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1.8.11

Sarkozy, combien de scandales en tout?

Bon, d’une part on a arrêté de compter, et d’autre par je n’ai vu aucun article ni aucun journaliste qui a pris le temps (ou a eu le courage) de lister vraiment TOUS les scandales depuis le début du mandat Sarkozy, en voici quand même quelques uns:

Un petit retour en arrière avec quelques « affaires » qui ont eu lieues durant le mandat de Mr Sarkozy, et la liste est loin d’être terminée, donc si quelqu’un trouve une mise à jour… Pour bien nous rafraîchir la mémoire faisons une petite liste des quelques indélicatesses :
  • la nuit du Fouquet’s offerte par Desmarais
  • le Paloma (plusieurs centaines de milliers d’euros pour 4 jours) payé par Bolloré
  • Air Bolloré pour le voyage en Egypte
  • la villa à Wolfeboro offerte par des amis de Prada et Tiffany
  • le voyage mexicain dans une villa d’un banquier condamné aux USA pour blanchiment d’argent de la drogue
  • 5 Nissan 4X4 mis à disposition gracieuse pour la famille Sarkozy Bruni à Megève quand on licenciait 20 000 personnes
  • cocktail à New York qui a coûté 200 000 €
  • concert payé à Johnny pour le 14 juillet, l’évadé fiscal et ami du couple présidentiel (1 et quelques millions d’euros)
  • le repas de l’UPM à 1 million d’euros et une douche
  • le salaire de Boutin
  • les 12 000 euros de cigares de Christian Blanc en un an payé par l’Etat, puis contrôle fiscal avec suspicion de dissimulation
  • les repas bi-tri hebdomadaires du chef de l’Etat au Bristol (menu à 200 €) alors qu’il y a un chef payé à l’année à l’Elysée
  • les invitations permanentes des élus UMP à des cocktails, repas, déjeuners, petits déjeuners dîners à l’Elysée par centaines d’invités et par dizaines d’invitations
  • le budget voyage de l’Elysée explosé
  • l’aménagement de Air Sarkozy One plusieurs centaines de millions d’euros
  • le fils Bachelot et son poste dans un organisme dépendant du ministère de sa mère
  • la fameuse affaire de l’Epad
  • le fils Pierre emmené, comme le fils Louis, dans des voyages officiels d’agrément comme le Maroc, le Mexique, l’ONU ou les jeux Olympiques, quand ils n’ont aucune charge de responsabilité politique ni industriel
  • la réservation de la suite junior pour Rama Yade (plus de 600 € la nuit) pour son voyage en Afrique du sud
  • l’affaire des préfets saqués (pour des sifflets et pour crime de lèse pelouse)
  • le coût astronomique des voyages sécurisés du Président de la République, coûts directs et indirects par paralysie des villes
  • les sondages et les rémunérations illégales et énormes des conseillers en « sondagistique » Giacometti et Buisson (enquête refusée par le parlement UMP)
  • déclaration new yorkaise concernant la culpabilité avant procès, procès qui a relaxé Villepin
  • l’affaire Tapie avec 45 millions d’euros d’indemnités
  • conseil donnés au Président de la République par un conseiller du ministère de la justice dans l’affaire Clearstream
  • Président attaquant en justice alors qu’il est protégé par son immunité ce qui crée une distorsion devant la justice et une inégalité certaine et préjudiciable
  • le voyage d’Estrosi en jet privé depuis New York payé par l’Etat,
  • l’appartement de fonction de Fadela Amara illégalement mis à disposition de sa famille
  • Pérol nommé à la tête du regroupement des Caisses d’Epargne et des Banques populaires
  • Richard nommé à la tête d’Orange, Richard condamné pour fraude fiscale, qui a reversé au trésor public 660 000 € en septembre 2007, alors directeur de cabinet du ministère de l’économie (on croit rêver) dont 5 % pour mauvaise foi
  • Michèle Laroque, compagne d’un certain Baroin, ex Chiraquien reconverti, revient d’urgence se fiscaliser en France après une évasion de plusieurs années aux USA dans l’Etat du Nevada le moins fiscalisé,
  • rémunération illégale du Président de la République de septembre 2007 au 31 décembre 2007
  • les légions d’honneur distribuées comme des petits pains aux amis du pouvoir dont le Belge Frère et le Canadien Desmarais, les amis couturiers de Clara, les copains Clavier et Réno…
Source: ici
Je peux rajouter de mon coté:
  • l’affaire du scooter volé de son fils et des empreintes ADN de relevées
  • l’affaire Bachelot avec les vaccins H1N1 (une grosse arnaque)
  • la douche présidentielle qui a couté une fortune
  • l’affaire Woerth-Bettancour
  • le scandale des retraites
  • etc…..
Ça en fait déjà un gros paquet non? Pourtant il continue, tranquillement…
Et en plus il se fout de notre gueule!!! Image

