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12.9.13

Texto - "Alô Rio de Janeiro - Fé no Diabo!…"


Não, não morri ainda, eu sei que alguns lamentam (felizmente muito poucos) no consulado de Portugal no Rio de Janeiro…Um pouco de paciência, a morte muitas vezes é como a fome: chega de repente!

 

Fui infectado no Rio pela doença mortal que se chama “processo disciplinar”… Mas como quem não deve, não deve temer nem tremer, e como não tremendo, não devendo, nem tendo qualquer forma de angustia patológica, pergunto-me: quem tanto treme para, temendo (e muito!) tentar atingir um servidor do Estado honesto?

 

Não esqueco os dias felizes, se bem que intermitentes, vividos no Rio de Janeiro, mas tão pouco posso esquecer alguns comportamentos hipócritas por parte de “esfomeados da banda” … que dirigem, de facto, aquele posto com o maior lucro e beneficio pessoal.

 

Neste Mundo (e também no outro), tudo se paga, mesmo, se por vezes, não seja a tempo e a horas…

 

Paciência, segundo me segredou o “Cara do Corcovado” o castigo vai chegar a todos os “anjinho (a)s”…

 

Paciência e muita fé… no Diabo! 

 
Bordeaux, 12 de Setembro de 2013.
 
JoanMira
 

20.5.13

Fraude no Consulado no Rio de Janeiro


Onde estão os milhões desviados no Consulado do Rio de Janeiro? Em conta paralela ou "saco azul"... Todos sabemos, até o inspector da policia judiciaria, que muito dinheiro foi "desviado" naquele posto consular... mas as aparatosas investigacões so atingiram pequenos prevaricadores; é impossivel que nohs contribuintes, que continuamos a transportar o fardo fiscal cada vez menos facil de suportar, nos alheemos desta situacão muito grave.
O roubo que estah a ser feito, atinge todos aqueles que contribuem para o Estado com os seus impostos..
Por isso, quem nos conhece, sabe que não desistiremos enquanto não seja reposta a verdade. Muito ja suportamos (mais 4% de cortes, não é?); ou se investiga a sério e se identificam os responsaveis principais ou não teremos duvidas em revelar como se desenrola a vigarice e quem a dirige.
Lembro que nem cônsul-geral nem secretario de estado estão ao corrente; mas recordo, também, que uma vez alertados, teem obrigacão de tornar publica esta grave situacão.
Bordéus, 20-05-2013
JoanMira