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26.7.11

Natation: une médaille d'or pour Camille Lacourt et Jérémy Stravius


Une médaille d'or pour Camille Lacourt et Jérémy Stravius


...et une médaille en caca pour la journaliste Marie Drucker qui, lors de l'interview (enregistrée) du journal télévisé de 20 heures, s'est fait littéralement "ballader" par Lacourt qui lui a répondu avec ironie qu'il s'était mis d'accord avec Stravius, pour "arriver dans le même temps" (centième de seconde)... La Drucker en question ne s'est même pas rendu compte de l'humour et a pris la réponse avec le plus grand  sérieux...


La finale du 100 mètres dos à Shangaï a pris une tournure inattendue. Les nageurs français, Camille Lacourt et Jérémy Stravius, sont arrivés exactement en même temps ! Ils remportent une médaille d'or chacun et deviennent donc champions du monde.
Les deux copains, émus et fiers de ce superbe résultat, semblaient aussi très étonnés. Camille Lacourt, déjà champion d'Europe, lui, expliquait juste après la course : "Je savais que ça allait être difficile. En arrivant, je vois mon nom, je vois que je suis premier. Et à côté, je vois que Jérémy est 1er aussi. C'est énorme !"
Jérémy Stravius savourait lui aussi ce joli doublé français : "Cela faisait très longtemps qu'on attendait un titre mondial. On a une Marseillaise pour Camille et pour moi, c'est génial ! Je ne réalise pas encore ce qu'il se passe mais on a frappé un grand coup, c'est sûr. C'est extraordinaire, incroyable !"
Les deux garçons sont arrivés avec le même chrono : 52''76. Grâce à cette performance extraordinaire ils sont les premiers champions du monde de la natation française chez les hommes

COMUNICADO DO STCDE (SINDICATO DOS TRABALHADORES CONSULARES E DAS MISSÕES DIPLOMATICAS)

SINDICATO DOS TRABALHADORES CONSULARES
E DAS MISSÕES DIPLOMÁTICAS
STCDE - LISBOA
Rua Dr. António Martins, 30 – 2º - 1070-094 LISBOA - PORTUGAL
INTERNET:
+ 351.21 723 78 84 – + 351.21 727 91 33 + 351.21 727 55 93 + 351 96 505 87 78 – + 351 91 472 43 23 – + 351 93 423 03 38www.stcde.pt * E-mail: stcde@mail.telepac.pt
Comunicado n.º 20/2011
Lisboa, 22 de Julho
ASSEMBLEIA-GERAL EXTRAORDINÁRIA EM LISBOA
NO DIA 10 DE SETEMBRO, SÁBADO
ASSEMBLEIA–GERAL Extraordinária
CONVOCATÓRIA
Nos termos e para os efeitos do disposto no art.º 34.º, n.º 4
dos Estatutos e por solicitação da Comissão Executiva (CE)
do STCDE, por referência ao disposto no n.º 2, alínea b) e
n.º 3 do mesmo preceito, considerando existir fundamento
bastante e terem-se por verificados os requisitos
estatutariamente e legalmente impostos, convoco a
Assembleia-Geral Extraordinária do Sindicato, que terá lugar
no próximo dia 10 de Setembro de 2011, na sede social do
STCDE – Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das
Missões Diplomáticas, sita na R. Dr. António Martins n.º 30 –
2.º, em Lisboa, a partir das 14,30 horas, com a seguinte
Ordem de Trabalhos:
Ponto Único:
criação de uma Direcção Nacional e de
Direcções Regionais.
Lisboa, 22 de Julho de 2011
Alteração dos Estatutos perspectivando a
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Manuel André Martins
Local da AGE:
STCDE -
1070-094 Lisboa
Rua Dr. António Martins, n.º 30
Metro:
Sete Rios/Jardim Zoológico
Há 3 tipos de razões que nos levam a propor as
alterações estatutárias que serão
atempadamente enviadas
A criação de uma
logo permitindo continuar a
princípio) apenas uma vez por ano, e a
executiva para 7
aos sócios e estarão em discussão na AGE acima convocada.direcção nacional com dimensão semelhante à actual comissão executiva,englobar dirigentes dos 4 cantos do mundo, mas reunindo (emredução do número de membros da comissão, possibilitam não só uma racionalização do trabalho executivo como uma
redução dos custos
Para além disto, a criação de
de funcionamento.direcções regionais, nos termos da lei, permite-nos a conquista de
mais créditos sindicais
, que nos foram reduzidos por iniciativa legislativa do anterior
Governo
possibilitar um
, que se comprometeu a resolver o problema sem nunca ter cumprido, devendo aindamelhor trabalho sindical nas diversas regiões a criar.

