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10.10.12

Diz o Pais do Burro: "A quadrilha continua a atacar, impune"

O país do Burro

Depois dos congelamentos salariais que duram desde 2010, depois da destruição das carreiras com a mesma finalidade de redução salarial introduzida por Sócrates em 2009, depois do corte de entre 5 e 10% aplicado pelo mesmo a salários superiores a 1500 euros, depois do roubo de subsídios de férias e de Natal a partir de 2012 já da autoria do actual Governo, quando já estavam todos a trabalhar para aquecer, o Governo Passos-Portas põe-nos a trabalhar aquecidos: os funcionários públicos vão perder o direito ao pagamento dos três primeiros dias de falta por doença e, daí em diante, 10% da remuneração. É a trabalhar com febre e a contagiar todos os colegas que se aumenta a produtividade no trabalho. Têm a certeza que não se esqueceram de mais nada? Ah, sim, claro, fica para a próxima, que roubar tudo de uma vez pode gerar reacções desagradáveis.
 
Até quando vamos deixar atuar estes pelintras-analfabetos? Eles estão-se "borrifando" para pacificas manifestacões e riem-se do nosso desespero!
 
Impõe-se, ou não, uma verdadeira Revolucão em Portugal ?
Desta feita com sangue, muito sangue (infelizmente)... Temos de dar o exemplo: a violência inimaginavel a que nos submeteram, teve exemplos na Historia no século 18 com a Revolucão Francesa... Ja quase nada temos a perder; em nome da Justica Popular, porrada neles com a ajuda das forcas da ordem!
 
Avante companheiros apartidarios; os cobardes temem a violência fisica! E ja que nos não deixam outra solucão...
 
JOANMIRA

4.2.12

Diz "O Paihs do Burro" - Impunidade dos politicos

Por insuficiência de provas, o Tribunal de Gondomar absolveu nesta quinta-feira o presidente da câmara local, Valentim Loureiro, que estava acusado por burla qualificada no âmbito de um processo relacionado com o negócio milionário da Quinta do Ambrósio. Já os restantes arguidos, José Luís Oliveira, vice-presidente da autarquia, João Loureiro, filho do Major, e Laureano Gonçalves, advogado fiscalista foram condenados a uma pena de um ano e dez meses de prisão suspensa na sua execução por branqueamento de capitais. Foi, portanto, mais um julgamento que decorreu dentro das regras. As provas são sempre insuficientes e as penas de prisão sempre suspensas, quando não prescrevem ou quando treme a caneta a quem caberia dar a ordem de prisão da sentença respectiva. Não sei por que diabo é que o Governo não decreta de uma vez por todas o Estado de impunidade para estas personalidades da nossa vida pública. Poupar-se-iam uns milhões. Menos do que os milhões que constam das suas acusações, é certo, mas, ainda assim, uns largos milhões, para além da chatice que se pouparia aos profissionais que, comprovadamente, são alérgicos a julgá-los com a mesma severidade com que julgam o cidadão comum..