Libellés

21.8.11

Alcochete: Enxame de abelhas assusta moradores

Um grande enxame de abelhas está assustar os moradores de uma rua de Alcochete, cujas varandas e beirais de telhado se tornaram este domingo no local de poiso dos insectos, com os bombeiros locais sem meios para resolver a situação.

Um grande enxame de abelhas está assustar os moradores de uma rua de Alcochete, cujas varandas e beirais de telhado se tornaram este domingo no local de poiso dos insectos, com os bombeiros locais sem meios para resolver a situação. .


Fonte dos bombeiros de Alcochete confirmou à agência Lusa que foram recebidas várias queixas de moradores na alameda do Grupo Desportivo Alcochetense, que se situa junto ao estádio de futebol, que não se atrevem a abrir as janelas com medo de serem picados pelas abelhas. De acordo com a mesma fonte, os bombeiros locais "não têm condições para ajudar a resolver a situação porque se trata de uma grande quantidade de abelhas". A agência Lusa contactou a Protecção Civil de Setúbal, que disse desconhecer a situação, mas adiantou que em situações idênticas é chamado um apicultor para recolher as abelhas.

Celorico de Basto: queda de palco faz um morto

Um temporal causou um morto e vários feridos em Celorico de Basto. Tudo aconteceu na localidade de Senhora do Carvelo durante uma festa religiosa. Um palco colocado para o evento caiu com a força do vento, atingindo várias pessoas.

Uma mulher, com idade entre os 45 e 55 anos, teve morte imediata. Há ainda a registar seis feridos. Os casos mais graves foram transferidos para o hospital de Guimarães.

TRAGEDIA EM CELORICO DE BASTO

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Frases obscenas, injúrias e vizinhas cuscas. A triste história de amor que acabou em tribunal


?A culpa foi dela, ela põe-me fora de mim.?

Ao fundo da Rua dos Fanqueiros, plena baixa lisboeta, uma conspiração de vizinhas quadrilheiras amontoa-se à volta do prédio decrépito. Uns vêm cá fora espreitar só para ver se ninguém morreu e recolhem aos seus lares, enrolados nos seus roupões. Outros - ou melhor, outras - estão tão embrenhadas na tarefa de descobrir os segredos dos lençóis alheios que esticam as orelhas, e ainda mais as línguas. São três da madrugada mas nenhuma se retira sem conhecer na íntegra os pormenores da revolução que varreu o 3.º andar direito.

Na verdade, estão estas vizinhas fartas de saber. A Amélia, a Judite, a Esmeralda não vão à sala de audiências, mas está na cara que foi uma delas quem chamou a polícia. E quem não chamou fez questão de dotar os agentes de informações úteis: coisas da cama alheia e intrigas comoventes.

Conta o agente Maximiliano ter sido chamado ao local por excesso de ruído naquele andar tarde e a más horas. Conta também que quando a denunciante ligou para a esquadra foi instada a ir ela própria bater à porta do vizinho, denunciar o incómodo. Mas ela nem pensar, "eu cá não me meto lá dentro, ainda acabo feita em postas". Até porque, diz-se, era o pão nosso de cada noite. Berros para aqui, empurrões para acolá, choro, gritaria. Bum. Tanto que o prédio, ansioso por obras, todo ele tremia. E dessa vez parece que o episódio azedou à séria.

Quando o agente Maximiano e o colega de serviço bateram à porta do 3.º direito tiveram logo uma recepção à bruta: injúrias, ultrajes, insolências, empurrões. É por isso que o Zé, o inquilino do 3.º andar, está a responder em tribunal pelos crimes de injúria agravada, resistência e coacção sobre funcionário, e não por ter violado a lei do ruído ou por violência doméstica.

O pior era lá dentro, no apartamento desarrumado. "O cenário era pavoroso, assustador. Parecia coisa de filme", conta o agente à juíza. As paredes estavam riscadas, as portas eram enormes blocos de notas, o frigorífico estava cheio de post-it. Por todo o lado frases lascivas, obscenidades. "Dizia coisas como ''sou uma porca'', ou ''uma galdéria'' ou ''a minha mãe fez--me rameira''" [tudo formas ligeiras que o agente encontrou para ocultar palavrões como "puta", apesar de a juíza ter pedido para se deixar de pruridos, que não havia ali criancinhas].