BENFICA: Nolito motivado com golo na Luz

“Ficou simplesmente eufórico. É natural, pois estreou-se nas competições europeias logo com um golo... Não se pode sonhar com um jogo melhor”, revela Oscar Font, empresário de Nolito, que partilhou com o jogador as experiências de uma noite de sonho.
É certo que o espanhol marcou pontos junto dos adeptos, que não escondem uma natural atração pelo seu futebol incisivo mas, para já, e a dois dias do segundo jogo com oTranbzonspor, o jogador espera nova oportunidade. A titularidade é possível, mas não está garantida.
“Não é fácil chegar a um clube com esta qualidade e ganhar um lugar no onze. O Nolito tem trabalhado muito para isso, mas está consciente que tem de estar totalmente disponível para ajudar a equipa. Nesta fase, é tão importante para ele jogar de início como só disputar 20 ou 30 minutos. O mais importante é cumprir as ordens do treinador”, sublinha o agente.

Ordens "contraditórias" provocam caos absoluto nas escolas


Após lançar o ano lectivo, escolas receberam ordens, induzindo os directores a refazer o trabalho e a contrariar a tutela

As escolas correram contra o tempo para preparar o próximo ano lectivo. As novas indicações sobre a organização curricular do ministro da Educação e Ciência (MEC), Nuno Crato, chegaram no final da segunda semana de Julho. Mesmo assim, conta Manuel Pereira, da Associação Nacional dos Dirigentes Escolares, as equipas de directores e professores "trabalharam noite e dia, fins--de-semana e feriados" para cumprir os prazos, distribuindo os horários pelos seus docentes e enviando ainda à Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação a lista dos professores que ficaram sem turmas atribuídas. A tarefa ficou concluída e até sobraram duas semanas para gozarem as férias, que este ano ficaram mais curtas. Enganaram-se. No dia a seguir chegou uma indicação da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), induzindo as direcções escolares a refazerem tudo de novo, contrariando até as ordens da tutela.

Na passada sexta-feira, às 18h23, a DGIDC enviou para o correio electrónico de todas as escolas e agrupamentos as regras para elaborar os horários. Na nota, assinada pela directora-geral Alexandra Marques, informa-se que "para o ano lectivo 2011/2012 vigoram as cargas horárias do Decreto-Lei 8/2011 e o Decreto-lei 50/2011 de 8 de Abril". O primeiro engano que salta logo à vista é a eventual confusão entre o DL 8/2011 - que se refere a questões de pagamento de serviços por parte do Ministério da Saúde - e o DL 18/2011, esse sim, com normas sobre a organização curricular para o ensino básico. Embora esta última legislação regule o funcionamento das escolas, a sua aplicação também não faz sentido para professores e directores, uma vez que se trata de uma lei ainda do tempo da anterior ministra Isabel Alçada, que em Março foi revogada pela Assembleia da República.

Fica tudo como está Contactada pelo i, fonte da tutela limitou-se a explicar que "a informação que consta na nota da DGIDC é referente à organização curricular do ensino básico para o ano lectivo de 2011/2012 e que todas essas normas são do conhecimento das escolas desde o dia 14 de Julho". É uma resposta curta e pouco esclarecedora mas terá, pelo menos, a virtude de tranquilizar os directores que, afinal, vão poder ir de férias e deixar tudo como está.

Só que, por outro lado, ficam as escolas sem saber porque enviou a DGIDC uma nota sobre um procedimento que já está concluído em todas as escolas. E ficam sem perceber também qual a razão para esta entidade tutelada pelo MEC recorrer a uma legislação que diz respeito a uma matéria do Ministério da Saúde, lançando a confusão com uma lei revogada há cinco meses pelo parlamento.

"No meio desta trapalhada estão os directores que passaram o fim-de-semana angustiados sem saber se estavam perante um engano ou uma piada de mau gosto", censura Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDEP). Não basta "fazer de conta que nada aconteceu", nem sequer admitir que houve "lapso" por parte da DGIDC, avisa o dirigente da ANDAEP: "Amanhã [hoje] vou enviar à Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário um e-mail a pedir a responsabilidade por este desleixo que envolveu as escolas de todo o país. Tudo isso tem de ser muito bem explicado."

Desorganização Adalmiro Fonseca defende que a directora da DGIDC, Alexandra Marques, deve ser responsabilizada, mas que este episódio também reflecte a "desorganização" dos serviços tutelados pelo ministério: "Todos querem mandar nas escolas, mas é preciso definir quem manda, quem faz o quê e qual o papel dos directores nesta história toda."

Reorganizar a estrutura do MEC não será uma tarefa fácil para Nuno Crato, reconhece o presidente da associação de directores: "Será um processo moroso que exige paciência e determinação para enfrentar demasiadas resistências."

Cais do Sodré: protesto trava circulação de autocarros

Protestos bloqueiam comboio e autocarrosCerca de 30 pessoas impediram esta segunda-feira a circulação de alguns autocarros da Carris junto do Cais do Sodré, em Lisboa, em protesto contra o aumento dos transportes públicos, disse fonte da PSP à Lusa.

De acordo com a mesma fonte, a manifestação terá ocorrido pelas 9:20 e durou cinco minutos.

