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3.1.12

Movimento diplomatico - Embaixador de Portugal em Andorra, Mario Damas Nunes, colocado em Teerão

O Ministério dos Negócios Estrangeiros vai proceder à “mais ampla renovação” de embaixadores dos últimos anos, disse hoje à Lusa fonte do Governo.
O movimento de embaixadores proposto pelo ministro dos Negócios Estrangeiros foi aprovado pelo Presidente da República e hoje estão a ser já enviados para os postos diplomáticos os pedidos de “agrément” para os governos dos respetivos países com a informação sobre a mudança de embaixadores e cônsules.
De acordo com a mesma fonte governamental, “pretendeu-se dar espaço a uma nova geração de diplomatas já que a média de idade baixa dos 62 para os 52 anos e duplica o número de mulheres à frente das missões diplomáticas”, passando de cinco para dez.
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Domingos Fezas Vital - Representação Permanente da União Europeia
Manuel Lobo Antunes - Itália
João da Câmara - Luanda
Francisco Ribeiro Telles - Brasília
Manuel de Jesus - Bissau
Paula Cepeda - São Tomé e Príncipe
Maria Clara Borja de Freitas - Comunidade de Países de Língua Portuguesa
Francisco Seixas da Costa - Paris e UNESCO
Luís Filipe Castro Mendes - Conselho da Europa
Luís Almeida Sampaio - Alemanha
Joaquim Ferreira Marques – Atenas
Bernardo Futscher Pereira - Irlanda
João Ramos Pinto - Berna (Suíça)
José Bouza Serrano - Haia (Holanda)
Rita Ferro - Luxemburgo
Marcelo Curto - Estocolmo (Suécia)
Ana Martinho - Áustria e Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE)
Fátima Perestrello - Helsínquia (Finlândia)
Jorge Cabral - Ancara, Turquia
Maria do Carmo Allegro - Belgrado
Mário Damas Nunes - Teerão
António Tânger - Cairo
Luís Faro Ramos - Tunes, Tunísia
Francisco Xavier Esteves - Marrocos
Miguel Almeida e Sousa -Telavive, Israel
António Ricoca Freire - Pretória, África do Sul.
Henrique Silveira Borges - Buenos Aires
Luís Lorvão - Santiago do Chile
António Quinteiro Nobre - Seul
Pedro Lourtie - Consulado Geral de Paris
Nuno Bello - Rio de Janeiro
Paulo Lourenço - São Paulo

A qualidade da ciência nacional

A sonda que vai a Marte terá tecnologia portuguesa
Da investigação sobre o Alzheimer, até à tecnologia que vai ajudar o próximo rover a sobreviver ao frio de Marte, algumas universidades  portuguesas desenvolveram o que de mais interessante se fez no ano que terminou.

Automóvel que anda sozinhoAtlascar é um Ford Escort que passou a andar sozinho. A equipa do Atlas, coordenada Vítor Manuel Santos, da Universidade de Aveiro, construiu o primeiro carro português que não precisa de condutor. Os investigadores instalaram um robô neste modelo automóvel com sensores e actuadores que permitem investigar e desenvolver a condução assistida.

A sonda que vai a Marte é de tecnologia portuguesa

O projecto venceu em 2011 o prémio Freebots Competition no Festival de Robótica Assistida, promovido pela Sociedade Portuguesa de Robótica.Grafeno
Muitos dizem que o grafeno é o material do futuro. O composto é formado por uma camada de átomos de carbono cujas ligações resulta numa estrutura de hexágonos, como se fosse uma colmeia. O material promete revoluções na electrónica. Nuno Peres, do Centro de Física da Escola de Ciência da Universidade do Minho, é responsável por um dos laboratórios mais importantes do mundo que estuda as propriedades deste material. Em 2011, o cientista ganhou o Prémio Ciência da Gulbenkian e está a estudar agora as propriedades da camada dupla de grafeno, que poderá ter aplicações em aparelhos de comunicação móvel, células solares, detectores de radiação electromagnética, sensores de pequenas quantidades de moléculas, sensores de tensão em estruturas, sequenciação do ADN.
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Grécia ameaça sair do €uro


Grécia

É um aviso invulgarmente ríspido aquele que a Grécia fez esta terça-feira, quase como um ultimato: ou há acordo com a troika ou o país terá de sair do euro.

O acordo de resgate, no valor de 130 mil milhões de euros, «precisa de ser assinado; caso contrário, a Grécia estará fora dos mercados, fora do euro», disse o porta-voz do Governo, Pantelis Kapsis, à Skai TV, citado pela Reuters.