O Zé, homem na casa dos 40, vive agora com esta mulher, de 25. Alta e magra, pés e pescoço de bailarina, diz--se que é de um homem ficar vidrado no movimento ondulante das suas pernas e no sacudir dos seus ombros. E consta que, quando trocou a ex-mulher por ela, Zé se transformou numa espécie de adolescente, sempre todo assarapantado. "Que paixões assolapadas", mordiam as vizinhas, que certamente terão contribuído com os pormenores mais deliciosos do folhetim contado pelos agentes em tribunal.

Mas, de há uns meses para cá, "tudo se tornou muito esquisito". A conversa - que as vizinhas terão jurado ouvir por acaso, que ouvidos de tísica elas têm - deixou de ser uma coisa melosa, os ruídos deixaram de ser só os de cama, e o prédio inteiro não sabe se era mais incómodo este barulho dos amantes, os ditos carnavais a desoras; se este que agora ouvem de objectos partidos, ofensas, palavrões, choro e cama a ranger de vez em quando.

Que Deus lhes parta uma perna se elas colaram o ouvido à porta, era perceptível no prédio inteiro que o Zé tinha enlouquecido de ciúmes. Gritava coisas como: "Eu não sou corno, sua porca", "tu é que te abres para os homens todos". "Sua puta, foi assim que a tua mãe te fez, uma rameira, sua vadia." E a mulher chorava, dizia que o Zé estava louco, que lhe era fiel, que só tinha olhos para ele, que era só dele. Mas o Zé não acreditava.

Terá sido essa desconfiança que o levou a espalhar berros pela casa. Frases, escritas com a letra dele mas na primeira pessoa, como se tivessem sido escritas por ela. Espalhadas por sítios estratégicos, como o frigorífico ou a prateleira dos cremes, para que a cada hora ela tivesse de conviver com o pecado que sempre negou.

Em tribunal, Zé tem pouco a acrescentar sobre este amor desordeiro.

"Peço desculpa aos senhores agentes, precipitei-me, mas a culpa foi dela, ela põe-me fora de mim."

"Agora a culpa é dela? Nem sabemos se não se esticou na briga mas como não é disso que é acusado..."

"Sôtora, o que está a insinuar? Nunca lhe bati. Posso dizer disparates e, pronto, perder a cabeça, mas isso não."

A juíza condena-o a 600 euros de multa pelas injúrias e a mais 600 pela resistência e coacção. Antes de sair, Zé declara em nome da sua honra:

"Mas eu amo muito a minha mulher, sôtora juíza, amo-a muito."

Silêncio na sala. Os poetas é que sabiam como o amor desarruma os sentimentos.
 
por Sílvia Caneco - Ionline 

CINEMA PORTUGUÊS - 4/8 - MARIA PAPOILA

"Maria Papoila"

RTP condenada a pagar 550 mil euros a Gabriel Alves

A RTP foi condenada em tribunal por despedimento ilícito do jornalista Gabriel Alves, a quem terá de pagar uma indemnização que ultrapassa o meio milhão de euros.

