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5.5.12

Corrupção em Portugal: relatório inédito arrasa políticos



O relatório do Sistema Nacional de Integridade considera que a «cunha» já é uma «instituição» entre os colegas de Governo.
Na política existe «uma total irresponsabilidade dos eleitos face aos eleitores» e as promessas de combate à corrupção «são abaladas» por leis que permitem o branqueamento de capitais e por declarações de rendimentos e de interesses que «não correspondem à realidade»...
TVI24

A tramóia, os tramados e os relatórios costumados!...

Mais um relatório para concluir o que já toda a gente sabe. Qualquer português minimamente informado está farto de saber que o nosso Portugal está minado pelas "toupeiras" da corrupção. De muitos desses seres subterrâneos até se lhes conhece os nomes e as suas relações com outros seres da mesma espécie e espécies afins ("ratos de gabinete")que "legitimam" e sustentam a tramóia produzindo e aprovando regras. Por outro lado, 0s árbritos, instalados nos palácios, deixam correr, dizem até que não viram, que não vêem. É tudo uma grande tramóia!... Estamos tramados...! Isto não se resolve com relatórios. É preciso agir de modo a limpar o terreno.

SERRA DE CARVALHO

11.1.12

«No topo da corrupção está o Estado», acusa Morgado



«Na pirâmide da corrupção, temos no topo a corrupção do Estado», acusou esta terça-feira, Maria José Morgado, responsável pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, durante uma conferência do ciclo «Ministério Público e o Combate à Corrupção», que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian.

Esta é a corrupção de «maior sofisticação» e de «mais difícil detecção», considerou Morgado.

«Toda a corrupção nos serviços públicos e que tende a disparar, revela tendências para disparar, com a crise económica e com a austeridade, e até convém não esquecê-lo, os menores salários, trarão necessariamente maior vulnerabilidade na administração pública e nos serviços do Estado», declarou.

«Aquilo que os alemães designa, por exemplo, como o azeite, ou seja, o azeitar das instituições, e a tendência para esse azeite para alastrar como uma mancha nas decisões da administração públic, que do outro lado alguém pretende indevidamente. E esse fenómeno, não temos dúvidas, vai acentuar-se inevitavelmente, se quisermos ser realistas».

Nesta conferência, o procurador-geral da República defendeu que para combater a corrupção não serão necessárias mais leis, mas sim meios suficientes para a combater.