Libellés

30.8.11

Porto tem uma das mais belas livrarias do mundo - video

Por causa da arquitectura, dos livros e do serviço

Livraria Lello

É considerada uma das mais belas livrarias do mundo. Chama-se lello, tem mais de cem anos e fica no Porto.

O guia turístico Lonely Planet considerou-a em 2008 a terceira livraria mais bela no mundo, assim como o jornal The Guardian. Tudo por causa da arquitectura, dos livros e do serviço.

Kate Moss posa em topless para calendário Pirelli


A supermodelo Kate Moss foi fotografada em topless para a nova edição do célebre calendário Pirelli.

Moss, de 37 anos, é uma das beldades a figurar no calendário, ao lado de nomes como Milla Jovovich, Saskia de Brauw, Isabeli Fontana, Lara Stone e Rinko Kikuchi.



As fotos foram tiradas por Mario Sorrenti, ex-namorado de Kate Moss, na Córsega.
Moss, que casou recentemente com Jamie Hince, dos The Kills, contou com a presença do marido durante a sessão.
Sorrenti é conhecido pelas fotos de nús para revistas como a Vanity Fair e Harper’s Bazaar, tendo também fotografado as célebres fotos a preto-e-branco de Moss na campanha da Calvin Klein, na década de 90.

TV SUISSE ROMANDE - GREVE SUIÇA - VIDEO

TV SUISSE ROMANDE - GREVE SUIÇA 
 
Leman Bleu ''Grève Consulat portugais'', 29 08 2011

Estudo sobre redução de deputados concluído dentro de um mês

O politólogo Manuel Meirinho anunciou segunda-feira que o estudo que está a desenvolver sobre a redução do número de deputados na Assembleia da República (AR), a pedido de Pedro Passos Coelho, estará concluído dentro de um mês.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“A parte das várias possibilidades de redução e os seus efeitos está praticamente terminado. Mais um mês e terá terminado”, disse.
Sobre o estudo/simulação e aprofundamento das possibilidades da introdução do voto preferencial em Portugal para a AR, documento que está também a desenvolver, o politólogo adiantou que estará concluído dentro de dois a três meses.
Manuel Meirinho, que também exerce a função de deputado do PSD, eleito pelo círculo eleitoral da Guarda, falava aos jornalistas em Castelo de Vide, Portalegre, à margem de uma conferência sobre Sistemas Eleitorais, uma iniciativa promovida pela Universidade de verão do PSD, que decorre naquela vila alentejana até domingo.
Meirinho adiantou que o trabalho que está a desenvolver sobre a redução do número de deputados não apresenta um “número determinado”, pois o estudo considera várias possibilidades, “desde 211, 181, 191, 201” deputados.
“Há várias possibilidades que estão a ser estudadas, tendo como limite os 181 e outro limite máximo, por exemplo, manter em 229 para ficar impar”, explicou.
O deputado acrescentou ainda que “não há nenhum fantasma em reduzir o número de deputados. Agora, as formas como podemos reduzir são várias”.
Questionado pelos jornalistas sobre a posição do CDS-PP, que é desfavorável a uma eventual redução do número de deputados, Manuel Meirinho desdramatizou essa questão, afirmando que a redução de deputados “não penaliza” os centristas.
“O PSD, julgo eu, não poderá fazer reformas que em certa medida ponham em causa a estabilidade da coligação, agora resta saber se essa é uma medida que penaliza o CDS. Dos estudos que eu tenho feito e posso já antecipar, não penaliza”, assegurou.
No entanto, acrescentou que “todos os partidos perdem”, desde que a redução venha a ser uma realidade.
“No global, não há efeitos muito significativos do ponto de vista negativo para os vários partidos. Ou seja, é possível reduzir o número de deputados sem ter grandes efeitos, grandes consequências, no nosso funcionamento, sobretudo do sistema partidário”, observou.
Sobre a possibilidade de introduzir o voto obrigatório para combater a abstenção, Manuel Meirinho disse que “pessoalmente” considera que o problema não reside na obrigatoriedade do voto.
“Eu pessoalmente não me parece que o problema seja o da obrigatoriedade do voto. É uma possibilidade a estudar, mas não corresponde à essência dos motivos que levam as pessoas a abster-se. São razões de outra ordem”, concluiu.

