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30.5.11

LE VRAI TEXTE DU RAPPORT DE POLICE ACCUSANT DSK

(On a beaucoup parlé de la manière - cavalière au moins - dont la NYPD a traité le puissant DSK. Je suis désolé, mais je vous livre ma pensée; je ne crois pas à la théorie du complot. Je pense, surtout, à la "présumée" victime. Et tant pis si je me trompe. Voyez-vous, j'ai une tendance maladive à me "mettre" surtout du côté des faibles. Sans présager de quoi que ce soit, et sachant le comportement passé de Dominique Strauss-Khan, j'aurai tendance à croire en la culpabilité de l'"accusé" présumé. ET TANT PIS SI JE ME TROMPE..., J'AI DES DOUTES!)

Nous publions, à titre de document, la traduction du rapport de l'inspecteur Steven Lane reprenant les faits reprochés à Dominique Strauss-Kahn, et publié par le site de la chaîne ABCNews. C'est le point de vue de l'accusation : DSK, lui, nie cette version des faits.

Télécharger la plainte déposée contre DSK, mise en ligne par ABC News (PDF, en anglais).

Le peuple de l'Etat de New York contre Dominique Strauss-Kahn (M62).

Le détective Steven Lane, matricule 03295 de la brigade de détectives de l'Unité spéciale de Manhattan, constate ce qui suit.

Le 14 mai 2011, à environ midi, à l'adresse 44W 44th Street, dans le comté et l'Etat de New-York, l'accusé a commis les actes suivants :

  • acte sexuel criminel du premier degré (deux chefs d'accusation)
  • tentative de viol au premier degré (un chef)
  • abus sexuel au premier degré (un chef)
  • séquestration au deuxième degré (un chef)
  • abus sexuel au troisième degré (un chef)
  • attouchements (un chef)

L'accusé a tenté d'avoir, par la force, une relation sexuelle anale et orale avec une autre personne ; l'accusé a tenté d'avoir des rapports vaginaux avec une autre personne ; l'accusé a forcé une autre personne à un contact sexuel ; l'accusé a séquestré une autre personne : l'accusé a obligé une autre personne à un contact sexuel sans le consentement de cette dernière ; l'accusé a de façon intentionnelle et sans raison légitime touché les parties sexuelles et autres parties intimes d'une autre personne dans le but d'avilir une autre personne et d'abuser d'elle, et dans le but d'assouvir le désir sexuel de l'accusé.
Ces attaques ont été commises dans les circonstances suivantes : le soussigné constate que le soussigné a été informé par une personne connue des services du procureur que l'accusé a…
  • fermé la porte du lieu cité ci-dessus et et empêché l'informatrice de quitter le lieu
  • a saisi les seins de l'informatrice sans son consentement
  • a essayé retirer le collant de l'informatrice et de toucher son sexe
  • a fait entrer en contact son pénis avec la bouche de l'informatrice à deux reprises
  • est parvenu à réaliser les actes ci-dessus en utilisant la force physique

Histoire - Aristides Sousa Mendes - Un diplomate courageux


Télégramme de demandes d’autorisation de visa

1899, César et Aristides ont 14 ans.
(Je vous dirai, en préambule, que cette histoire me concerne  un peu - bien que très indirectement - , puisque j'ai débuté ma carrière de fonctionnaire au Consulat du Portugal à Bayonne alors que M. Manoel Vieira Braga - qui travailla sous les ordres d'Aristides Sousa Mendes -  en était toujours le Vice-Consul)