O repórter, uma das caras mais conhecidas na informação desportiva, e trabalhador da RTP durante 32 anos, foi despedido em 2007 por "justa causa", segundo a RTP, mas o funcionário alega ter-se tratado de um "acto de pura retaliação sem qualquer motivo", lê-se no processo a que o CM teve acesso.
A discórdia entre o jornalista e a estação remonta a 2006, altura em que Gabriel Alves realizou a cobertura do Campeonato do Mundo de Futebol da Alemanha para a Televisão Pública de Angola (TPA), na sequência de um acordo de colaboração entre as duas estações públicas. Findo o período estabelecido, a TPA convidou o jornalista a permanecer por mais um mês, comunicando essa intenção à RTP, que não se pronunciou, favorável nem desfavoravelmente, à cedência do trabalhador.
A RTP alertou Gabriel Alves de que este estaria a faltar injustificadamente. Quando este regressou, não lhe foi permitido "qualquer trabalho para realizar, numa total desocupação e inactividade", alega o repórter, a quem foi comunicada a dispensa em Março de 2007. O jornalista interpôs uma acção no Tribunal de Trabalho, que condenou a RTP a pagar os salários em atraso desde Novembro de 2007 até Julho de 2011, a que se somam vários subsídios e a indemnização por antiguidade. No total, Gabriel Alves deverá receber um valor próximo de 550 mil euros.
Contactada pelo CM, a RTP admite ter sido notificada da sentença e vai "avaliar o processo". A estação não adianta, porém, se vai recorrer da decisão. Gabriel Alves, que também não fala sobre o processo, não pediu a reintegração na empresa.

Consultor da Megafinance em prisão preventiva



Na nossa série "Corruptos, trafulhas e vigaristas"...

O juiz Carlos Alexandre decidiu no sábado à noite, após várias horas de audição no Campus da Justiça, em Lisboa, manter o consultor da Megafinance Pedro Xavier Pereira em prisão preventiva.
O presidente do Conselho de Administração da Megafinance, Luís Valente, saiu em liberdade, tendo que se apresentar na esquadra da polícia da sua área de residência.
Vários empresários com elevadas dívidas revelaram nos últimos dias indícios da prática de crimes de burla.
Segundo os mesmos, os responsáveis da Megafinance prometiam-lhes a recuperação financeira em pouco tempo, tendo estes que ceder, em troca, parte das quotas como garantia do pagamento final. A gestão do negócio ficaria também ao encargo dos funcionários da Megafinance.

África: Um milhão de crianças podem morrer de fome nos próximos dias


190811_africa1La Radio del Sur - [Tradução de Diário Liberdade] Merixie Mercado, porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância, comentou que existem na região dois milhões de crianças subnutridas, a metade dos quais estão em condições críticas e podem morrer.

O funcionário da ONU indicou que estas cifras supõe um incremento de 50% em relação às de 2010.
Por sua vez, a porta-voz Emilia Casella disse que a situação mais grave é a da Somália, e que o cenário no Quênia, Uganda, Etiópia e Djibuti está se agravando rapidamente.
Precisou Mercado que a taxa de subnutrição de crianças somalianas em alguns acampamentos de acolhimento é de 45%, e que nos da Etiópia a mortalidade é de quatro falecidos diários para cada 10 mil.
Ainda assim, nas zonas mais afetadas do Quênia, indicou, a taxa de subnutrição subiu de maneira alarmante. No norte desta nação, não choveu durante os meses de abril e junho da atual temporada de previsões.
No caso específico do milho, alimento básico destes países, seu valor aumentou em 160% em 2011, sendo que um saco de 90 quilos do grão pode custar agora 44 dólares.

Imagens do céu - Meteorito a entrar na atmosfera


Meteorito entra na atmosfera - ReutersSTRINGER Bolivia
O especialista em glaciares boliviano, Edson Ramirez fotografou o que aparenta ser um meteorito a entrar na atmosfera terrestre, sob os picos Huayna Potosi e Tuni Condoriri, nos Andes.

Segundo avança a Reuters, o fenómeno foi fotografado no passado dia 16 de Agosto, quando Ramirez estava a estudar os glaciares.

Segundo o especialista Rubber Munoz Sanchez, do planetário de La Paz, trata-se, de facto, de um meteorito com cerca de 50 centímetros de diâmetro, que está a arder devido à fricção com a atmosfera terrestre.

Sub-20: Brasil campeão do Mundo, Portugal cai na final (2-3)

Cerimónia de encerramento do Mundial sub-20 na Colômbia
O Brasil é o novo campeão do Mundo de sub-20, ao bater Portugal na final, disputada nesta madrugada em Bogotá, por 3-2, após prolongamento. Óscar foi o carrasco da equipa portuguesa, estando em todos os golos da selecção brasileira.

