irlanda em recuperação
A atividade económica em Portugal deverá continuar a cair nos próximos meses, de acordo com os indicadores compósitos avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), ao contrário da Irlanda e mesmo da Grécia.
Os indicadores compósitos divulgados hoje - que apontam a tendência de crescimento ou queda a acontecer num período em média à volta de seis meses (entre 4 a 8 meses) - relativos a Portugal voltaram a cair em dezembro, aprofundando a perspetiva de contração para o futuro próximo.
Estes indicadores, nos dados relativos a Portugal, estão a diminuir desde janeiro de 2011 completando já um ano de queda (ver gráfico).
No entanto, os dados relativos à Irlanda e mesmo à Grécia dão conta de um ponto de retoma gradual em sentido inverso ao que acontece com Portugal.
Os indicadores compósitos avançados relativos à Irlanda estão a melhorar há três meses e já se encontram acima da média de longo prazo, enquanto na Grécia a melhoria tem-se verificado consecutivamente nos últimos seis meses.
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Rescaldo dos confrontos na Grécia



Os protestos contra as medidas de austeridade que o Parlamento grego aprovou ontem resultaram em 138 feridos, em Atenas, entre as quais 68 polícias e 70 manifestantes que foram obrigados a receber apoio hospitalar.

Segundo as autoridades policiais, pelo menos 45 edifícios foram incendiados no centro de Atenas, no domingo, durante a discussão e votação no Parlamento das novas medidas de segurança a aplicar no país na sequência do novo plano de resgate de mais de 130 mil milhões de euros.

A polícia, que prendeu 67 manifestantes durante os protestos que chegaram a juntar cerca de cem mil pessoas na Praça Syntagma, frente ao edifício do Parlamento, foi obrigada a escoltar as equipas de bombeiros que tentavam apagar os incêndios no centro da cidade.

De acordo com os repórteres da agência Associated Press, ainda se sente, esta segunda-feira de manhã, um "cheiro intenso a gás lacrimogéneo" que foi lançado pela polícia de choque durante os protestos de domingo.