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30.11.11

CAVACO SILVA, MUDE: PRONUNCIE-SE ENQUANTO E TEMPO!



Tentemos advinhar qual é a frase preferida (e mais pronunciada) de Cavaco Silva?

"ENTENDO QUE NÃO ME DEVO PRONUNCIAR"

Por ter sido tantas vezes ouvida, encontrando-se o Pais  à beira do abismo,  uma névoa impotente e desesperadamente violenta  abate-se sobre o raciocinio e torna cega a visão cidadã.

Senhor Presidente, mostre-nos que a sua existência institucional é necessaria a Portugal; não promulgue este orçamento de estado tão injusto para os Portugueses. Demonstre que o Presidente da Republica é o garante da justiça social de Portugal. Escute o Povo e as Forças Armadas, todos a chegar à ruptura.

Se o não fizer, todos lhe diremos, que Portugal não precisa de um monarca que opina, aconselha, alvitra, "não se pronuncia..."

A REVOLTA SURGE QUASE SEMPRE DE FORMA INESPERADA!  

"Vamos tomar medidas" - Forças Armadas deixam aviso a Cavaco


Manifestação dos militares [Reuters]

Manuel Cracel, presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas afirmou, esta quarta-feira, em declarações à «TSF» que os militares «vão tomar medidas» se o Presidente da República promulgar o Orçamento de Estado.

Questionado sobre que medidas podem ser essas, Manuel Cracel explicou: «As circunstâncias hão-de ditar a melhor forma de o fazer. Importa referir que nas circunstâncias em que tal vier a acontecer, hão-de ser sempre num contexto institucional e democrático».

O coronel lamentou ainda que apesar dos diversos pedidos da Associação de Oficiais das Forças Armadas, Cavaco Silva, nunca tenha recebido os militares. Defende mesmo que o Presidente da República teria muito a ganhar se ouvisse os militares.

Para esta quarta-feira, está marcada uma vigília junto ao Palácio de Belém.

Morte do €uro: empresas já preparam planos de emergência


Moeda de um euro a ser derretida - Michael Buholzer/Reuters

É uma nuvem negra a que paira pela Europa e as grandes empresas estão a preparar-se para o pior. Já estão até a traçar planos de emergência para o caso de o euro colapsar.

«Estamos cientes de que há poucas empresas a fazer planos de contingência para o caso de um colapso do euro. Dito isto, nós fizemos uma primeira análise, aproximada, sobre as consequências do fim do euro em Portugal», adiantou ao «Financial Times» o director financeiro da Volkswagen Autoeuropa, uma das maiores empresas exportadoras de Portugal.
Veja o desenvolvimento da notícia na Agência Financeira