Alors que le paquebot Massilia quitte Bordeaux avec 27 parlementaires rejoignant le Maroc, dont Georges Mandel, Édouard Dalladier, Pierre Mendes France…
Aristides se rend à Bayonne à la demande de son vice-consul débordé de demandes qu'il ne peut satisfaire.
Aristides de Sousa Mendes, connaissant parfaitement la région, parvient à circuler. Il arrive dans Bayonne, elle aussi envahie de réfugiés.
Au consulat, au 8 de la rue du Pilori, la petite rue face de la cathédrale qui descend aux halles, il trouve des milliers de personnes désespérées en attente d'un visa pour la vie.
Aristides ordonne à son vice-consul, Manuel Vieira Braga, de délivrer les visas. Celui-ci lui répond : « Je ne peux obéir qu'aux ordres de mes supérieurs et à la circulaire no 14 du 11 novembre 1939 ».
Le consul lui rétorque : « Votre responsable hiérarchique c'est moi et en ma qualité de consul général, je vous ordonne de délivrer des visas à tout le monde ».
Mais Manuel Vieira Braga insiste : « Vous commettez un acte grave, vous vous exposez à des sanctions et des conséquences pour votre carrière ».
Aristides lui répond alors : « Cher ami, ma carrière est secondaire par rapport à toutes ces vies à sauver ».
De nouveau des visas
Aristides de Sousa Mendes s'installe au bureau du consul et commence à délivrer des milliers de visas sans formalité.
Devant la foule massée dans la rue, dans la cour et dans l'escalier en bois qui mène au 3e étage de l'immeuble, Aristides de Sousa Mendes demande de descendre une table et une chaise. Le travail à la chaine recommence dans la rue, où les passeports sont ramassés, tamponnés, signés et rendus à leurs propriétaires.
L'armistice
Le 22 juin 1940, alors que le gouvernement français est toujours installé à Bordeaux, la France signe l'Armistice. Le IIIe Reich met en place toute une série de mesures pour limiter la circulation des personnes et instaure la ligne de démarcation.

Madame Chatillon Diharce: « Il y avait tellement de gens qui attendaient, tant à l'intérieur qu'à l'extérieur de la maison, que nous avions peur que l'escalier ne cède. La police essayait de mettre un peu d'ordre. Un jour, le vice-consul, dans l'impossibilité de monter les escaliers tant il y avait de monde, fut obligé de passer par chez nous ». ©Bernard Lhoumeau.

