Libellés

18.1.12

EDP - ELETLECIDADE DE POLTUGAL

A paltil de Janeilo pala sua maiol comodidade pague as fatulas da EDP num dos muitos milhales de postos de coblança existentes no Pais .... A LOJA DO CHINÊS MAIS PLÓXIMA !!!!

Dr. Paulo Portas - Qual é a diferença entre 2 pessoas ao serviço do Estado no estrangeiro? O diplomata que mais aufere, tem ainda seguro de saude; o trabalhador comum, não! é isto a justiça?!



O sindicato dos Trabalhadores Consulares e Missões Diplomáticas (STCDE) avisou hoje que irá recorrer à Justiça caso o Governo se recuse a abranger estes funcionários públicos no seguro de saúde criado recentemente para diplomatas.
Em causa estão cerca de 300 funcionários dos consulados e embaixadas portugueses fora do Espaço Económico Europeu onde o acesso aos serviços de saúde através das credenciais da ADSE não é suficiente ou não é permitido, explicou à Lusa o presidente do sindicato, Jorge Veludo.
O dirigente sindical contou à Lusa que o STCDE enviou uma carta ao Ministério dos Negócios Estrangeiros a exigir que os funcionários que representa tenham também acesso ao regime de saúde, criado numa portaria de 20 de dezembro, que concede assistência na doença através de um seguro de saúde dos funcionários diplomáticos e suas famílias.
"Na carta que dirigimos ao senhor ministro, citamos a própria portaria", disse o sindicalista, recordando que os argumentos utilizados se aplicam aos funcionários das missões diplomáticas e consulados "com tanta propriedade que quase parece que [o diploma] é feito para eles".
Segundo a portaria, o regime criado visa "salvaguardar as situações em que o funcionário diplomático e o seu agregado familiar, por força do exercício de funções daquele fora do Espaço Económico Europeu, carecem de recorrer a redes privadas de cuidados de saúde, em países em que é demasiado oneroso suportar os custos dessa rede".
Trata-se, refere ainda o diploma, de "um imperativo de justiça, por ser a forma de garantir aos funcionários diplomáticos (...) o acesso a cuidados de saúde tendencialmente idênticos aos que beneficiam os restantes trabalhadores a exercer funções em Portugal".
O STCDE interpelou por isso o ministro, "invocando o princípio da igualdade de direitos, consagrado na Constituição, assim como o direito à proteção na saúde, também consagrado na Constituição", disse Jorge Veludo.
É que, recordou, os funcionários exercem a sua atividade "precisamente nas mesmas condições" que os funcionários diplomáticos, "enfrentando os mesmos condicionalismos e as mesmas dificuldades de acesso aos cuidados de saúde".
O sindicalista alertou que, caso o ministro Paulo Portas recuse estender o usufruto do seguro aos funcionários ou "se não responder no prazo legal", o STCDE irá "recorrer a medidas judiciais".
Já na semana passada, e referindo-se ao mesmo diploma, o PCP dirigiu uma pergunta ao Governo, questionando se pretende estender "as medidas de que irão usufruir os diplomatas e suas famílias aos restantes funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Caso o Governo responda que sim, o PCP quer saber se será utilizado o mesmo mecanismo e quando estará disponível a solução necessária.
Na pergunta, o partido afirma não concordar que, "sendo reconhecido o problema (...) e estando traçada a solução, a mesma não seja extensível a todos os trabalhadores submetidos às mesmas condições de acesso a cuidados de saúde".

FPA.

Andorra: A Embaixada morreu a 10 de janeiro; viva o Consulado!!!

Esta é a primeira fotografia do futuro Consulado de Portugal em Andorra.

As instalações estão apetrechadas, decoradas, prontas a receber os utentes residentes em Andorra.

Os funcionarios, Sofia Borges e Antonio Costa, estão a postos.

Lisboa, muito em breve, vai dar luz verde e o breve interregno entre Embaixada e Consulado, pouco terah afectado a Comunidade Portuguesa.

Aproveitamos para felicitar os Portugueses em Andorra: este Consulado, é a sua vitoria!

Sócrates em inglês técnico «sem profundidade». Comprou o "canudo"?



Todos sabemos que Portugal é um Pais de doutores, engenheiros, arquitectos e...tutti quanti... Sabemos que neste Pais de "sabios", a sabedoria rege-se, muitas vezes, pelo "acima de analfabeto". "Doutores" que pouco mais sabem que ler ou escrever, "engenheiros" e "arquitectos" que contam pelos dedos! Se os "titulos" correspondessem à realidade, Portugal, decerto, estaria melhor, do ponto de vista social, economico e financeiro...

Leiam agora como o "Pinoquio" Socrates, "comprou" um 15 a inglês...

A licenciatura de José Sócrates voltou a ser o principal assunto no julgamento da Universidade Independente (UnI). Os juízes explicam que mantêm o interesse em interrogar as testemunhas sobre a licenciatura do ex-primeiro-ministro, porque há arguidos a ser julgados por falsificação de documentos académicos.

O professor Eurico Calado, ex-vice-reitor da UnI, garantiu ao tribunal que todos os alunos de inglês técnico eram avaliados por ele, que era o regente da cadeira. Todos menos José Sócrates, que foi avaliado pelo próprio reitor, com base num trabalho enviado com um cartão pessoal: «O trabalho não tem o grau de profundidade que eu exigiria como responsável da cadeira».

Calado afirma que soube da licenciatura de José Sócrates pelas jornais e essa foi a gota de água que o levou a demitir-se. Mas antes questionou o reitor Luiz Arouca: «Então ele fez a cadeira e eu não sei de nada?»

A testemunha declarou que a resposta de Luís Arouca foi simples: «Se tu tivesses sabido, isto não se tinha feito».

O Ministério Público prescindiu de ouvir José Sócrates, mas chamou pela segunda vez a tribunal Eurico Calado, e praticamente só lhe fez perguntas sobre a licenciatura do ex-primeiro-ministro. Os juízes voltaram ao tema. Instados por João Folque, advogado de Frederico Arouca, filho do ex-reitor, explicaram porquê. Ana Peres referiu que há arguidos a ser julgados por «falsificação de diplomas académicos».

Diz o Paulo Terça: Povo masoquista!

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Os trabalhadores portugueses eram como as galinhas do campo. Agora passam a ser frangos do aviário. Das duas uma: ou eu vivo num país de empresários que só exportam (porque internamente não haverá dinheiro para comprar nada) ou vivo num país de estúpidos masoquistas. Já perdi todo o respeito por este povo que elegeu este governo.