Libellés

7.7.11

HACKERS PORTUGUESES: AO TRABALHO!

(OLHA QUE EXCELENTE IDEIA! HACKERS PORTUGUESES, AO TRABALHO, VAMOS DAR CABO DESSES FDP !)
Uma montagem do site da Moody's como se tivesse sido atacado por hackers portugueses está a ser divulgada pelas redes sociais.

A imagem não é verdadeira, mas até não era mau se fosse. É que este Portugal acaba de ser classificado com um rating A++. E o site da agência Moody's passaria a ser controlado pelo primeiro rei português, D. Afonso Henriques, que certamente nos iria levantar do «lixo».

João Jardim: «Agências de rating não entram mais na Madeira»

Governo tentou «lesar o interesse da Madeira»
Alberto João Jardim disse esta quinta-feira que «as agências de rating não entram mais na administração pública da região», sustentando que «Portugal não se pode deixar impressionar por jogadas urdidas do dólar contra o euro».

Alberto João Jardim comentava, numa inauguração no concelho da Ribeira Brava, a decisão da agência norte-americana de «rating» de baixar o nível de Lisboa, Sintra, Madeira e Açores para «lixo».

Facebook unido contra as agências de rating

Se está chateado, furioso e revoltado com a Moody's por ter descido o rating da dívida pública portuguesa, o Facebook pode ser uma boa opção.

Os grupos contra a agência de rating são já às dezenas e para todos os gostos. «Eu não gramo agências de rating», «Vamos "acertar contas" com as agências de rating?» e «Se eu pudesse mandava as Agências de Rating para o LIXO» são apenas alguns exemplos.

Até já há um protesto marcado, no próximo sábado, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Os organizadores do «Protesto contra as agências de rating» pedem a quem quiser participar que leve um saco de lixo que servirá de «bandeira simbólica».

O antropólogo Pedro Félix, que se associou ao autor da ideia, o assessor da TAP André Serpa Soares, sublinhou à Lusa que o objectivo é mostrar que «os cidadãos também têm opinião».

Há também quem opte pelo boicote, como o evento «Cortar na cotação da Moody's», que já conta com mais de 16 mil aderentes e pede para «responder na mesma moeda» a quem «pôs o país no lixo».

O criador, David Carvalho, sugere que se «corte» na Moody¿s avaliando o website da empresa como «lixo».

Outra forma de indignação é a proposta pela página «Portuguese Junk Money» criada por Margarita Cardoso Menezes. «Vamos provar à Moody's que podemos pagar... com a nossa nova moeda» é a frase que lança o objectivo: enviar lixo para a morada da agência de rating norte-americana.

Para os mais atrevidos, há grupos como o «Mandar a Moody's à m...», um apelo que reuniu o consenso de mais de 20 mil utilizadores.

Bruno Silva e Mário Ferreira, autores deste evento, defendem que é preciso «mostrar o desagrado» e sugere que se mande uma mensagem «em bom português», incluindo o vernáculo, para o site da agência de notação financeira.

Outros utilizadores da rede social optam por se expressar em inglês, para a mensagem ser bem entendida pela Moody's: «I believe in Portugal. I don't believe in rating agencies!»

A equipa dos Lusitanos de Andorra defronta hoje o Varazdin, da Croácia, em jogo da 2.ª mão da primeira pré-eliminatória da Liga Europa.


A equipa que veste as cores portuguesas, composta por jogadores portugueses, perdeu na 1.ª mão por 5-1 e parte agora à procura de uma recuperação quase impossível.

O Lusitanos, que marcou o primeiro golo em provas europeias no jogo da Croácia, tenta agora virar o resultado desfavorável do primeiro jogo.

Na competição que tem o Porto como vencedor e o sp.Braga como finalista vencido, hánovamente o sonho europeu de Andorra, mas que é bem português.

António Cerqueira, presidente do clube andorrenho, diz que passar a 1ª eliminatória frente ao NK Varaždin, da Croácia, clube situado a 80 km de Zagreb, é a etapa próxima.

Dos 25 jogadores da equipa, todo o plantel é amador, 18 são emigrantes portugueses que jogam por amor à camisola, findo o horário laboral, na construção civil, nos serviços, entre outros setores de atividade.

O futebol português soma assim mais uma equipa nas competições europeias na qual o orgulho nacional está bem evidente.

Des terres de moins en moins rares

Un échantillon de terres rares prélevé dans le Pacifique par des chercheurs japonais, à 4000

La découverte de réserves géantes dans l’océan Pacifique pourrait briser le monopole chinois.
C’est une guerre politique, économique, industrielle et financière. C’est surtout une guerre des nerfs. Dans le rôle du méchant : l’ogre chinois, accusé depuis plusieurs années de monopole sur le commerce des terres rares, constituées de 17 minéraux aux noms latins, tels que cérium, dysprosium, sélénium, terbium, et autres yttrium. Dans le rôle des victimes : la quasi-totalité du reste du monde industrialisé. Un monde à la merci d’une Chine qui fait la pluie et le beau temps sur le commerce de ces fameuses terres rares.
Depuis lundi, une découverte majeure a changé la donne du petit monde de ces métaux précieux qu’on retrouve dans les voitures hybrides, les moteurs des trains à grande vitesse, les GPS, les écrans LCD ou tactiles, les éoliennes, les téléphones portables… A plus de 3 000 mètres de fond, dans l’océan Pacifique, des scientifiques japonais ont fait, selon le dernier numéro de la revue britannique Nature Geoscience, une découverte qui pourrait potentiellement bouleverser le marché mondial des terres rares.
Yasuhiro Kato, un chercheur de l’université de Tokyo, a confirmé, pour la première fois, que son équipe d’experts avait réussi à identifier, l’an dernier, dans les boues prélevées au fond du Pacifique, de gigantesques quantités de terres rares. Des analyses auraient été réalisées sur près de 80 sites, situés entre 
3 000 et 6 000 mètres de profondeur dans les eaux internationales autour de Hawaii et à l’est de Tahiti.