Causa Galiza di que ''cerca de 3.000 pessoas confirmam o afiançamento'' da sua aposta soberanista


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Contra os ataques, perto de 3.000 pessoas acudírom ao chamado da entidade soberanista. A marcha, convocada baixo o lema "Soberania Nacional", saiu às 13:00 horas da Alameda de Compostela e rematou numha ateigada Praza do Toural, onde se deu leitura a um manifesto no que se destacou a necessidade do direito de autodeterminaçom contra Espanha e o Capital, "as duas caras da mesma moeda".
Como remate à forte campanha desenvolvida no último mês com o lema "Por um novo ciclo no nacionalismo galego, adiante o autodeterminismo", contra as 13:00 horas de hoje deu saida da Alameda de Compostela a manifestaçom da Causa Galiza, que levou por quinto ano consecutivo a reivindicaçom soberanista às ruas de Compostela. A marcha, encabeçada por umha faixa com o lema "Soberania Nacional" portada por membros do órgao porta-voz e militantes da iniciativa, percorreu sem incidentes várias ruas da capital galega.
Às 14:30, a manifestaçom rematou, como já é tradicional, numha ateigada Praça do Toural, onde os escritores Séchu Sende e Andrea Nunes atuarom de condutor dum ato político que deu começo com a actuaçom de O Leo e Vero, do grupo Galegos no tempo dos Sputniks, e Bouba Pandereteiras com umha versom de "Venceremos nós" realizada especialmente para a ocasióm. A continuaçom, Tino Lago deu leitura ao manifesto da marcha, no que se destacou que "a falta de soberania está no cerne dos problemas sociais e económicos que assulagan ao Povo Trabalhador Galego". Para finalizar, a sindicalista Laura Bugalho lanzou umha arenga que denunciou que "somos todas e todos imigrantes neste sistema colonizador espanhol, somos imigrantes no capitalismo, somos imigrantes no heteropatriarcado".
A pesar dos atrancos da Cámara de Compostela, perto de 3.000 persoas apoiárom com a sua presença a aposta soberanista de Causa Galiza, demostrando assim a força crecente da defesa do direito da cidadania galega a decidir o seu próprio futuro, umha reclamaçom irrenunciável do nosso povo que entronca com as necessidades económicas, culturais, linguísticas e sociais do país.
O manifesto lido na Praça do Toural que "a soberania real abarca muito mais do que a consecuçom dun Estado próprio", polo que a aposta de Causa Galiza polo direito de autodeterminaçom significa também a luita polo "eixo vertebrador para qualquer transformaçom de fundo, para qualquer mudança nas estruturas políticas e económicas que redunde na melhora das condiçons de existência dumha maioria social". Neste sentido, chamou-se ao conjunto do povo galego a "tomar nas nossas maos o nosso próprio destino" para construir "umha Galiza ceive e verdadeiramente popular".
Ao remate da manifestaçom, a iniciativa vai realizar, a pesar da tentativa de proibiçom, a tradicional romaria popular, deslocada nesta ocasión ao Burgo das Naçons, que contará ao longo da tarde com duas sessons de discussom sobre política municipal, a primeira com representantes de candidaturas soberanistas galegas, e a segunda com a presença das Candidatures d'Unitat Popular (CUP) e da Esquerda Abertzale. Haverá outras atividades ao longo da tarde como a presentaçom dos livros 'Um dia na minha vida' de Bobby Sands ou 'A revolución dos camaleóns', do comunista cubano Eddy E. Jiménez, e atividades desportivas.

A União Europeia atribuiu 4,2 milhões de euros ao projeto myCopter, que estuda a possibilidade de introduzir transportes aéreos pessoais nos céus das cidades europeias.


Não é exatamente um carro voador, mas um helicóptero pessoal. Inicialmente, estes veículos voariam a baixas altitudes e serviriam sobretudo como meio de transporte quotidiano. Voando a menos de 2000 metros de altitude os novos veículos aéreos ficariam, assim, fora do espaço aéreo controlado.

Outra vantagem do projeto myCopter seria a possibilidade de gerarem também benefícios ambientais, uma vez que viajar diretamente entre dois pontos, é mais rápido, poupando no consumo de combustível. E seria ainda possível que estes pequenos helicópteros – com capacidade para transportar uma ou duas pessoas e com uma autonomia de cerca de 100 km – pudessem ser completamente elétricos.
Este projeto, no entanto e como se adivinha, tem enormes desafios pela frente, desde a segurança dos utilizadores até à respetiva regulamentação e, claro, a construção de infraestruturas que permitissem a descolagem e a aterragem dos novos veículos.

