Libellés

13.5.12

Texto : O dia da minha Mãe

Dia da minha Mãe

Mãe, neste dia festivo, mando-te estas singelas frases
Para te dizer que o meu, nosso Universo, estendeu-se
Desta feita ao Rio de Janeiro longe do sitio onde
Vivemos felizes e onde o destino nos separou.

Não, não vivo sozinho porque a tua imagem sempre
Me acompanha; a felicidade de me lembrar das tuas
Joviais brincadeiras, acompanham-me nesta passagem
Perto ou longe, a tua constante presença muito ajuda.

Tens mais netinhos; adoro-os por ti e por mim;
A Mariana que pouco viste esta uma senhora. Os teus
Filhos reencontraram-se e estão de novo unidos. A
Distância nada representa quando o amor existe.

Tenho que te dizer mais uma coisa, apenas para te
Dar ainda mais orgulho e te alegrar na tua nova vida:
O teu filho é vice-cônsul de Portugal no Rio de Janeiro;
Mas não o digas a todos os anjos…Um beijo.

Rio de Janeiro, 13 de Maio de 2012.

JMIRA

Descobrindo o Rio de Janeiro


foto

Em 1567, o núcleo original da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi transferido da Urca para o Morro do Castelo. Aos poucos, a população começou a ocupar a planície localizada entre os morros do Castelo, de Santo Antônio, de São Bento e da Conceição e a aterrar os pântanos e lagoas existentes, na área hoje conhecida como Centro da Cidade.
Da segunda década do século XVIII em diante, foram realizadas diversas obras (como o Aqueduto da Carioca), implantados serviços, abertas novas vias e pontes. Mais tarde, com a mudança da Capital do Vice-Reinado para o Rio, em 1763, e, principalmente, com a chegada da Família Real, em 1808, o Centro passa por uma profunda remodelação.
Ortofoto

Até meados do século XIX, contudo, o Rio ainda era uma cidade modesta, em decorrência da inexistência de transportes coletivos. Em 1868, com a inauguração da primeira linha de bondes, uma nova era se iniciava para a Cidade, que veio a ter como seu símbolo a Rua do Ouvidor, no coração do Centro.
Com a reforma urbana promovida por Pereira Passos, na primeira década do século XX, o Centro passou por uma transformação radical, com a derrubada de cortiços e edificações precárias e a abertura e o alargamento de ruas. Surgem a Avenida Central, atual Rio Branco, e a Avenida Beira-Mar, praças antigas são reformadas e são construídos o Teatro Municipal, a Biblioteca Nacional, dentre inúmeros outros projetos.
Grandes transformações também ocorreram em 1920, com o desmonte do Morro do Castelo e, em 1944, com a inauguração da Avenida Presidente Vargas, que arrasou quarteirões inteiros e fez desaparecer monumentos arquitetônicos e praças históricas. Já a década de 1950 é marcada pelo início do processo de esvaziamento do Centro e a década de 1960 pela construção dos viadutos e pistas expressas elevadas que existem hoje no bairro.
Contudo, apesar da degradação de várias das suas áreas, o Centro continua a ser o segundo centro financeiro do País e a principal referência da Cidade, abrigando os seus principais monumentos e marcos históricos, além de um grande número de prédios comerciais, museus, restaurantes tradicionais, centros de pesquisa e universidades.
Iniciativa: Antonio Loulé - Vice Presidente do Real Gabinete Português de Leitura.
Edicão: JMIRA.

Marcelo considera declaração de Passos «desequilibrada»


Marcelo Rebelo de Sousa

O comentador político Marcelo Rebelo de Sousa disse este sábado que a intervenção do primeiro-ministro sobre o desemprego foi «desequilibrada» e explicou que lhe faltou uma palavra de compreensão para o «lado negativo» do que é estar desempregado.

À margem da conferência subordinada ao tema «Solidariedade em Portugal 2012», em Guimarães, Marcelo disse à Lusa que Pedro Passos Coelho tem uma «deformação» por ser «muito explicativo».

O primeiro-ministro apelou na sexta-feira aos portugueses para que adotem uma «cultura de risco» e considerou que o desemprego não tem de ser encarado como negativo e pode ser «uma oportunidade para mudar de vida».
 
Sobre o assunto, Rodrigo Salgueiro comenta: "A declaração do Primeiro-Minstro, que na prática  só deveria falar quando fôsse estritamente necessário, aconselha os desesperados a atirarem-se à agua sem saber nadar, na esperança de virem a ser salvos pela divina providência!"

Subscrevemos. 

Artigo TVI24
Edicão JMIRA