Libellés

4.7.11

Fernando Nobre sai do Parlamento (Bye bye e até nunca mais)

Fernando Nobre foi uma aposta perdida de Passos CoelhoO menino mimado queria o brinquedo, fez birra e acabou por ter a promessa que lho dariam (A presidência da Assembleia da Republica). So que os outros colegas entenderam (e bem) que não podiam nomear para "chefe de turma" quem não tinha nenhuma experiência para esse cargo... e resolveram chumbar o menino por duas vezes. Perante factos, o menino la se convenceu que não seria chefe. Primeiro ficou com uma grande cachola, depois amuou, e desdenhando os seus colegas decidiu ir fazer birras para outra escola.
Em conclusão: culpa para quem lhe quiz dar o brinquedo e um até nunca mais para quem procedeu como menino mimado e não respeitou nem a palavra dada aos seus eleitores, nem instituição onde foi nomeado nem os seus proprios colegas. Bye bye doc.
JMIRA

Angola expulsa 42 portugueses sem visto de trabalho


Os portugueses são trabalhadores de uma empresa de construção civil

Quarenta e dois cidadãos portugueses deverão ser expulsos de Angola ainda esta semana por se encontrarem em situação irregular no país, onde estavam a trabalhar sem visto de trabalho, disse hoje à Lusa fonte oficial.
Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz dos Serviços de Migração de Estrangeiros, Simão Milagres, disse que foi possível chegar ao grupo com a detenção, no sábado, de um cidadão português no aeroporto internacional 4 de Fevereiro, que se encontrava na posse de 32 passaportes portugueses.

“São passaportes de 32 funcionários da empresa Prebuild, mas o indivíduo detido em posse dos mesmos não pertence a essa empresa”, disse Simão Milagres.

De acordo com a mesma fonte, este português que foi detido alegou que os passaportes em sua posse lhe foram entregues por uma amiga no aeroporto.

Com a apreensão desses passaportes, o porta-voz disse que foi possível detectar mais dez funcionários que se encontravam em situação idêntica na mesma empresa de construção civil.

“Neste momento, eles encontram-se sob custódia do SME, a empresa foi notificada e deverá pagar uma multa de seis mil dólares por cada um dos trabalhadores antes de deixarem o país ainda no decorrer desta semana”, referiu o porta-voz do SME.

Simão Milagres adiantou que para a permanência destes portugueses no país foi criado um esquema, que consiste no envio dos passaportes para Portugal para a renovação do visto ordinário, depois dos 90 dias permitidos por lei, dando a possibilidade de as pessoas permanecerem em Angola em situação legal, mas com visto de turista.

“Este é um esquema que conta também com a conivência de funcionários do SME, porque cá no nosso aeroporto os passaportes recebem o carimbo de saída e entrada desses cidadãos. Está já a decorrer uma investigação à volta disso para apurarmos quem está a colaborar nesses casos”, salientou.

De acordo com Simão Milagres, podem ser accionados mecanismos legais contra a referida empresa, porque com base na lei, está a promover e a auxiliar a imigração ilegal em Angola. A lei prevê penas que vão dos dois a oito anos de cadeia.

“Pensamos que andará cá muita gente com este tipo de esquemas, mas estamos determinados a combater esse tipo de situações para acabar com essas máfias”, rematou Simão Milagres.

Em Maio passado, os SME expulsaram de Angola quatro cidadãos brasileiros porque se encontravam a exercer actividade remunerada numa empresa de construção civil, sem o respectivo visto de trabalho, e era usado o mesmo esquema dos passaportes.

Ministro da Economia: "A Madeira poderá tornar-se independente"


Álvaro Santos Pereira escreveu no seu livro, publicado em 2007, que a Madeira poderia tornar-se independente caso assim o quisesse.
O novo ministro da Economia, escreveu no seu livro “Os mitos da Economia Portuguesa” que “se a Madeira quiser, um dia poderá tornar-se independente”.

“Afinal, se Malta, Chipre, e até Timor-Leste conseguem ser independentes, porque é que os madeirenses não poderão sonhar com uma autonomia total de Portugal?”, interroga Álvaro Santos Pereira.

O livro dedica um capítulo à independência do arquipélago e o texto foi integralmente reproduzido pelo “Jornal da Madeira”, que é propriedade do governo de Alberto João Jardim.

Álvaro Santos Pereira considera que “por trás da maioria das declarações de João Jardim em relação ao continente reside quase sempre uma ameaça velada ou implícita de que se os governos centrais não satisfizerem as exigências da Madeira, então tudo pode acontecer...Inclusive a possibilidade da independência deste território insular”.

“Como os governos centrais entendem que a integridade do território nacional não pode ser posta em causa, a tendência dominante tem sido ceder às pressões de João Jardim”, sendo por essa razão que “a Madeira tem sido extremamente bem sucedida na atracção de abundantes fundos nacionais e europeus para os seus projectos de investimento e demais despesas do Governo Regional”.