Libellés

1.9.11

Novos mega-sismos podem ocorrer em zonas sem antecedentes históricos


Um estudo japonês revela que podem ocorrer novos sismos de grande intensidade, semelhantes ao registado no Japão a 11 de Março, em várias partes do Mundo mesmo onde não existam antecedentes históricos.
Até ao terramoto de 11 de Março, os registos de mega-sismos, de magnitude 9,0, estavam circunscritos às regiões do Chile, Alasca, Kamtchatka e Sumatra.
"Não havia qualquer indício da ocorrência de um sismo de tamanha violência na costa do Japão, salvo talvez uma ocorrência mal documentada do ano 869", revela o estudo dos sismólogos japoneses publicado na revista científica ‘Natura’.
O sismo de 11 de Março "lembra-nos a possibilidade dos abalos de magnitude 9,0 ou superior poderem ocorrer ao longo de outras falhas, mesmo na ausência de antecedentes históricos", sublinhou Shinzaburo Ozawa, do grupo de investigadores da Autoridade de Informação Geoespacial do Japão.

Planta rara descoberta no Poceirão


Um projecto escolar de estudo da biodiversidade no Poceirão (Palmela) levou à descoberta de uma planta rara. A Elatine brochonii deixou excitados os biólogos e a autarquia até admite repensar o plano urbanístico.
A Elatine existe em alguns locais de Espanha, Marrocos, Argélia e França e já uma vez tinha sido referenciada na zona da Arrábida, explicou Miguel Porto, da Sociedade Portuguesa de Botânica. A planta só se desenvolve em charcos temporários, germina na água mas floresce no sequeiro e morre em poucos meses. Necessita de condições muito precisas e Miguel Porto admite que muito em breve estará em extinção. O presidente da Junta de Freguesia do Poceirão, José Cruz Silvério, defende que se "deve salvaguardar estas espécies".

Gréve na Suiça - Televisão suiça - video

Télévision Suisse Romande (TSR), 31 août 2011, 1930h,


''Genève: le personnel


du consulat du Portugal se met


en grève suite à une baisse des salaires causée par


la chute de l'euro"


31 août 2011, 

GREVE DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS CONSULARES NA SUÍÇA

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública manifesta o seu total apoio e solidariedade à Greve dos trabalhadores dos serviços consulares portugueses na Suíça, por tempo indefinido, reivindicando uma resposta à sua prolongada e insistente exigência de resolução da contínua degradação salarial a que são sujeitos, em resultado da permanente e desfavorável evolução cambial, desde há dois anos.
Com efeito, os trabalhadores ao serviço dos postos consulares, bem como da Embaixada de Portugal em Berna e da Missão junto da ONU, em Genebra, estão cansados de esperar por uma resposta. E, além do Governo português não se dignar responder às reclamações dos trabalhadores e do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas no Estrangeiro (STCDE), não se coibiu de lhes aplicar cortes nos salários, tal como o fez à Administração Pública, em Portugal.
Só por si, o corte nos salários dos trabalhadores de todos os trabalhadores da AP merece o repúdio e a luta dos trabalhadores e desta Frente Comum. Mas a situação destes trabalhadores ainda é agravada pelo facto de verem os seus salários ficarem abaixo dos níveis mínimos pagos na Suíça. 
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública entende que o êxito da luta destes trabalhadores é também um forte estímulo à luta dos trabalhadores da AP em Portugal, contra o roubo de salários, pensões e direitos sociais que, a pretexto da crise económica do capitalismo, a troika estrangeira (UE-FMI-BCE) e a troika portuguesa (PSD-CDS/PP-PS) estão a impor aos trabalhadores portugueses, em favor do capital financeiro.
A Frente Comum vai aprovar uma Proposta Reivindicativa Comum para 2012, em Cimeira a realizar no próximo dia 9, que pretende inverter esta política de retrocesso social e civilizacional e contribuir também para o desenvolvimento económico do país. Recusamos esta política de desastre e também recusamos que sejam os trabalhadores a pagar os custos da crise de que são vítimas e não responsáveis.
A luta organizada a partir dos locais de trabalho é o caminho para a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Por isso, podem contar sempre com o apoio de classe e a solidariedade ativa da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e dos trabalhadores da Administração Pública em geral nas ações e lutas que venham a desenvolver.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES !  
 FCSAP

