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27.6.11

FINALMENTE, JOSE CESARIO SERA O NOVO SEEC (RAZÃO RETROSPECTIVA NÃO DEIXA DE SER ERRO PRESENTE)

(Em 22 de junho publiquei a mensagem abaixo, dando como certa a eleição de José Cesario no cargo de Secretario de Estado das Comunidades Portuguesas e Cooperação...

Entretanto, influenciado por "noticias" publicadas na Imprensa "de verdade", o nome de Feliciano Barreiras Duarte impôs-se como certeza. E eis que hoje o Diario Economico revela, logo seguido por essa imprensa "séria",  que Barreiras Duarte seria Secretario de Estado Adjunto e da Imigração e que JOSE CESARIO sera, de facto o novo SECC...

Num primeiro tempo acertei e, depois... devia ter ficado calado... Por isso apresento as minhas desculpas a todos os que seguem este blogue na certeza, porém, que este exemplo foi recebido como uma grande lição...)

SECRETARIO DE ESTADO JOSE CESARIO

Imagem de José Cesário
José Cesário Partido PSD
Presenças em Reuniões Plenárias

LegislaturaActividadeRegisto InteressesCirculo EleitoralGrupo Parlamentar
III [1983-05-31 a 1985-11-03] ViseuPSD
IV [1985-11-04 a 1987-08-12] ViseuPSD
V [1987-08-13 a 1991-11-03] ViseuPSD
VI [1991-11-04 a 1995-10-26] [ver...]ViseuPSD
VII [1995-10-27 a 1999-10-23] [ver...]ViseuPSD
VIII [1999-10-25 a 2002-04-04] [ver...]ViseuPSD
IX [2002-04-05 a 2005-03-09] [ver...]ViseuPSD
X [2005-03-10 a 2009-10-14] [ver...][ver...]Fora da EuropaPSD
XI [2009-10-15 a 2011-06-19] [ver...][ver...]Fora da EuropaPSD
XII [2011-06-20 a ] [ver...]Fora da EuropaPSD
Nome Completo
José de Almeida Cesário
Data de Nascimento
20-07-1958
Habilitações Literárias
Licenciatura em Administração e Gestão Escolar
Profissão
Professor do Ensino Básico
Cargos que desempenha
Deputado na X Legislatura;
Membro do Forum Parlamentar Ibero-Americano;
Presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Argentina;
Membro da Assembleia Municipal de Cinfães;
Presidente da Comissão Política Distrital de Viseu do PSD;
Membro do Conselho Nacional do PSD.
Cargos exercidos
Secretário da Mesa da Assembleia da República na VIII Legislatura;
Secretário da Mesa da Assembleia da República na VI Legislatura;
Secretário de Estado da Administração Local no XVI Governo Constitucional;
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas no XV Governo Constitucional;
Deputado à Assembleia da República nas III,IV,V,VI, VII, VIII e IX Legislaturas;
Presidente da Sub-Comissão Parlamentar de Desporto na VI Legislatura;
Membro da Assembleia Municipal de Viseu e de Cinfães;
Vogal da Comissão Política da JSD;
Secretário-Geral Adjunto do PSD;
Membro da Direcção do Sindicato de Professores da Zona Centro e fundador da Associação Nacional de Professores do Ensino Básico.
Condecorações e Louvores
Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul da República Federativa do Brasil
(Junho 2011: Secretario de Estado das Comunidades Portuguesas e Cooperação?)

DOSSIER: COMO FUNCIONAM OS ESCALDÕES



Passo 1: A melanina defende a pele do Sol
Sai para a rua e sente a luz do sol e o calor. Algum do calor que sente é resultado da absorção e conversão dos raios UV por dois tipos de moléculas de pigmento chamadas melanina. A quantidade e os tipos de melanina que cada pessoa tem determina a cor da pele, e quanto mais escura for, mais forte é a defesa natural que a pele tem contra os raios UV.

Quando se expõe ao sol, a melanina na pele põe-se na defensiva e redistribui-se. Este processo é chamado de pigmento de escurecimento imediato. No entanto, pessoas com pele clara têm pouca melanina para enviar para as linhas da frente na batalha contra o Sol.

De acordo com Rachel Herschenfeld, dermatologista da Dermatologia Partners, Inc., uma clínica privada norte-americana, "este mecanismo de protecção nem sequer está disponível para todos", afirma em entrevista à revista 'Popular Mechanics'.

Mas a melanina não é omnipresente, e mesmo nas peles mais escuras, falha. Exposta aos raios UVB, a pele sofre danos ao nível do ADN das células da epiderme, a camada mais superficial da pele.

Dentro da torção do ADN (a imagem em espiral que lhe asssociamos), quatro moléculas chamadas nucleotídeos formam ligações: a adenosina liga-se à timina (AT) e a citosina liga-se à guanina (CG). Os raios UVB adulteram a química destas ligações, criando o que é conhecido como um dímero de timina, quando duas partes de timina se juntam.