No site oficial myCopter, fala-se ainda na introdução de sistemas automatizados nestes veículos, que os impediriam de se deslocar ou sobrevoar determinadas zonas por razões de segurança. Promover o transporte público “para a terceira dimensão”, no entanto, não tem ainda calendário à vista.
(myCopter)
(myCopter)
EXPRESSO

FUNCIONARIOS NA SUIÇA COM SITUAÇÃO FINANCEIRA EQUIPARADA A DELINQUENTES

QUERELLES DE SOSIES



Le sosie de Gainsbourg poignarde le sosie de Johnny

Les jours de Johnny Vegas ne sont pas en danger. - DR
 
Le concours de sosies a viré au drame samedi à Epinal. La rivalité entre Michel P., alias Johnny Vegas– sosie de Jean-Philippe Smet – et Denis C. – sosie de Serge Gainsbourg – s'est terminée avec un coup de couteau dans la gorge.
Selon le récit de l'Est Républicain, le sosie du chanteur à la tête de choux «se serait moqué de l’imitateur de Johnny, Michel P., qui était en train de tondre la pelouse. L’idole des jeunes a rétorqué avec sa gouaille cinglante habituelle. “Gainsbarre”, ou plutôt Denis C., l’a mal pris. Il est sorti de chez lui avec un couteau et il l’a planté dans la gorge de Michel P. Malgré la gravité de la blessure, la victime a pu s’enfuir et se réfugier une centaine de mètres plus loin, chez un riverain qui a alerté les secours. Michel P. a été conduit à l’hôpital où il était toujours hier. Ses jours ne sont pas en danger».
Le sosie de l'amateur de gitanes a été placé en garde à vue, et mis en examen lundi pour tentative de meurtre. Il risque trente ans de prison.

Do "orgulhoso" BENFICA sem estrangeiros à equipa sem lugar para portugueses

A assembleia-geral (AG) de 1 de Julho de 1979 ficou na história do Benfica. Nessa reunião, os sócios votaram pela mudança e isso queria dizer que a partir desse dia o clube podia contratar jogadores estrangeiros.
O primeiro foi Jorge Gomes. Quando chegou à Luz, o brasileiro foi recebido por Humberto Coelho, Shéu, Bento e Toni. "Depois de mim, veio tudo, toda a gente", conta. Havia melhores futebolistas estrangeiros mas a escolha recaiu no possante avançado do Boavista. Agora, 32 anos passados desde a chegada de Gomes, a equipa de Jorge Jesus arrisca-se a alinhar na esmagadora maioria dos jogos sem nenhum português na equipa principal. Outra data para a história.

Jorge Gomes estreou-se a 29 de Agosto de 1979, quando substituiu Chalana, aos 72 minutos no jogo com o V. Setúbal. Mais de três décadas depois, na última vez que os benfiquistas defrontaram os sadinos, a 6 de Fevereiro deste ano, para o campeonato, César Peixoto foi o único português na formação "encarnada" (Carlos Martins entraria na parte final).

Sem Peixoto nem Martins esta época, essa "missão" fica para o guarda-redes Eduardo e para o médio Rúben Amorim, os resistentes portugueses, mas estes dificilmente terão um lugar na equipa titular - o primeiro deverá ser suplente do brasileiro Artur, o segundo tem uma série de opositores pela frente na luta por um lugar (o uruguaio Maxi Pereira, o argentino Enzo Pérez e até o brasileiro Bruno César).

A média de portugueses na equipa do Benfica tem caído nas últimas décadas (ver caixa) e, em dez anos, de quatro titulares estrangeiros passou para nove na última época - a excepção virou regra. Fábio Coentrão e Carlos Martins eram os habituais utilizados, mas já não moram na Luz esta temporada.

Toni recorda-se dessa manhã, quando Jorge Gomes chegou à Luz. Era Mário Wilson o treinador e Toni um dos capitães. Antes dessa AG histórica dos "encarnados", recorda ao PÚBLICO o antigo médio benfiquista, a ausência de estrangeiros era "ponto de honra", o "orgulho" que agora já não faz sentido. Diz que tudo mudou com o fim das colónias portuguesas em primeiro lugar e a entrada em vigor do Acórdão Bosman anos mais tarde. "Transformou o futebol europeu e mundial, e muito o português".

O também antigo técnico do Benfica diz ainda que foi o Acórdão Bosman - que permitiu que os futebolistas, que são também considerados trabalhadores comunitários, não fossem impedidos de jogar noutro país da União Europeia por normas internas da UEFA e das respectivas federações nacionais de futebol - que abriu caminho a uma "revolução". Mas não se sente nostálgico do seu tempo.

Toni lembra também que, há um ano, Portugal colocou três equipas nas meias-finais da Liga Europa (FC Porto, Sp. Braga e Benfica). Um feito que se deveu, em muito, a jogadores estrangeiros capazes de contribuir, em muitos casos, com acréscimos de qualidade nos plantéis em que alinham. "Mística é ganhar", diz. Uma verdade que destaca num mundo futebolístico cada vez mais competitivo.

Mas apostar menos nos jogadores portugueses também tem custos e deixa o recado: enquanto a selecção vai agora vivendo às custas de Cristiano Ronaldo, daqui a uns anos pode ressentir-se.

Público