Les Suisses secoués par la hausse du franc

Les exportateurs sont les premières victimes du franc suisse fort, qui a aussi permis d'ouvrir un grand débat sur le coût de la vie dans la Confédération.
Il est rare de voir des employés d'ambassade faire grève. On imagine des conditions de travail plutôt agréables et des primes d'expatriation confortables. C'est pourtant la décision qu'ont prise des salariés de l'ambassade du Portugal en Suisse : en raison de la hausse du franc suisse face à l'euro, conjuguée à une baisse de 10% des traitements dans l'administration portugaise, ils ont vu leur salaire fondre au cours des six derniers mois de 4500 à 3000 francs suisses (environ 2500 euros). Une situation qui rend leur vie dans la Confédération helvétique particulièrement compliquée.
Avec la crise économique et les incertitudes sur l'euro, les investisseurs se sont rués sur le franc suisse vu comme une valeur refuge au milieu d'une zone euro submergée par sa dette. Résultat, le franc s'est apprécié de 20% par rapport à la monnaie unique depuis le début de l'année. À la mi-août, la parité entre les deux monnaies a même été atteinte. Une bonne nouvelle pour tous les frontaliers payés en francs suisses, et qui voient leur pouvoir d'achat bondir en France ou en Allemagne. Pour l'économie suisse au contraire, ses produits sont devenus beaucoup trop chers à vendre à l'étranger.
Désormais le chômage menace le pays alpin, pourtant épargné jusqu'à présent par la crise économique. Certains exportateurs de produits manufacturés à très haute valeur ajoutée, comme du matériel de précision pour l'aviation, ont perdu leur marge. Le Conseil fédéral (l'équivalent du gouvernement) a décidé mercredi d'octroyer une première aide de 870 millions de francs (presque 750 millions d'euros) dont la majorité ira à l'assurance-chômage. «Il faudra probablement compter avec des pertes d'emploi et des licenciements, voire même des cas de délocalisation», a prévenu le département fédéral de l'Economie.

En Suisse, on travaille plus pour gagner… pareil

Face au péril pour les entreprises, les premières mesures ont été prises. Dans l'usine de Lonza, qui fabrique des matériels pour l'industrie pharmaceutique dans le Valais, les salariés vont désormais travailler une heure et demie de plus par semaine pendant 18 mois pour le même salaire. A Genève, on a recours au temps partiel pour absorber le manque à gagner, et dans le canton de Vaud, les entreprises exportatrices ont perdu 30% de leurs marges. Mais cela ne suffit pas à compenser la force du franc, et les produits suisses se vendent moins à l'étranger. Conséquence de cette situation, «notre balance commerciale vient de devenir déficitaire», révèle le conseiller d'État vaudois en charge de l'économie, Jean-Claude Mermoud.
Pour certains commerçants situés du côté suisse de la frontière, la situation est en effet désespérée: les vendeurs de voitures ont été obligés de mettre en place des circuits d'importation parallèle aux circuits officiels pour ne pas perdre tous leurs clients. Le tourisme est aussi touché de plein fouet, les hôtels et les restaurants devenant hors de prix pour les voyageurs européens ou américains.

Un sursaut salutaire pour les consommateurs

La hausse dramatique du franc a aussi l'effet d'un sursaut pour les consommateurs helvètes. Avec la parité, ceux-ci se sont rendu compte qu'ils payaient depuis longtemps les produits fabriqués en Europe beaucoup trop chers. La polémique sur le prix des produits Nivea fabriqués en Allemagne par Beiersdorf a servi de catalyseur,avec l'exemple du tube de crème solaire qui coûte 20 francs (17 euros) en Suisse, contre 7,70 euros en Allemagne. La question des prix est devenue «le grand débat de l'année», se réjouit Mathieu Fleury, secrétaire général de la Fédération romande des consommateurs. «Enfin le pouvoir d'achat devient un thème de campagne», explique-t-il, alors que les élections fédérales auront lieu cette année.
«Cette conjoncture particulière a montré au grand jour que la plupart des produits importés de l'Union européenne sont vendus sans raison beaucoup plus chers en Suisse», souligne l'avocat des consommateurs. Face à la hausse du franc, les Suisses «ont réagi avec leurs pieds» en allant faire leurs courses de l'autre côté de la frontière, explique-t-il. Les deux acteurs principaux du marché, les supermarchés Migros et Coop ont finalement décidé de réagir face à la grogne de leurs clients, en instaurant des baisses de prix très importantes sur le panier de la ménagère. Devenus victimes de la crise économique malgré eux, les Suisses réfléchissent désormais à un assouplissement de leur législation très contraignante pour la grande distribution. «Finalement les Suisses se mettent à parler d'argent, ce qui n'était pas le cas auparavant», conclut Mathieu Fleury.

