Libellés

26.5.13

Texto - A "diplomata" analfabeta – 2 –

Continuando… 
Naquele fatídico ano de 19.., a senhora “diplomata” foi expedida para um posto consular de somenos importância; foi a forma que encontraram outros “diplomatas” com sede nas “Necessidades” para se verem livres de tamanha calamidade. 
Mal chegou (em altos berros que, diga-se, foi uma constante do seu consulado), deu livre azo ao seu mau feitio, embirrando com funcionários, utentes e crianças; tendo identificado, à partida,  que a senhora tinha graves problemas psíquicos, não liguei muito ao seu comportamento, habituado que sempre estive a “tudo” o que desagua das “Necessidades”. 
E a vida decorria normal, isto é, os funcionários esforçando-se por fazerem o seu trabalho mesmo sem rumo e a senhora a servir-se da mansão e dos lacaios. 
Até que um dia, infelizmente, se deu um grave acidente de viação onde treze compatriotas perderam a vida; 
Temos que estar preparados para este tipo de situações e dar tudo o que temos não só a nível organizativo como do ponto de vista moral para tentar amenizar sofrimentos. Conquanto possamos não ter preparação académica para este tipo de situações, socorrermo-nos, da experiência que é também uma grande universidade. 
O embaixador Francisco Seixas da Costa, esse sim um verdadeiro diplomata, costuma “desancar” nos vice-cônsules que diz, e é verdade, não são diplomatas; aprecio o que escreve tanto quanto aprecio o seu diplomático percurso. 
Isto vem a propósito da “senhora” diplomata que, no caso em questão teve uma atitude absolutamente lamentável; é facto que não tinha preparação alguma para exercer as funções que lhe foram atribuídas como não tinha nem carácter, nem feitio, nem experiência para lidar com aquela difícil situação; ainda me lembro da sua atitude descontrolada quando insultava familiares das vitimas, vociferando na pista de aviação!
Senhor embaixador Seixas da Costa, isto é também a realidade de vice-cônsules que fazem o “Job” e de “diplomatas” que envergonham Portugal! 
Porque o “post” já vai demasiado longo, reservo para a próxima intervenção a revelação de algumas objectivas verdades. 
Muito tenho a dizer no fim desta minha carreira. As verdades sairão e como diz um politico que muito aprecio: “ A mim ninguém me vira!”.  
Bordeaux, 26 de maio de 2013. 
JoanMira

Descoberto travão à proliferação de células cancerígenas

Investigadores internacionais, alguns dos quais da Universidade de Barcelona (UB), descobriram que um complexo enzimático designado piruvato desidrogenase (PDH) serve como travão à proliferação de células cancerígenas, informou esta terça-feira a UB em comunicado.
O estudo, publicado na revista Nature, descreve o papel do PDH perante o gene BRAF, que usualmente aparece com mutações no melanoma e em outros cancros.
O PDH intervém no processo de senescência (envelhecimento) celular, um "mecanismo de defesa" induzido por um gene em que a célula "deixa de dividir-se e se mantém num estado pré-maligno", explicou a professora catedrática Marta Cascante.
"Quando o travão não funciona corretamente, ocorre a transformação maligna e pode aparecer um tumor", assinalou Cascante.
A cientista destacou a importância da identificação dos mecanismos que regulam aquela fase do processo "para evitar ou reverter a formação do tumor e definir novas estratégias terapêuticas".
No estudo participaram também cientistas do Instituto Beatson para a Investigação do Cancro (Escócia) e do Instituto do Cancro holandês.

Texto - Rio de Janeiro - Quem quer a verdade?

Revelações: Consulado de Portugal no Rio de Janeiro 
Já que muitos parecem ter receio de revelar o que se passou ou passa naquele consulado, já que alguns foram indiciados, outros condenados e uma pequena quota-parte, talvez a mais responsável, ficou incólume, creio dever, novamente, manifestar-me em nome da verdade. 
Para bem do meu Pais, aceito todos os sacrifícios: trabalhar mais, receber menos, até acatar ordens irresponsáveis… Mas há uma coisa que não aceito: que denigram o meu esforço e que me roubem; é o que esta a acontecer!
Existem alguns sectores que não foram investigados, susceptíveis de aclarar alguns pontos muito obscuros. 
Este nosso consulado vive à custa dos impostos que os portugueses pagam.
 
Sei de quem não pagando impostos ao Estado, vive uma vida que não é a minha…
Mais uma vez apelo à transparência. Talvez o deputado Carlos Pascoa, pessoa isenta, possa ajudar. 
Obrigado.
 
26-05-2013
 
JoanMira