HISTORIAS (EXTRA) ORDINARIAS DA DIPLOMACIA PORTUGUESA

ESTRANHOS NEGOCIOS E FEITIÇARIA NA EMBAIXADA DE PORTUGAL EM PARIS

Jornalista
contact@lusojornal.com


As duas histórias que hoje vos conto
até parecem ficção. No melhor pano
cai a nódoa, por isso saliento que a
maioria dos diplomatas portugueses
não tem comportamentos idênticos
aos aqui descritos - conheço aliás vários
diplomatas “a sério”. Mas, como
são duas historietas a um tempo ridículas
e cómicas, cabem bem nesta
série de “histórias tristes”. E, numa
escola francesa de jornalismo,
aprende-se esta máxima com a qual
concordo: quando um avião tem uma
avaria em voo a notícia deve ser sempre
divulgada, quando chega ao destino
sem problemas não é preciso,
quando não se verificam incidentes
não é notícia.
. O adido da Embaixada de Portugal
ganhava, como os seus colegas, à
volta de dez mil euros por mês, mais
subsídio para a casa.
Mas, como queria ficar rico em pouco
tempo – a sua missão, pensava, era
curta, de apenas três anos – meteu-se
em inacreditáveis negócios paralelos
na capital francesa. Comprava
carros usados e expunha-os junto ao
passeio da porta principal da Embaixada,
na zona de estacionamento
privativa do corpo diplomático, na rua
de Noisiel, em Paris, com o anúncio
“à venda” e um número de telemóvel,
o dele, no pára-brisas.
Quando deu conta dos expedientes,
no mínimo invulgares, do adido, o
embaixador aborreceu-se com o seu
atrevimento: às vezes, o seu motorista
nem encontrava lugar para parar o
automóvel oficial nos escassos espaços
reservados! Proibiu-o então de estacionar
os carros para venda na área
diplomática. Mas, espantoso, não o
castigou nem o impediu de prosseguir
com aquele comércio bem pouco
diplomático.
Contrariado por deixar de fruir de estacionamento
à borla bem à mão e à
porta do seu local de trabalho, o
conselheiro continuou – com um
pouco mais de dificuldades, claro,
porque não havia, nem há, estacionamento
gratuito naquela zona de Paris
– com o negócio de compra e venda
de viaturas usadas até ao fim do seu
“mandato” oficial na representação
diplomática portuguesa.
Mas o “diplomata” não se ficou, durante
a sua estada em Paris, pela
compra e venda de automóveis. Para
ganhar dinheiro, revelava uma imaginação
quase sem limites. A mulher,
notária em Portugal, pediu uma licença
sem vencimento e instalou-se
em Paris. Esperto, o adido pensou
então noutro lucrativo negócio: a esposa
passaria a dar conselhos jurídicos
(pagos, claro) aos emigrantes que
têm, frequentemente, bem intrincados
problemas administrativos e jurídicos
para resolver nas berças.
“Uma mina, com os carros, os
conselhos jurídicos e mais o salário
vou ficar mesmo rico bem depressa”,
terá pensado. Abusando do seu estatuto
de diplomata, imaginou uma jogada
reveladora do seu génio
interesseiro. Tentou, junto do director
da rádio Alfa, meter uma cunha para
que esta lhe produzisse e difundisse
na antena, gratuitamente, anúncios
para arranjar clientes para a mulher.
Perante a recusa do director, que lhe
respondeu dizendo que a publicidade
era paga na rádio e o mandou falar
com o serviço comercial, amofinou-se
e nunca mais falou com ele…
Repito que a maioria dos diplomatas
portugueses não é, felizmente,
composta por gente bizarra como este
adido tão especial. Mas há alguns
que protagonizaram situações estranhíssimas,
bem grotescas, em Paris.
Esteve por exemplo em funções nesta
cidade um embaixador que adorava
longas cavaqueiras enquanto bebia
uns copos com os amigos. No fim das
recepções oficiais, e em muitas outras
ocasiões, convidava-os para, em
“petit comité”, degustarem bebidas
de primeira, nos salões da Embaixada,
em serões até altas horas da
madrugada.
O problema é que, quando recebia os
amigos, ele obrigava os empregados
de mesa, porteiros e criadas, a fazerem
horas extraordinárias, não pagas,
pela noite dentro. As bebidas eram
servidas aos convivas com todo o cerimonial
e com os empregados vestidos
a rigor! Um dia, os criados
chatearam-se a sério porque consideravam
estas noitadas um verdadeiro
abuso – dormiam pouco, deitavam-se
tarde e tinham de levantar-se cedo.
Passaram então a diluir medicamentos
para dormir nos copos para que
os convivas tivessem sono e as noitadas
acabassem mais cedo. Mas,
como não gostavam mesmo do diplomata,
que consideravam ser um ditador,
foram mais longe: faziam contra
ele, no maior dos segredos, magia
negra, com bonecos de pano e agulhas!
Quando descobriu a feitiçaria e a surpreendente
forma que assumiu a revolta
dos criados, o embaixador
explodiu numa das suas mais históricas
cóleras. E despediu todos os lacaios
envolvidos nas sessões de
bruxaria!
Estas duas historietas parecem anedotas
ridículas? Evidentemente. Mas
espelham o modo como algumas pessoas
das nossas elites se comportam.
A primeira aconteceu nos anos 2000,
a segunda nos anos 1980. Figas…

estranhos negócios
e feitiçarias na embaixada



Daniel ribeiro

MILHARES DE MANIFESTANTES EM TODA A EUROPA

Miles de personas continúan acampando en la Plaza del Sol en Madrid, España, en busca de un cambio social (AFP).
Os “Indignados” de Madrid votaram continuar a ocupação da Porta do Sol, a praça mais emblemática da capital espanhola.
Milhares de manifestantes, apoiados por ações similares nomeadamente em França e Portugal, votaram continuar acampados no centro de Madrid, mas não ficou estabelecido até quando.
O movimento espontâneo e inédito em Espanha, iniciou-se no dia 15 de maio. Diz-se de cidadania e apolítico e abrange jovens desempregados, e reformados. Um em cada dois espanhóis com menos de 25 anos está desempregado.
A manifestação visa não só a precariedade social, mas também a corrupção política e o sistema eleitoral, que acusam de não dar hipóteses aos pequenos partidos.
Refira-se que em Paris, a ocupação da Praça da Bastilha terminou com a intervenção da polícia que expulsou os manifestantes aí acampados.

EXPLOSION DE L'€URO?

