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11.8.12

Ultima hora - importante declaracão de Paulo Portas: "Não me falem em submarinos..."


"...submarinos, não! Falem-me de problemas sérios e necessarios para a retoma (!) da Economia portuguesa:
Reducão dos elevados salarios portugueses, que impedem as empresas de terem mais lucro sem investir, reducão dos subsidios de férias e de natal que permitem aos Portugueses um consumismo desenfreado sem contrapartida laboral, fecho de escolas e hospitais, ja que a maioria dos Portugueses são "doutores" e não necessitam do ensino primario e que, segundo estatisticas do Instituto Dapreciacão Internacional Otario Terapeutico  e Analfabeto (I.D.I.O.T.A.), os Portugueses estão todos bem de saude e não carecem de cuidados médicos, vivendo num Pais com excelentes condicões climatéricas, gracas, devo dizer, ao esforco dos nossos letrados politicos em geral e do CDS-PP em particular. Disfrutem das excelentes condicões do Pais e, por favor,  não me envolvam em polémicas que poderiam travar o nosso desempenho. Obrigado. Submarinos? Não, não e não!" 
JOANMIRA - Rio de Janeiro

Submarinos de Portas sumiram!

O Ministério Público confirmou o desaparecimento de uma parte dos documentos relativos ao negócio de aquisição de submarinos, que estavam no Ministério da Defesa. A notícia é avançada na edição deste sábado do Jornal de Notícias, que cita o procurador João Ramos, do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal).
Num despacho de 4 de Junho, o procurador revela que «apesar de todos os esforços e diligências levadas a cabo pela equipa de investigação, o certo é que grande parte dos elementos referentes ao concurso público de aquisição dos submarinos não se encontra arquivada nos serviços [da Defesa], desconhecendo-se qual o destino dado à maioria da documentação».
De acordo com as informações avançadas pelo jornal, desapareceram os documentos com os registos das posições assumidas pela antiga equipa de Paulo Portas, que à data do negócio era ministro da Defesa.
O negócio foi concretizado em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro português e o actual ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, tutelava a Defesa nacional.
Nos últimos anos já tinha sido noticiado o desaparecimento de vários documentos deste processo. Agora, é a vez de o Ministério Público o admitir e a conferir outra dimensão ao problema.