Greve na Suiça - solidariedade dos funcionários italianos

LUGANO - Da ieri e fino a nuovo avviso i dipendenti del consolato del Portogallo a Lugano sono in sciopero.
In seguito alla crisi economica che attanaglia il paese lusitano, a inizio anno il Governo ha tagliato i salari degli impiegati consolari del 10%. Ora è stata introdotta una nuova misura, sempre più in voga anche nel settore industriale svizzero, ovvero il pagamento dei salari in euro. In pochi mesi i dipendenti si sono quindi visti ridurre la paga di oltre il 30%.
I 56 dipendenti dell'ambasciata e degli uffici consolari portoghesi in Svizzera hanno quindi di deciso di incrociare le braccia e di chiedere aiuto al Dipartimento degli affari esteri.
Al consolato di Lugano, in Via Ferruccio Pelli, non è possibile trovare un interlocutore, neanche telefonicamente. Unico segnale, un avviso di sciopero appeso sulla porta, senza nessuna spiegazione sui motivi o su una prevista riapertura degli uffici.
"E' una situazione intollerabile. Oggi, con un salario attorno ai 2'800 franchi, i funzionari portoghesi sono pagati al di sotto dei minimi salariali" afferma Alexandre Vieira, segretario generale aggiunto del sindacato delle missioni consolari e diplomatiche portoghesi all'estero.
Secondo Vieira, il Governo portoghese violerebbe un accordo siglato con il DFAE. Questa convenzione impone il pagamento ai funzionari di salari in linea con il costo della vita in Svizzera.
In parallelo allo sciopero, i dipendenti hanno inoltrato una lettera a Micheline Calmy-Rey per farle presente la situazione. Nei prossimi giorni dovrebbe avere luogo un incontro chiarificatore.

Comunidades: Sindicato dos funcionários consulares envia ofício a ministro Paulo Portas sobre greve na Suíça

Lisboa, 31 ago (Lusa) – O sindicato dos funcionários consulares enviou hoje um ofício ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, defendendo um processo negocial que conduza a uma solução satisfatória às reivindicações dos trabalhadores em greve na Suíça, informou a organização sindical.
Em comunicado, o Sindicato dos Funcionários Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE) declarou que recebeu um ofício, na terça-feira, do chefe de gabinete do ministro Paulo Portas, informando que foi solicitado “ao senhor SECP (secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário) o acompanhamento da matéria ... para dialogar, no quadro institucional das restrições que são conhecidas".
O sindicato já respondeu, “confirmando os encontros com o SECP, reiterando as razões da greve já transmitidas em longa interpelação de 22 de agosto e reclamando a abertura de negociações para chegar a uma solução satisfatória.”
No ofício hoje remetido ao ministro Paulo Portas, o sindicato considerou ainda ser necessário “mais do que dialogar,... sendo certo que pelo diálogo se pretende chegar à resolução dos problemas que se deparam”.
O STCDE insistiu na “necessidade de um processo negocial que conduza a uma solução satisfatória”, manifestando-se “inteiramente disponível” para a negociação.
Contactado pela Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros ainda não comentou o ofício do STCDE.
Segundo Alexandre Vieira, secretário-geral adjunto do Sindicato dos Funcionários Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE), os trabalhadores consulares portugueses na Suíça continuam hoje em greve, que começou na segunda-feira.
Os 56 funcionários sindicais iniciaram uma greve por tempo indeterminado por falta de acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros acerca da sua situação salarial.
A greve está a ser cumprida pelos trabalhadores da embaixada de Portugal em Berna, da missão junto da ONU em Genebra, os consulados naquela cidade e em Zurique, bem como os escritórios consulares em Sion e Lugano, segundo o STCDE.
CSR.
Lusa/fim