Ilídio Vale, técnico da selecção portuguesa de sub-20, fez apenas uma alteração no onze português para a final do Mundial da categoria, em Bogotá, a 2700 metros de altitude. Para o jogo com o Brasil, Saná ganhou a titularidade a Júlio Alves no meio-campo, mantendo-se a aposta no tridente ofensivo formado por Alex, Sérgio Oliveira e Nélson Oliveira.

O Brasil adiantou-se logo aos 5 minutos, num livre de Óscar, que ainda desviou na cabeça de Sérgio Oliveira, traindo Mika.Era o primeiro golo sofrido por Portugal neste Mundial e a final anunciava-se ainda mais complicada, mas apenas quatro minutos depois, Nélson Oliveira fugiu pela direita e fez a assistência perfeita para Alex marcar de pé esquerdo.

No lance imediato o Brasil voltou a estar perto do golo, mas o poste, primeiro, e Mika depois, seguraram o empate. A partir daí o jogo foi muito equilibrado, e com Portugal a responder à altura, e a dispor mesmo de duas boas ocasiões por Nélson Oliveira, sempre em plano de destaque.

Nélson, imenso

Na segunda parte o Brasil intensificou a pressão com duas substituições de entrada, mas uma veloz arrancada de Nélson Oliveira, concluída com um remate rasteiro, pôs Portugal em vantagem (59 minutos). O lance contou com a colaboração do guarda-redes brasileiro, Gabriel, mas ilustrou a noite fantástica do avançado português, que deixou tudo em campo.

A reacção brasileira foi tremenda e, já com Dudu em campo, acabou por traduzir-se no golo do empate. Óscar, aos 78 minutos, concluiu um trabalho do extremo, numa altura em que Portugal já não tinha Cédric, lesionado, e jogava com Pele adaptado a lateral-direito.

Caetano no canto do cisne

O golo de Óscar forçou o prolongamento, numa altura em que era visível o desgaste na maior parte dos jogadores lusos. Aos 103 minutos, Caetano, entrado pouco antes, teve nos pés o lance do 2-3, mas desta vez o guarda-redes Gabriel opôs-se em bom nível, impedindo o chapéu do avançado luso. Foi o canto do cisne da equipa portuguesa.

A partir daí, sem forças para sair em contra-ataque, Portugal submeteu-se à pressão brasileira, que aos 111 minutos se materializou no terceiro golo: outra vez Óscar, num remate-cruzamento da direita, que sobrevoou Mika e se anichou no poste mais distante.

Até final, a equipa portuguesa ainda procurou um milagre, mas já não teve forças para forçar nova decisão nos penalties, como em 1991. Portugal caía enfim, após uma grande final e uma grande prestação no conjunto da prova. Ficou reforçada a certeza de que o título foi discutido até ao último fôlego, e entregue da forma mais digna a um grande adversário, que acaba por ser um campeão justo.

Estádio Nemésio Camacho, em Bogotá.

Árbitro: Mark Geiger (Estados Unidos).

BRASIL: Gabriel; Danilo, Bruno Uvini, Juan Jesus e Gabriel Silva (Allan, 46); Fernando, Casemiro, Willian (Negueba, 46) e Óscar; Coutinho (Dudu, 62) e Henrique.

Suplentes: César, Aleksander, Frauches, Romário Leiria, Dudu, Galhardo, Allan, Allan Patrick e Negueba.

PORTUGAL: Mika; Cedric (Júlio Alves, 57), Nuno Reis, Roderick e Mário Rui; Pelé, Danilo e Saná (Ricardo Dias, 99); Sérgio Oliveira, Nélson Oliveira e Alex (Caetano, 82).

Suplentes: Tiago Maia, Luís Ribeiro, Tiago Ferreira, Júlio Alves, Luís Martins, Ricardo Dias, Serginho, Caetano, Baldé e Rafael Lopes.

Marcadores: Sérgio Oliveira p.b. (5 m); Alex (9 m); Nélson Oliveira (59 m); Oscar (78 m).

