Libellés

8.3.12

Fotografia - Abrolhos



"Abrolhos" - publicacão de Abilio de Almeida

Mulheres manifestam nuas


Nuas contra a violência doméstica - Reuters/Osman Orsal
No dia da Mulher, elas prometem não se calar nem tolerar casos de violência doméstica.

Vinte e quatro horas depois da morte de mais uma mulher porque saiu de casa por ter discutido com o marido, estas ativistas ucranianas saíram para as ruas de Istambul, na Turquia.

Quase nuas, para pôr a nu os problemas que as mulheres enfrentam escondidas dentro de casa e com maquilhagens a simular agressões.

Os preparativos foram mais demorados do que o protesto. A polícia deteve as mulheres de imediato e um grupo islâmico fez queixa das ativistas por fazerem topless num país muçulmano.

Fotografia - Belém do Pará - Brasil



Belém do Pará - Brasil (publicação de Joaquim Rosario)

Nélson Oliveira encanta Barcelona



Nélson Oliveira é o jogador do momento no Benfica e, na terça-feira – com o golo apontado ao Zenit na Champions –, despertou o interesse do campeão europeu de clubes, o Barcelona, apurou o CM.
Um emissário da equipa catalã esteve na Luz para assistir às performances de Gaitán e Javi, mas ficou encantado com o internacional português, revelou ontem o jornal ‘Sport’, da Catalunha, que considera o jogador "a maior esperança do futebol português".
Quem também esteve na terça-feira no Estádio da Luz foi Andoni Zubizarreta, director desportivo do Barça – comentou o jogo com os russos (2-0) para uma TV espanhola e já terá transmitido excelentes indicações à direcção sobre o jovem futebolista (20 anos).
Contudo, a hipótese de uma eventual saída, no fim da época, do "menino" (forma como Jorge Jesus o tratou no final do jogo da Champions) é praticamente impossível, apurou o CM, a não ser que algum clube pague a cláusula de rescisão (30 milhões de euros). Para a SAD encarnada, Nélson e Rodrigo (foi observado diante do Zenit por emissários da Juventus) são vistos como o futuro das águias, logo, são inegociáveis.
Nélson Oliveira, que recentemente se estreou como internacional A, é um produto das escolas do Benfica e tem contrato até 2014. As águias já ponderam, aliás, uma revisão no contrato daquele é considerado o futuro avançado da Selecção.

Indignacão em Cabo-Verde

Nelson Mandela homenageado pelo Governo de Cabo Verde
A partir de hoje, o Aeroporto Internacional da Praia chama-se Nelson Mandela. A decisão do Conselho de Ministros de Cabo Verde, ontem publicada no Boletim Oficial, foi a forma encontrada pelo Governo cabo-verdiano para homenagear os 22 anos da libertação do antigo Presidente da África do Sul.
A decisão não está a reunir consenso, embora o Governo cabo-verdiano justifique, na Resolução nº13/2012 que hoje entra em vigor, que "associar o nome do Presidente Mandela ao aeroporto da capital é um gesto que vincula a nossa vocação e o nosso desígnio de nação aberta ao mundo, palco de cruzamento de povos e do diálogo entre culturas".

Cabo-verdianos preferiam conterrâneos


Segundo o Governo, a decisão vai aproximar os cabo-verdianos a "esse património da humanidade que é Mandela". No documento, lê-se ainda que as autoridades sul-africanas acolheram esta iniciativa de "forma pronta e entusiástica".
Os cabo-verdianos, porém, reagiram de forma diferente. Nos comentários nas edições digitais dos jornais das ilhas, e nas redes sociais, manifestam "todo o respeito" pelo antigo líder da luta contra o apartheid mas preferiam que Mandela desse nome a uma rua, a uma praça ou a uma avenida.
Dar o nome de um estrangeiro a um aeroporto em Cabo Verde é a grande questão. A maioria dos cabo-verdianos preferia que o aeroporto da Praia fosse baptizado com o nome de um cabo-verdiano ilustre, tal como aconteceu com o aeroporto internacional de São Vicente, agora Cesária Évora. O caso também do aeroporto da Boa Vista, denominado Aristides Pereira.
Outros ainda, admitem a homenagem, mas questionam se não teria sido melhor dar o nome de Mandela ao aeroporto do Sal, ao invés do da Praia, "pelo grande apoio que a África do Sul deu a esse aeroporto ao longo dos anos".

