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30.1.16

Expressões populares portuguesas - "Obras de Santa Engracia"

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A história do templo de Santa Engrácia, perto do Campo de Santa Clara - mais conhecido hoje em dia como o Panteão Nacional -, começa no século xvi, com a infanta D. Maria. Filha do rei D. Manuel e da sua terceira esposa, D. Leonor, chegou a ser a mulher mais rica de Portugal no seu tempo. A sua instrução e virtudes ganharam fama, teve muitos pretendentes, mas morreu solteira, sem deixar filhos. Dedicou a vida à Igreja, fundou vários conventos e, entre as várias obras que patrocinou, estava a Igreja de Santa Engrácia, que mandou construir em 1568. 
O problema foi que se seguiram 300 anos de peripécias... Uma tempestade praticamente destruiu o edifício em 1681 e, nos séculos seguintes, houve várias alterações de planos. Desde falta de dinheiro à falta de interesse ou de mão-de-obra, houve tudo e mais um par de botas para justificar a demora nas obras... Ainda inacabada, a Igreja de Santa Engrácia passou a ter estatuto de monumento nacional em 1910, e em 1916 tornou-se o Panteão Nacional. A obra só se completou por ordem de Salazar, quase 300 anos depois, em 1966! 
Só isto justifica a expressão, mas existe uma outra versão, mais romântica. 
No primeiro mês do ano de 1630, um cristão-novo de nome Simão Pires Solis é acusado de profanar o templo e de roubar as hóstias do relicário da capela-mor. Reza a lenda que o homem tinha sido visto a rondar a igreja na noite do assalto, montado num cavalo que tinha os cascos embrulhados em panos, para que não fizessem barulho. Simão Solis jura inocência, mas acaba por ser queimado vivo no Campo de Santa Clara. Na hora da morte, lança uma maldição à igreja ainda em construção, clamando: "É tão certo morrer inocente como as obras nunca mais acabarem." Mais tarde, descobriu-se a verdadeira razão da presença de Solis perto da igreja naquela noite: o rapaz afinal apenas esperava por Violante, filha de um fidalgo e noviça no Convento de Santa Clara? Apaixonados, teriam fugido...  

Texto - Depois da tempestade (Povo Português vs. FDP de Bruxelas!)

Depois da tempestade costuma vir a bonança, segundo a tradicional esperança portuguesa... Mas mal acabou o vendaval, que surgem, de imediato novos ventos frios, portadores de todas as doenças e males maiores.

Antigamente vinham de Espanha, hoje sopram de Bruxelas, impelidos pelo Capital que pretende substituir-se à democracia.

Nessa "nortenha Europa barbara" (que execramos), o clima é de grande pressão atmosférica; ali se mantêm os "Donos de Tudo"; dali provêm todas e quaisquer directrizes "machucando" os Países do Sul em subserviente depressão.

Basta; para nos não queremos essa €uropa!

Porque seu intuito é de continuar a produzir disciplinadamente cada vez mais, consumir (in loco, mas non “troppo”) mas de forma suficiente (questão de equilíbrio) para que quem trabalha o faça de forma a que o seu trabalho sirva prioritariamente à exportação; capitalistas cretinos que só conseguem ver a curto prazo!

Sra. Merkel, belgas patetas, austriacos saudosos, polacos liberais, suiços forretas, franceses vaidosos, e...etc...
O nosso mundo nada tem a ver com questões "macro-economicas".

Queremos simplesmente viver; e quando sairmos da armadilha "U€" vamos talvez sofrer um pouco, mas como estamos habituados, reduziremos talvez um pouco mais as nossas parcas ambições.

E, depois, vocês irão exportar as demasias para a “Republica Popular del Pollo", para o “Reino dos Panascas”, “Islas de los Cojones”, "Republica do Penico de Prata", “Ilha de Paulo Vitor e Kona” e tantos outros paraísos como são do conhecimento geral.

Sobrando a produção, permitimo-nos aconselhar que se prospectem outros sítios no Universo.

Serão, sem duvida bons conselheiros a Sra. Merkel, belgas patetas, austriacos saudosos, polacos liberais, suiços forretas, franceses vaidosos, e... etc...

O mundo das pessoas (que são o mundo) nada tem a ver com questões "macro-economicas". Quer simplesmente viver; e quando enfim se aperceber que a "U€" é uma ardilosa armadilha e resolver levantar a cabeça acima da merda, vai, sem duvida sofrer um pouco, mas como esta habituado, nem isso o vai afectar.

E eles irão exportar para o ca..lho, para Konamaim na galaxia dos tesoides?! 

Quando não tiverem para comer os politicos poder-se-ão dizer que, de facto, são Portugueses! 

30-01-2016
JoanMira


Imagens - Praias do Mundo - Anse Source d’Argent (La Digue, Seychelles)

Son los roquedos que adoptan colores rosados, marrones o plateados, dependiendo de la inclinación del sol, los causantes de esa hiperrealidad que desprende la playa de la Fuente de Plata. Uno ansía palpar estos granitos, no vayan a ser de pega. En el puerto de La Digue alquilan bicicletas (los vehículos de motor están prohibidos) para así llegar en 15 minutos a la reserva natural de L’Union Estate. Tras satisfacer el equivalente a 6 euros, nos sorprenderán tortugas gigantes antes de pisar arenas ornadas con palmeras que besan un océano Índico multicolor.

Imagens do Mundo - A tempestade em Blaclpool (Irlanda)

Un hombre observa la tormenta Gertrude en Blackpool, costa de Irlanda.

Imagens do Mundo - Um cavalo em Grainau (Alemanha)

Un caballo se coloca en un prado cubierto de nieve cerca de Grainau, el sur de Alemania, el viernes, 29 de enero de 2016.

Astronomy picture of the day - 2016 January 30 - A Five Planet Dawn

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A Five Planet Dawn 
Image Credit & CopyrightJose Antonio Hervás
Explanation: As January closes and in the coming days of February, early morning risers can spot the five naked-eye planets before dawn. Though some might claim to see six planets, in this seaside panoramic view all five celestial wanderers were found above the horizon along with a bright waning gibbous Moon on January 27. Nearly aligned along the plane of the ecliptic, but not along a line with the Sun, the five planets are spread well over 100 degrees across the sky. Just arriving on the predawn scene, fleeting Mercury stands above the southeastern horizon in the golden light of the approaching sunrise.