"A escada em espiral do ADN perde degraus e é deitada abaixo", explica Darrell Rigel, professor de dermatologia clínica na New York University Medical Center e porta-voz para a Fundação Norte-Americana do Cancro de Pele.
Passo 2: O sangue tenta fazer o que a melanina não conseguiuPasso 2: O sangue tenta fazer o que a melanina não conseguiu
Os danos ao ADN das células da epiderme chamam a atenção do corpo todo. Os vasos sanguíneos da derme - a camada de pele que está por baixo da epiderme - dilatam numa tentativa de nutrir a camada mais externa.

Num dia com níveis de UV perto do 8 - a média em Julho e Agosto nas praias do litoral português - as pessoas com tons de pele claros podem ficar queimadas em apenas 10 minutos se não usarem nenhum tipo de protecção sob o Sol do meio-dia. As pessoas de pele mais escura podem resistir uma hora antes do aumento do fluxo sanguíneo começar.

Os melanócitos - as células da camada basal, a quinta a contar da epiderme responsável pela produção de melanina - começam a enviar o pigmento para oferecer mais protecção à pele. Mas estes reforços demoram entre um a três dias a conseguirem implantar-se.

O que pode concluir é que, embora os bronzeados sejam considerados atraentes por darem um ar "saudável" á pele, são, na verdade, sinais de lesões corporais. "O bronzeado é um mecanismo de protecção, e isso é positivo", diz Rigel, "mas para obter um bronzeado, você tem que ser ferido primeiro."
Passo 3: A dor da inflamaçãoPasso 3: A dor da inflamação
Depois de algumas horas de exposição solar chega o look "lagosta cozida", que medicamente se chama eritema. "O seu corpo tenta responder aos danos aumentando o fluxo de sangue para adiantar o processo de cura, e a área fica vermelha e inchada", diz Rigel.

Com o sangue à superfície a pele sente-se quente ao toque. Entretanto, a inflamação instala-se, o que aumenta o inchaço e a dor.

Quanto mais tempo a pele estiver exposta aos raios UV sem protector solar, maior e mais profunda a extensão dos danos ao ADN. Podem chegar a queimaduras de primeiro grau. "É uma queimadura igual a qualquer outro tipo de queimadura" diz Rigel. "É como um dedo numa chama."

A maioria das células na epiderme começam a morrer, mas nas células mais profundas, enzimas de reparo tratam dos danos. No entanto, se houver demasiados danos e as enzimas se acumularem numa tentativa desesperada de reparar a o ADN das células da pele, podem sofrer mutações que, por sua vez, podem causar carcinomas basocelulares e de células escamosas, as duas formas mais comuns de cancro da pele.
Passo 4: As bolhasPasso 4: As bolhas
Em queimaduras extremas, as células na derme também são danificadas, resultando numa queimadura de segundo grau e, consequentemente, em bolhas. O objectivo deste bolhas é criar uma redoma líquida e suave que proteja as feridas dos agentes exteriores para que o tecido dérmico possa curar-se.

O fluido que está dentro das bolhas é feito da parte clara do nosso sangue, o plasma. "As bolhas são basicamente uma separação entre a derme e epiderme", explica Rigel. Surgem entre 6 a 24 horas após a exposição UV inicial. Herschenfeld garante que as bolhas de queimaduras solares são um factor de risco que influencia o melanoma, a forma mais letal de cancro da pele.
Passo 5: Escamar e curarPasso 5: Escamar e curar
O corpo tenta compensar todas as células destruídas nas camadas superiores da epiderme enviando células novas para a substituir. Estas células frescas, que nascem nas camadas inferiores de pele, vivem normalmente cerca de 28 dias, atingindo lentamente a camada superior da pele antes de morrerem e caírem.

Quando os danos causados pelo Sol aceleram este processo natural, as células não têm direito ao tempo normal para amadurecer e, em vez de se separarem, ficam unidas como uma folha de tecido. "Estas células são levadas à pressa para a superfície e não estão totalmente separadas ainda", diz Rigel.

A pele escama durante vários dias até voltar ao seu processo de reprodução normal, servindo como um lembrete da lição que insistimos continuar a não aprender.

BIOGRAFIA DO NOVO SECC FELICIANO BARREIRAS DUARTE (VIDEO)




Tsunami au Japon : et les déchets à la mer ?