Sapir : derrière la crise grecque, l'explosion de l'euro ?
Jacques Sapir publie en exclusivité une nouvelle analyse - en trois volets - de la situation, de plus en plus critique de la Grèce aujourd'hui de nouveau menacée d'un abandon de l'Union européenne. Il anticipe une dégradation de la croissance et de la dette dans d'autres pays européens, ce qui le conduit à pronostiquer une nouvelle crise de l'euro à moyenne échéance.

Avertissement
Le contraste est saisissant : alors que Nicolas Sarkozy fanfaronne sur la santé de l'euro - s'il est haut c'est qu'il se porte bien, a-t-il déclaré en substance - les Grecs, les Espagnols, les Italiens et bientôt les Belges se voient imposer des taux d'intérêt de charge de la dette de plus en plus insupportables découlant de l'abaissement des notes des agences de notation qui, trois ans après la crise, poursuivent leur action malfaisante pour les contribuables européens. Conséquence prévisible : leur croissance en sera diminuée d'autant, les gouvernements devront adopter des plans d'austérité encore plus drastiques (ce qui se passe en Grèce). De cette seringue, le gouvernement grec ne pourra sortir, dit-on, que de deux façons : soit la restructuration de la dette, soit la sortie de l'euro.

Pour l'économiste Jacques Sapir, il faudra combiner les deux options. L'économiste n'est pas le seul à tirer la sonnette d'alarme. Patrick Artuis vient de publier une note plus que pessimiste, dans laquelle il soutient que l'Union européenne pratique un semi-fédéralisme : d'un côté, les pays de l'Union financent les dettes grecque, portugaise et irlandaise, de l'autre ces pays n'ont pas la possibilité de redresser leur économie par l'amélioration de leur commerce extérieur, ce qui rend le remboursement de leurs dettes problématique.

L'analyse de Jacques Sapir s'efforce de répondre aux partisans de l'euro à tout prix en affinant et en comparant deux scénarii :
- celui d'une sortie de l'euro et d'un défaut de dette de la Grèce : il tente de montrer que si la sortie de l'euro posera des problèmes, il existe des solutions pour y remédier;
- celui d'un maintien dans l'euro dont il évalue les conséquence, à son avis dramatiques pour la population grecque, la nouvelle baisse du budget de l'état de 15% s'ajoutant à la vente à l'encan des richesses du pays.

La publication de cette analyse ne vaut pas forcément soutien aux thèses de son auteur. Mais la façon dont la question européenne et celle des politiques économiques induites par l'euro ne saurait être évacuée du débat public. Elle comporte une dimension technique qu'il faut comprendre; Nous espérons que la publication du texte de Sapir y contribuera et nous ouvrirons bien sûr nos colonnes à des économistes qui considèrent que le maintien de l'euro est la seule solution raisonnable. toute la question est de savoir s'ils consentiront enfin à sortir de leur discrétion.

Philippe Cohen     http://www.marianne2.fr/Sapir-derriere-la-crise-grecque-l-explosion-de-l-euro_a206801.html

ANEDOTA: PINOCRATES E OS GATINHOS

Gatinhos GRÁTIS
Joaninha, uma menina de 7 anos de idade, estava sentada no passeio
em frente à sua casa. Junto dela, uma cesta contendo um certo número
de pequenas criaturas; na sua mão um letreiro anunciava: GATINHOS GRÁTIS.
Repentinamente, uma grande quantidade de carros grandes pararam
junto ao passeio. Do carro dianteiro saiu uma pessoa bem vestida
(fato aí de uns 5500Euros) que se lhe dirigiu.

"Olá menina, eu sou o primeiro ministro Sócrates. Como te chamas
e o que tens no cesto?" perguntou.

"Eu sou a Joaninha e no cesto tenho Gatinhos" respondeu a menina. 

"Que idade têm os gatinhos?" perguntou Sócrates.

Joaninha replicou, "Eles são tão novinhos que nem os olhos ainda abriram."

"Que tipo de gatinhos são?"

"São do PS", respondeu a Joaninha com um lindo sorriso.