Povo de brandos costumes que tudo aceita


O governo anuncia todos os dias (com alguma bonomia educada e cortês, há que reconhecê-lo) mais uns cortes. Uns cortes nisto, uns cortes naquilo, no subsídio de Natal, nas achegas pindéricas do sistema de saúde, no subsídio de desemprego, nos parqueamentos, nos transportes, na electricidade e no gás, na água e no sabão azul e branco, no subsídio da dentadura, no subsídio da dioptria, talvez até mesmo no subsídio da morte súbita, um dia destes quem sabe, na morte súbita de quem, sem qualquer aviso prévio ou comunicação atempada, prudente e oficiosa, o tenha registado, comunicado ou anunciado, com total lhaheza e imbuído de um verdadeiro sentido cívico. Com as maçadas e as custas que isso possa acarretar para o erário público. Veja-se. Depreenda-se.
Mas os portugueses, este bom povo, de tão bons e de tão brandos costumes, de uma aceitação segura e meritória sempre que lhe metem ou vão metendo, com alguma suavidade, ternura e delicadeza, o dedo pelo cu acima, este bom povo à casa, não se precipita, não se exaltera nem se desmancha. Insiste e espera, atento e venerando, pelo início, pela rentrée do campeonato de futebol, agora que a volta ao portugal parece ter acabado, enquanto regista, lépido e encantado, os nomes estrangeiros dos novos jogadores do seu genuíno e português clube e vai contando mentalmente os dias que faltam para o natal, as prendas, o menino jesus e mais tarde a peregrinação a fátima - a pé, de joelhos, side-car ou opel corsa de 2001, consoante as possibilidades, os critérios e a dilatação possível de uma fé inquebrantável e transversal às possibilidades de cada um. No zintervalos e enquanto a esposa (a esposa do povo, claro) lava a louça, sempre vai vendo a grande noite do fado, que é óptima, pois ela é quase noite sim noite não, podendo a esposa, já depois da louça seca e arrumada, naturalmente, ver ainda em diferido as amálias de cartão e os faias de meia idade, de fado cinzento completo.
É um prazer para todos. Para o descritível povo atrás descrito e também para os senhores ministros, secretários de estado, directores gerais, técnicos de nomeada, assessores políticos, banqueiros, investidores, accionistas, motoristas e contínuos, politólogos e opinadores, jornais de enorme expansão, circulação e cilindrada, bem como para os vendedores de castanha assada e arrumadores de automóveis.
Bem nos dizia o professor de História do Liceu Camões, o saudoso Pereira Miguel (em coro com os diversos e sucessivos professores de Religião e Moral e ainda com o de Organização Política e Administrativa da Nação) que não há, que não havia, que nunca houve classes, que isso era tudo uma invenção malvada dos comunistas, perpetrada no intervalo dos seus pequenos almoços de flocos de aveia e sandwiches de crianças com manteiga. 
Carlos Reis  


Ler mais: http://aeiou.visao.pt/nao-ha-classes-nem-rapazes-maus=f618468#ixzz1WhAaRbiq

Manifestação com alguma violência (verbal) de vitivinicultores na Régua

Alguns vitivinicultores da Região Demarcada do Douro tentaram, esta quarta-feira, forçar a entrada no edifício sede do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, no Peso da Régua, na sequência de uma manifestação contra os limites impostos à produção de Vinho do Porto. Três indivíduos, do sexo masculino, foram identificados pela GNR.

O vidro de uma das portas do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto acabou por ceder à pressão dos manifestantes e partiu-se. A Guarda Nacional Republicana da Régua reforçou o número de elementos destacados para o local, tentando acalmar os ânimos e impedir a entrada dos manifestantes. Exaltados, alguns vitivinicultores partiram ainda garrafões de vinho e despejaram sacas de uvas à porta do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).
Três detenções em manifestação de vitivinicultores na RéguaA redução de 25 mil pipas na produção de Vinho do Porto decretada para a vindima deste ano serviu de mote à manifestação organizada pela Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (Avidouro). De acordo com as informações da GNR, o protesto reuniu entre mil e 1500 pessoas.
JN
 

Diz o "Notas Verbais"

Revista da AICEP

Não! Não é publicidade institucional...

Mas que género de poses napoleónicas têm os empresários portugueses para as capas de revistas, do género "Soldados! Do alto destas pirâmides 40 séculos vos contemplam!" A diplomacia económica deve ser mais discreta, e a diplomacia comercial exige postura de atendimento e sem riso entre dentes.
http://notasverbais.blogspot.com

Prédio desaba em Setúbal

O prédio que desabou esta quinta-feira de madrugada em Setúbal estava desabitado, mas os bombeiros ainda estão a verificar se existem vítimas dos escombros. A informação é avançada pela Agência Lusa, que cita fonte dos Bombeiros Sapadores, que estão no local a remover os destroços.

A mesma fonte avançou que, até cerca das 07:20, as vistorias já realizadas indicavam não haver ninguém soterrado, mas sublinhou que os bombeiros vão continuar a remover os escombros para confirmar se houve vítimas.

A jornalista da TVI no local apurou, junto de moradores, que, na casa, pernoitava esporadicamente um homem, filho dos donos do imóvel e que seria toxicodependente.

Um prédio de habitação de um andar desmoronou, cerca das 02:30, na rua D. Pedro Fernandes Sardinha, aquando da queda do telhado e de uma parede lateral. No local, estão «11 bombeiros, três médicos e a PSP», de acordo com a mesma fonte citada pela Lusa. «Uma máquina da autarquia está a remover os escombros para ajudar os bombeiros a encontrarem eventuais vítimas», acrescentou.

As causas do desmoronamento não são ainda conhecidas, mas fonte dos Bombeiros Sapadores disse à Lusa que «pode estar relacionado com o temporal, podendo a carga do peso da água ter provocado a queda do telhado e da parede».