Tsunami Japon Des millions de tonnes de déchets emportés par le tsunami du 11 mars dérivent dans l'océan Pacifique.
La pollution radioactive due à l'accident de la centrale nucléaire de Fukushima (ici une note sur le sujet) n'est pas la seule conséquence marine du tsunami du 11 mars. L'association Robin des bois souligne une autre pollution, majeure, qui touche le Pacifique.
En retournant à l'océan, la gigantesque vague du tsunami provoqué par le séisme a récolté sur environ 300 km de côtes, parfois jusqu'à plus de 10 km à l'intérieur des terres. Elle a ravagé des villes, des installations agricoles et industrielles, des ports... et est repartie avec des millions de tonnes de déchets, dont certain hautement toxiques pour la  vie marine.
La masse énorme de déchets restée à terre (photo à gauche) donne une idée de ce que le tsunami a emporté vers l’océan.
Que vont devenir ces déchets ? Les plus lourds (voitures, débris de constructions, machines...) ont coulé à des distances de l'ordre de la centaine de mètres voire de kilomètres, entraînés par la vague et les pentes sous-marines. La pollution locale est donc intense. Mais d'autres - huiles, pétrole, matières flottantes, produits chimiques de toutes sortes, sont partis à la dérive. Une part importante va aller très loin, jusqu'à l'autre bout du Pacifique, vers le Canada et les Etats-Unis. Ou se trouver bloqués dans les deux immenses zones où la circulation océanique peut les conduire.
Ces objets et matières représentent un danger pour la vie marine. Par pollution, mais aussi ingestion Carte robin des bois d'objets. Parmi lesquels on peut noter les milliers d'engins de pêche, prélevé par le tsunami sur les ports et les navires coulés.
Cette pollution produit des effets durables. D'après l'IFREMER, il faut cinq à dix ans pour que de l'huile disparaisse, 100 à 500 ans pour qu'un déchet de type sac ou bouteille en plastique se désagrège complètement.
LIBERATION

BARREIRO: ASSALTAM COM VIOLÊNCIA E BARRICAM-SE COM REFÉM



Dois homens armados estiveram barricados numa casa na Rua João de Deus no Barreiro. Os homens acabaram por render-se, depois de mais de quatro horas no local.

Os assaltantes barricaram-se com um refém, acabando por desistir depois da intervenção do grupo de operações especiais da PSP.

Os dois homens tinham assaltado com violência uma mulher, no centro da cidade do Barreiro. Ainda tentaram fugir mas, pressionados pela PSP, acabaram por se barricar numa casa com o proprietário lá dentro. O refém escapou ileso e acabou por ser libertado.

O Pedro num baile de debutantes em Bruxelas













Parece que a elite política europeia ficou indignada com a falta de convicção do novo ministro das finanças grego no programa medidas que a Europa tem imposto ao seu país. O que é extraordinário. Como pode o senhor Evangelos Venizelos ter dúvidas sobre um programa com tantas provas dadas na sua eficácia? Não é que agora há ministros nos países "mal comportados" que acham que estão no lugar para pensar? A União Europeia devia fazer já uma nova remodelação governamental na sua delegação em Atenas.
Pelo contrário, Pedro Passos Coelho, apresentado pelo saudoso e competente Durão Barroso à elite política europeia, causou excelente impressão no baile de debutantes em Bruxelas. Nos vários jornais portugueses os colunistas sociais em que se transformaram os correspondentes na capital belga contavam, embevecidos, da simpatia com que o novo primeiro-ministro foi recebido pela senhora Merkel, o senhor Sarkozy e demais correlegionários do PPE. E como Barroso o apresentava a pessoas bem relacionadas. E como sorriam todos. E como ele sabia estar. E como contrastou com os gregos, maltrapilhos e indisciplinados, que não sabem qual é o seu lugar. Passos Coelho, ao contrário do senhor Evangelos, acredita nos efeitos redentores da austeridade. Acredita de tal forma que prometeu, para gáudio da assistência, aumentar a dose. Lindo menino.
De "bom aluno europeu", que destruiu toda a sua capacidade produtiva para seguir as diretivas comunitárias e que aceitou sem contestar regras de uma moeda única pensadas para a economia alemã, a "obediente aluno europeu", que aumentou o investimento, no princípio desta crise, quando recebeu ordens para o fazer, passámos a "cábula arrependido", que se roja no chão à espera de uma festa na cabeça. Talvez fosse altura de deixarmos de nos comportar como "aluno" e sermos uma parte na construção europeia. Talvez começando por nos sentarmos com os renegados gregos e irlandeses para termos uma estratégia coordenada. Mas para isso teríamos de abandonar este complexo de inferioridade que já faz parte da nossa identidade nacional.
Estamos mais próximos da bancarrota e pagamos mais por o que pedimos, mas a semana de Passos Coelho foi excelente e a sua viagem em económica a Bruxelas não podia ter corrido melhor. Agradou à mais incompetente das elites políticas que a Europa conheceu nas últimas décadas. Os homens e mulheres que ficarão na história por ter afundado o projeto político e económico europeu gostaram da docilidade do rapaz. E a província festeja a boa imagem que o miúdo causou entre os senhores importantes de Bruxelas. Porque Passos acredita naquilo em que já ninguém acredita. Porque Passos não vê o nosso futuro em Atenas. Porque Passos têm a agenda ideológica que está na moda. E se os outros gostarem de nós, correrá tudo pelo melhor.
Parece que ainda ninguém percebeu porque falhámos na Europa: porque nunca achámos que éramos europeus. Porque vivemos de mão estendida, sem ideias nossas e vontade de fazer valer os nossos interesses. Porque nunca deixámos de ser alunos. Até ser tarde demais para nos darmos ao respeito. Não, o problemas não é de Passos, que ainda nem aqueceu o lugar. O problema é mesmo nosso. Se somos subserviente, os nossos governantes também o serão. Mas é mesmo assim que as coisas são: manda quem pode, obedece quem deve. Não é?
DANIEL OLIVEIRA - EXPRESSO