Brasil y Portugal, por la gloria mundial

Brasileños y lusitanos recordarán que 20 años no es nada para volverse a encontrar en una final.

Brasil vs. Portugal Brasil vs. Portugal.Las selecciones de Brasil y Portuga
En 1991 los portugueses fueron los que levantaron el trofeo de campeones, comandados por dos grandes figuras como Luis Figo y Rui Costa, y luego de imponerse a los brasileños en los cobros desde el punto penalti por 4-2.
Ahora Brasil, que disputará su octava final en Mundiales sub'20, espera cambiar esa historia de la mano del seleccionador Ney Franco, y con destacadas figuras como su guardameta Gabriel y el delantero Henrique, quienes han sido fundamentales en el camino hacia la final mundialista de Colombia.
El último título mundial alcanzado por Brasil fue en Emiratos Árabes Unidos en el 2003, y en esta oportunidad busca sumar el que sería su quinto campeonato.
"Este partido será un auténtico duelo entre las escuelas portuguesa y sudamericana. Brasil y Portugal han deparado grandes partidos a lo largo de la historia, y estoy seguro de que este encuentro no será una excepción. El equipo que gane al final, se lo habrá merecido", ha señalado Franco a los periodista.
Para llegar a la final en la fase de grupos, Brasil empató por 1-1 frente a Egipto, goleó por 4-0 a Panamá y por 3-0 a Austria.
Posteriormente en octavos de final no tuvo mayor problema para imponerse por este último marcador a Arabia Saudí.
Pero fue en los cuartos de final en los que las cosas no fueron tan fáciles tras enfrentar a otra de las selecciones favoritas, España, con la que empató por 2-2 en la prorroga y en los penaltis logro imponerse por 4-2.
Ya en semifinales, Brasil supero por 2-0 a México asegurándose su octava final mundialista.
Portugal, por su parte, llega a la final dispuesta a sumar su tercer título mundial de esta categoría, tras haber alcanzado los titulo en Arabia Saudí en 1989 y posteriormente en su propio país en 1991.
Los dirigidos por Ilidio Vale cuentan con la mejor defensa del campeonato en la que sobresale Nuno Reis, así como su hasta ahora invicto portero Mika, quien registra 540 minutos con su portería en cero.
Los portugueses no llegaron como favoritos a Colombia, y de hecho se convirtieron en finalistas con muy pocos goles a favor. Sin embargo dejaron en el camino a Uruguay con el que empataron por 0-0, a Camerún al que superaron por 1-0, y por el mismo marcador a Nueva Zelanda, en la fase de grupos.
En octavos de final también por la mínima diferencia vencieron a Guatemala, en cuartos sacaron a uno de los favoritos Argentina, con el que empataron sin goles y en los penaltis se impusieron por 5-4.
En semifinales derrotaron por 2-0 a Francia, asegurándose la final, en la que así como sucedió hace 20 años, esperan volver a imponerse a Brasil.
"Será interesante reproducir la final de hace 20 años. Brasil tiene un gran equipo, pero también un gran rival. Será una final sin favoritos. Bueno, mejor dicho, Brasil es el favorito, porque Portugal llegó a este torneo como un equipo subalterno, pero Brasil es el campeón de Sudamérica y Portugal no es el campeón de Europa", aseguró a los periodistas el seleccionador Ilidio Vale.
- Alineaciones probables:
Brasil: Gabriel; Bruno Uvini, Juan, Gabriel Silva, Danilo, Casemiro, Fernando, Coutinho, Oscar, Henrique, William. Seleccionador: Ney Franco.
Portugal: Mika; Nuno Reis, Roderick Miranda, Soares Cedric, Mario Rui, Julio Alves, Sérgio Oliveira, Pele, Danilo Pereira, Alex Fernández, Nelson Oliveira. Seleccionador: Ilidio Vale.
l, que se enfrentarán este sábado en la final del Mundial sub'20 Colombia 2011, parecen recordar "¡Que veinte años no es nada!", como dice una frase del tango de Carlos Gardel, para volverse a encontrar y protagonizar un duelo en el que lleva la ventaja el equipo europeo.