Libellés

20.6.15

Texto - Pulhas, cínicos, gatunos…

Já por vezes amigos me disseram que o melhor para mim seria de nunca “abrir o bico”. Concordei e até consigo cumprir, de quando em vez, se bem que com muito esforço, para não entrar em "tagarelada".

E diga-se, sem querer que talvez pensem que não sou também um ser humano, que não me adapto a esta Sociedade egoísta, ultra-liberal, em que o bom é aquele que vive em detrimento dos pobres.

Vem isto a propósito da crise dos “refastelados” contra os gregos; porquê?

A Grécia esta numa miséria extrema. E provável que tenha cometido erros, é provável que tenha sido roubada pela Alemanha Nazi (A Alemanha!), é mais que certo que esta a ser chantageada pela troika apalhaçada dos abutres do  FMI, EU, BCE... 

Mas a Grécia, ao invés de Portugal, não vai ceder.

20-06-2015

JoanMira

Portugal em primeira linha na luta contra o cancro!


Montagem Fotos
Uma equipa de investigadores do Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, dedicada ao estudo dos mecanismos envolvidos na carcinogénese, descobriu que, ao contrário do que se pensava até agora, a origem das células estaminais cancerígenas é multifacetada. Algumas surgem mesmo por acção da quimioterapia.

Financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, o estudo, que visava analisar a origem das células estaminais tumorais, provou haver uma grande plasticidade intratumoral, ou seja, dentro do tumor há um vasto conjunto de subpopulações celulares que mediante determinados estímulos se convertem em células estaminais cancerígenas, cujo potencial maligno acrescido assegura a sobrevivência, invasão e metastização dos tumores.

Segundo vários estudos anteriores, as células estaminais tumorais são extremamente resistentes aos tratamentos convencionais do cancro (quimioterapia e/ou radioterapia) e responsáveis pelas recidivas de diversos tipos de tumores.

As experiências realizadas no âmbito deste estudo intitulado “Cancer stem cells and tumor progression: from molecular mechanisms to clinical consequences”, primeiro em linhas celulares tumorais e posteriormente em modelos animais (ratinhos), permitiram ainda identificar três citocinas (moléculas envolvidas nas transmissão de informação entre células) como potenciais promotoras desta interconversão celular maligna.

Recurso a cocktails de medicamentos  poderá aumentar eficácia dos tratamentos
Recurso a cocktails de medicamentos poderá aumentar eficácia dos tratamentos
As citocinas identificadas promovem uma espécie de “conversa invisível” entre as várias subpopulações de células «transmitindo propositadamente informação que leva à mudança de fenótipos das células assegurando, consequentemente, a sua sobrevivência», simplifica a coordenadora do estudo, Maria Carmen Alpoim.

As descobertas conseguidas nesta pesquisa assinalam que é necessária uma mudança no paradigma de combate ao cancro.«Estas evidências determinam a implementação de novas abordagens nos tratamentos oncológicos para aumentar a sua eficácia. O recurso a cocktails de medicamentos direccionados às várias subpopulações tumorais, inclusive em doentes submetidos a radioterapia, permitirá maximizar a sua eficiência. As estratégias terapêuticas têm de ser multifacetadas e não somente direccionadas à diminuição da massa do tumor porque a interconversão entre as subpopulações celulares cancerígenas permite manter e, inclusivamente, aumentar o potencial maligno», sublinha a também docente de Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

Ciência Hoje - Brasil

A verdade das propostas gregas de que a maior parte dos media não falam!



Ministro das Finanças grego publicou no seu site o discurso que fez no Eurogrupo. As propostas que levou não incluem reformas, nem mais restrições orçamentais. O Eurogrupo encolheu os ombros.