Benfica no poleiro apesar do nevoeiro

Nacional-Benfica
E à terceira jornada, aí está a liderança pedida na véspera por Jorge Jesus, ainda que partilhada com o Braga e à condição, porque o principal rival, o FC Porto, ainda tem um jogo a menos. Um Benfica de uma eficácia cirúrgica passou ontem no difícil terreno do Estádio da Madeira, vencendo o Nacional por 2-0, num jogo que teve duas interrupções ainda na primeira parte devido ao intenso nevoeiro que escondeu momentos da história. Os encarnados mostraram solidez defensiva e terminaram a partida sem sofrer golos, interrompendo uma série de 12 jogos consecutivos no campeonato a serem batidos. E, no ataque, colocaram-se em vantagem ao primeiro remate à baliza, como que a vingarem-se do desperdício da passada quarta-feira, frente ao Twente.
Jorge Jesus apresentou na Madeira praticamente a mesma equipa que lhe tinha dado a melhor exibição da época, trocando apenas o lesionado Garay por Jardel. Do lado do Nacional, cuja semana europeia foi bem mais infeliz (derrota por 3-0 em Birmingham e eliminação da Liga Europa), Ivo Vieira mexeu no esquema habitual, deixando na gaveta o 4x4x2 e apresentando-se em 4x3x3, de forma a bloquear o fortíssimo meio-campo encarnado e evitar as subidas dos laterais. No primeiro acto do jogo, os 12 minutos até à primeira interrupção, o plano resultava em pleno. Mais agressiva, a formação madeirense vestiu um colete de forças ao Benfica e aproveitava cada bola ganha no meio-campo para lançar ataques venenosos. Candeias avisou logo aos 2' e Mateus perdeu a melhor chance cinco minutos mais tarde, valendo às águias a defesa de Artur - que diferença em relação a Roberto na época passada!
Esta primeira paragem de jogo - de cerca de três minutos - acabou por cortar o ímpeto ao Nacional e o Benfica foi crescendo aos poucos. E na primeira jogada em que conseguiu chegar à área contrária, fez golo. Gaitán surgiu solto na direita e, com espaço, cruzou à medida da boa cabeçada de Cardozo, que aproveitou a apatia de Felipe Lopes para atirar picado, batendo pela primeira vez Elisson em jogos na Choupana. Os encarnados tinham quase a mesma equipa de quarta-feira, mas muito mais eficácia; desta vez, somaram apenas dois remates à baliza em toda a primeira parte (ambos por Cardozo) e chegaram ao intervalo a vencer, mesmo estando longe de serem brilhantes.
A ganhar, o Benfica pôde jogar como tanto gosta: em transições ofensivas rápidas, aproveitando os espaços que o Nacional teria forçosamente de abrir na procura do empate. Até ao intervalo, tal nunca aconteceu, pois os madeirenses continuaram compactos e solidários, embora sem arte para furar a defesa encarnada. A equipa lisboeta aproximou as suas linhas e raramente passou problemas na defesa, onde o tantas vezes criticado Jardel fez esquecer completamente Garay - o número 33 não tremeu e mostrou confiança com a bola nos pés, contribuindo para que a dupla que fez com Luisão tenha conseguido chegar ao fim do jogo sem consentir golos, algo inédito.
A segunda parte começou da mesma forma, embora Jorge Jesus tenha trocado o inoperante Nolito - fez a exibição mais discreta desde que chegou à Luz - pelo seu jogador fetiche, Bruno César. As águias continuavam longe da baliza contrária e limitavam-se a manietar o Nacional, impedindo Artur de passar por grandes problemas. A expulsão de João Aurélio, aos 62', acabou por libertar os criativos do Benfica. Gaitán deitou para trás as últimas exibições mais discretas e foi abrindo o livro, com lances sucessivos a semear o pânico na defesa madeirense. Luisão, por duas vezes, Cardozo e Bruno César tiveram nos pés oportunidades para matar o jogo, mas falharam na hora do remate e o Nacional foi acreditando. No último canto a seu favor, os adeptos da casa empertigaram-se, mas o lance acabou por terminar na baliza contrária: a arrancada do pesado Bruno César foi totalmente inesperada, mas o brasileiro beneficiou da passadeira estendida pela defesa do Nacional para correr uns bons 70 metros com a bola e dar uma sobremesa aos adeptos do Benfica, marcando o segundo golo cinco minutos depois dos 90'.
O Jogo