«As pessoas impediram os autocarros junto ao Cais do Sodré de circularem. A PSP foi chamada e a situação acabou por se resolver em cinco ou seis minutos», indicou.

Também hoje de manhã uma dúzia de utentes cortou a linha de caminhos-de-ferro na Póvoa de Santa Iria, colocando-se à frente do comboio.

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse compreender os protestos, salientando que está empenhado em que o exemplo parta «de cima».

Os preços dos transportes públicos aumentaram esta segunda-feira, uma medida que está a ser contestada por comissões de utentes, sindicatos e partidos da oposição.

A mudança nos tarifários ocorre depois de o Governo fixar em 15 por cento o aumento médio nos preços praticados para os títulos dos transportes rodoviários urbanos de Lisboa e Porto, para os transportes ferroviários até 50 quilómetros e para os transportes fluviais.

O Executivo fixou em 2,7 por cento a percentagem máxima de aumento médio nos preços dos títulos de transportes colectivos rodoviários interurbanos de passageiros até 50 quilómetros.                                                                                               

Ponte 25 de abril. A 1ª portagem custava 10 cêntimos, hoje custa quase 15 vezes

A 1ª portagem custava 10 cêntimos, hoje custa quase 15 vezes | © Wikipedia
No dia em que a ponte 25 de Abril foi inaugurada, a 06 de agosto, os condutores dos veículos que a atravessaram pagaram 20 escudos [10 cêntimos]. Hoje, 45 anos depois, a portagem custa quase 15 vezes mais.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
De acordo com dados da Lusoponte, concessionária da primeira travessia sobre o Tejo desde 1996, o preço da portagem paga por um veículo ligeiro desde essa altura até hoje quase duplicou.
Em 1996, um veículo ligeiro pagava 150 escudos [75 cêntimos] para passar a ponte. O preço da portagem podia ir até muito perto dos 800 escudos [4 euros] para os veículos mais pesados.
Esses preços estão longe dos de hoje. Um veículo ligeiro paga quase o dobro do que pagava há 15 anos para fazer a mesma travessia: 1,45 euros. O aumento no caso dos veículos mais pesados a passar a ponte é muito mais expressivo: de 3,59 para 6,35 euros, um aumento de quase 80 por cento.
O aumento mais significativo aconteceu em janeiro de 2002. Os ligeiros passaram a pagar mais 25 cêntimos por cada travessia – de 75 cêntimos para 1 euro – e os pesados passaram a pagar mais 70 cêntimos, passando a portagem de 3,59 para 4,85 euros.
A partir de hoje a travessia da ponte volta a ser paga no mês de agosto. De acordo com o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, em agosto de 2010 passaram pela ponte mais de 160 mil veículos por dia.

Mais de 800 pessoas desmaiaram de norte a sul devido à suposta inalação de substâncias tóxicas

Mais de 800 pessoas já desmaiaram por alegada inalação de substâncias tóxicas nas províncias de Luanda, Cabinda, Cunene, Huíla e Namibe, desde a semana passada, segundo o balanço das autoridades, divulgou hoje a imprensa angolana.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
Segundo a Agência de Notícias de Angola (Angop), as autoridades informaram que os desmaios atingem sobretudo estudantes com idades entre os 14 e 17 anos.
O Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) enviou, nas últimas 72 horas, para diferentes unidades hospitalares estatais e privadas das províncias de Luanda, Cabinda e Huíla, 285 pessoas por alegada inalação de substâncias tóxicas desconhecidas.
Hoje, o porta-voz do SNPCB, Faustino Sebastião, referiu que, do total de pessoas socorridas nas últimas 72 horas, 270 são alunos, professores e trabalhadores administrativos de 17 escolas públicas de Luanda e de Cabinda.
Os restantes são seguidores da Igreja Evangélica (Iesa), que desmaiaram durante um culto ecuménico que estava a ser celebrado no estádio da Tundavala, arredores da cidade do Lubango (Huíla).
De acordo com o responsável, as pessoas já tiveram alta depois de receberam assistência médica.
As vítimas apresentavam irritações na garganta e nos olhos, falta de ar, tosse, sensação de pânico, seguido de desmaios.

Comunidades: Emigrantes-empresários são ideais para ajudar quem quer investir no estrangeiro -- José Cesário


José Cesário regressa à Secretaria de Estado das Comunidades

Porto, 29 jul (Lusa) - O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, considerou hoje que os empresários-emigrantes constituem "uma plataforma fabulosa" de contactos para os portugueses que queiram investir no estrangeiro.
"Podemos mandar técnicos da AICEP ou diplomatas para onde quer que seja, mas nenhum empresário português arranja melhor parceiro do que um português que já lá tem uma empresa", afirmou o governante, considerando que o empresariado português emigrante constitui uma "plataforma de contactos fabulosa".
Só em França, "estima-se que haja 45 mil empresas cujos donos são pessoas de origem portuguesa", sublinhou José Cesário, que falava durante um debate sobre políticas para a emigração, na Universidade Lusófona do Porto.
JN