O “único antídoto contra a propaganda e as fugas maliciosas de informação é a transparência”. É com esta declaração que o ministro das Finanças grego justifica a divulgação da sua intervenção no Eurogrupo de quinta-feira, onde se podem ler as propostas que quis fazer chegar aos líderes europeus.
Nesse discurso, Varoufakis insistiu numa renegociação da dívida – que os outros países só aceitam rever depois de um eventual acordo, promessas de estudo de reformas com a OCDE (sem calendário) e a recusa de novas restrições, seja em impostos, seja em cortes de pensões. À saída da reunião, o comissário Moscovici e outros ministros das Finanças fizeram questão de desvalorizar, desafiando Varoufakis a apresentar propostas “credíveis”. A líder do FMI disse mesmo que só valeria a pena negociar com “adultos na sala”.
O documento é divulgado no site de Yanis Varoufakis com um desafio aos leitores: “Leiam e façam a vossa avaliação sobre se as propostas do governo grego servem de base para um entendimento.”
1. Pensões. É o tema que mais parece separar os credores de Atenas. O plano diz que a diferença entre as propostas do governo grego e as exigências europeias vale apenas 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e propõe medidas administrativas para resolver essa diferença em 2016. Varoufakis não percebe como uma diferença “minúscula pode causar dano massivo à integridade da zona euro”. As propostas passam por eliminar a fraude nos fundos de pensões, minimizar reformas antecipadas e erradicar o trabalho não pago.
2. Cumprimento de metas orçamentais. Atenas propõe a introdução de travão automático do défice que esteja assegurado na legislação e monitorizado por um conselho orçamental independente. Se surgirem sinais de violação das metas de excedente orçamental, serão desencadeados, de forma automática, cortes transversais na despesa de forma a impedir um desvio face ao limite fixado. É um mecanismo de salvaguarda que, segundo Varoufakis, garante a solvência do Estado enquanto o governo mantém a margem de manobra para definir as políticas.
3. Dívida. A proposta aponta para uma “racionalização” do calendário de pagamentos da dívida a credores institucionais que aponta para novos financiamentos por parte das instituições europeias para recomprar as obrigações gregas que estão nas mãos do BCE. Esta operação estaria condicionada ao cumprimento de reformas por parte de Atenas. A Grécia quer ainda beneficiar do programa de compra de ativos do Banco Central Europeu e obter fundos do Plano Junker para reanimar a economia.
4. Impostos. Em vez de aumentar o IVA, o governo grego aposta numa nova cultura de cumprimento fiscal, defendendo a introdução de incentivos aos cumpridores (um caminho que também foi seguido em Portugal, mas acompanhado de subida de impostos) e criação de uma autoridade tributária independente.
5. Economia. O executivo propõe agenda “alargada e otimizada” de privatizações, liberalização de vários mercados de produto e um programa para gerir o crédito malparado, mas limitando a execução de garantias e hipotecas.
6. Estado. A reforma do Estado. Tal como Portugal, também a Grécia pediu ajuda à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) para desenhar estas reformas. Presume-se que Atenas dispensa a ajuda do FMI nesta matéria.
Observador - Portugal

Zone euro. La Grèce et l'UE au bord de la rupture

“Mon grand divorce grec”,titre The Economist en une. S’inspirant du film Mariage à la grecque (My Big Fat Greek Wedding, 2002), le magazine britannique file la métaphore du divorce pour décrire la possible rupture entre la Grèce et l’Union Européenne.
En cause : les difficultés qu’a le pays à rembourser sa dette de 1,6 milliard d’euros auprès du Fonds monétaire international (FMI) d’ici au 30 juin. Pour y parvenir, Athènes tente d’obtenir le débloquage d’une tranche d’aide de la part de ses créanciers (Union européenne, Banque centrale européenne et FMI) qui exigent en retour l’application de nouvelles mesures d’austérité.
“Le divorce serait un désastre pour tout le monde”, avertit The Economist et, “à moins que la Grèce et la zone euro ne changent les termes de leur relation, rester ensemble ne serait pas beaucoup mieux”.

Courrier International - France

Astronomy picture of the day - 2015 June 20 - Hubble's Messier 5

2015 June 20
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Hubble's Messier 5 
Image Credit: HSTESANASA



Explanation: "Beautiful Nebula discovered between the Balance [Libra] & the Serpent [Serpens] ..." begins the description of the 5th entry in 18th century astronomer Charles Messier's famous catalog of nebulae and star clusters. Though it appeared to Messier to be fuzzy and round and without stars, Messier 5 (M5) is now known to be a globular star cluster, 100,000 stars or more, bound by gravity and packed into a region around 165 light-years in diameter. It lies some 25,000 light-years away. Roaming the halo of our galaxy, globular star clusters are ancient members of the Milky Way. M5 is one of the oldest globulars, its stars estimated to be nearly 13 billion years old. The beautiful star cluster is a popular target for Earthbound telescopes. Of course, deployed in low Earth orbit on April 25, 1990, the Hubble Space Telescope has also captured its own stunning close-up view that spans about 20 light-years near the central region of M5. Even close to its dense core at the left, the cluster's aging red and blue giant stars and rejuvenated blue stragglers stand out in yellow and blue hues in the sharp color image.