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/cabo-verdianos-contra-nome-de-mandela-no-aeroporto=f709635#ixzz1oSnZfm6q

Diz o Daniel Oliveira: "Julgamento na Islândia"

O julgamento da política cabe à política. Ou seja, cabe ao povo através do voto e da cidadania. Isto é verdade e é má ideia tentar judicializar a democracia. Até porque essa judicialização pode resultar numa desresponsabilização dos cidadãos, na hora de fazerem as suas escolhas.
Mas, como quase todas as verdades, há uma fronteira a partir da qual elas perdem validade. Poderíamos, por exemplo, dizer o mesmo das empresas. O julgamento da qualidade da gestão de uma empresa mede-se pelos seus resultados e cabe acionistas fazer as escolhas certas na hora de escolher quem dirige os seus negócios. No entanto, quando um gestor é extraordinariamente negligente, corrupto ou esconde a verdade pode e deve ser julgado por gestão danosa. Até porque, numa empresa, não se jogam apenas os interesses dos acionistas. O mesmo pode acontecer a um político. Porque se os cidadãos têm obrigação de estar atentos, há pormenores da governação e da situação económica que só podem conhecer se quem os governa quiser.
A Islândia está a julgar o seu ex-primeiro-ministro. Deverá responder por não ter acautelado o crescimento do sector bancário e assegurado que as contas do Icesave no Reino Unidono Reino Unido e na Holanda estavam ligadas a filiais nesse País. Resumindo: é acusado de não ter posto ordem no casino e de, perante o desastre eminente e evidente, não ter agido.
Não ignoro os riscos deste tipo de julgamentos. A Islândia vive, depois da crise, um ambiente político bem diferente do que vivia antes. Faltaria saber se os próprios islandeses, perante o dinheiro que desaguava no País, quiseram saber de onde ele vinha. Se, antes da tragédia, fizeram, como cidadãos, tudo para que ela não acontecesse. Afinal de contas Geir Haarde não chegou a primeiro-ministro por obra do acaso e a política de desregulação que o seu partido aplicou não resultou de um golpe de Estado ditatorial.
Ainda assim, há uma fronteira entre a escolha política e a irresponsabilidade criminosa. É pela segunda e não pela primeira que Haarde vai responder. Se justiça não se pode substituir à democracia, o voto não pode legitimar tudo. Com todos os perigos deste julgamento inédito, poderá ser, se for exemplar na sua capacidade de não se deixar influenciar pelo justificável desespero dos islandeses, um aviso para muitos governos: para que saibam que o voto não é o cheque em branco. Espera-se, no entanto, que a lição não seja a oposta: a de que os tribunais podem resolver as escolhas erradas dos eleitores.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/julgamento-na-islandia=f709597#ixzz1oSjfvZx2

Gorilas e humanos têm mais em comum do que se pensava


Olá mundo
Sendo que certos humanos são "gorilas", porque não aceitar que certos gorilas tenham comportamento humano?

Num artigo da TVI 24, ficamos a saber que

"Os gorilas estão mais próximos dos humanos do que os cientistas julgavam, depois de ter sido decifrado o genoma do primata, divulgou a revista científica britânica Nature.

Uma equipa internacional de biólogos, do Instituto Wellcome Trust Sanger, no Reino Unido, descobriu que os gorilas partilham com os humanos numerosas modificações genéticas paralelas, em particular a evolução do ouvido.

Os cientistas sustentam que os genes da audição evoluíram nos gorilas a uma velocidade quase equivalente à dos humanos.

Graças ao ADN de «Kamilah», uma gorila fêmea, os investigadores reuniram a sequência genética da espécie e compararam-na com os genomas do chimpanzé e do Homem.

Segundo as conclusões a que chegaram, citadas pela agência AFP, 15 por cento do genoma humano está mais próximo do do gorila do que do chimpanzé. Por sua vez, 15 por cento do genoma do chimpanzé está mais perto do do gorila do que do Homem."

Ficamos convencidos...