Sócrates ficou radiante. Assim que regressou ao carro, telefonou de imediato
para a secretária do partido a contar sobre a Joaninha e os gatinhos, chamando-lhe
a atenção e fazer reconhecer uma oportunidade perfeita de publicidade
ao partido nas próximas eleições; e marcaram, de imediato, uma
nova visita à Joaninha para o dia seguinte.
E em frente a todos os canais de televisão, repórteres de todos os jornais
do país, Sócrates apareceu no dia seguinte, junto à Joaninha, sentada no
passeio com o seu cesto de gatinhos. A Joaninha viu chegar os carros
do dia anterior seguidos de um número sem fim de carrinhas, pessoas,
câmaras de televisão, microfones, etc.

Câmaras e equipamento áudio ficaram preparados num instante. Então
Sócrates saiu do seu carro e dirigiu-se à Joaninha.

"Olá", disse ele, "gostaria que dissesses aos meus amigos aqui presentes
que tipo de gatinhos estás a oferecer gratuitamente."

"Sim, senhor"
, disse a Joaninha. "São do PSD."
Apanhado de surpresa, Sócrates gaguejou, "Mas... mas...
ontem, tu disseste-me que eram do PS."
Então a Joaninha, sorrindo, disse:

"Eu sei! Mas hoje, eles já abriram os olhos!"

PROFESSORA ALCOOLIZADA



Docente acusada de dar aulas alcoolizada

Os encarregados de educação de alguns alunos da Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer, em Paredes (Alenquer), estão indignados com o "estranho" comportamento de uma professora de História do 8º ano.
A docente tem atitudes "perturbadas" e "desequilibradas", que os pais comparam ao estado de embriaguez.
"Cheirou-me a álcool quando falei com ela" contou ao CM um dos encarregados de educação, que pede anonimato. "É uma vergonha, não é um bom exemplo para dar a crianças" diz. Para outros pais, os relatos chegam pelos filhos. "A professora vem a cambalear pelo corredor até à sala, pelo caminho deixa cair os livros das mãos", relata outra mãe. A docente já terá caído, tendo sido ajudada pelos auxiliares, chamados pelos alunos que viram tudo. A situação já se prolonga há dois anos.
"O caso é abafado para proteger a directora, que se vai recandidatar" acusa outra mãe. Os pais já apresentaram queixa na Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) e a direcção da escola já solicitou a ida da docente a uma junta médica. O CM questionou a direcção da escola e a DRELVT, que se recusaram a comentar o assunto.
C. M.

ATLETICO C. P. - O REGRESSO DE UM CLÁSSICO DO FUTEBOL PORTUGUÊS


Equipa de António Pereira assegurou um lugar na Liga Orangina (foto ASF)
Atlético garante subida à Liga Orangina
O Atlético venceu hoje o Padroense, por uma bola a zero, o que permitiu à equipa lisboeta assegurar já um lugar na Lina Orangina do próximo ano.

Os pupilos de António Pereira adiantaram-se no marcador depois de um auto-golo de Mariano, na sequência de um canto marcado por Paulo Sérgio, na primeira parte.
Perante cerca de quatro mil adeptos, a equipa de Alcântara garantiu assim a sua primeira presença na Liga Orangina, onde nunca militou, criada que foi numa altura em que o Atlético pertencia a divisões inferiores.

O treinador do Atlético, António Pereira, abandonou o estádio logo após o apito final, cabendo ao adjunto Carlos Pereira descrever o estado de espírito da equipa.
«Fomos juntos vencedores. Em relação à subida não tenho palavras, o balneário está em festa. O título? Para já não queremos pensar nisso, temos de pensar jogo a jogo como vimos fazendo, o que nos valeu 25 jornadas sem perder», salientou.

Já o treinador do Padroense, Augusto Mata, mostrou-se desiludido com as oportunidades desperdiçadas pela sua equipa, mas ainda esperançoso em relação à subida.
«O Atlético foi superior na primeira parte, fazendo um golo em que o Mariano acaba por introduzir a bola na própria baliza, mas a segunda parte foi nossa, com o Botelho a defender várias ocasiões de golo. Nada está perdido, no entanto. Temos mais dois jogos pela frente», referiu no final da partida.

Com dois jogos por disputar, a equipa da Tapadinha tem assim a promoção assegurada, uma vez que sobem os dois primeiros classificados, onde o Atlético terminará sempre, independentemente dos resultados que se verifiquem daqui para a frente.

União da Madeira e Padroense disputam a segunda vaga.