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11.9.13

Texto - "Allô, Rio de Janeiro"


Pois é... continuo vivo, defraudando a expectativas dos vigaristas!
 
A fraude conhecida no consulado de Portugal no Rio de Janeiro, a folclórica inspecção que se seguiu, as sanções que advieram,  e 
o “tremelique” que existe em certos funcionários, ainda não atingidos, nada disso parece por termo à fraude que perdura…
 
Os consulados de Portugal não são “casinos” onde diariamente sempre deve sair o “Jack-pot”!
 
Todos sabemos, pelo menos os menos incautos, que  o sistema dos casinos é apanhar, parolos, fazendo que “batam”  dinheiro, a troco de, de quando em vez , ruidoso “prémio” alerte e incite outros pategos.
 
No consulado-geral de Portugal no Rio de Janeiro é assim. Talvez o sistema esteja instaurado noutros consulados mas, naquele o sistema funciona mesmo!
 
Assim, há anos (décadas?) que para certos funcionários o salário é acessório; pudera! Ganham muito mais no sistema que organizaram!
 
Então, é assim: vou apresentar queixa contra quem me roubando, rouba a minha Pátria.
 
De notar que nunca serei demovido por ameaças de processos disciplinares…
 
Sou honesto, não temo!
 
Bordeaux, 11 de Setembro de 2013.
 
JoanMira

5.7.13

Pontos turísticos que ajudam a compreender a História - Cinelândia, Rio de Janeiro

Em terras cariocas, a recomendação é a Cinelândia. Palco de protestos e transformações históricas, a região guarda um dos conjuntos arquitetônicos mais ricos do Rio antigo. Como lista o professor Marcio, em um raio de cerca de um quilômetro, é possível visitar prédios como o Teatro Municipal, símbolo da Belle Époque na cidade, além do Museu de Belas Artes e até pérolas como o Teatro Rival, por onde já passaram artistas como Dercy Gonçalves, Grande Otelo e Oscarito.

10.6.12

Curiosidades de nomes de lugares do Rio de Janeiro


Facchinetti, "Praia de Botafogo", 1868
Está em todos os livros de história e praticamente todo mundo sabe que São Sebastião do Rio de Janeiro foi batizada com este nome porque os portugueses adentraram na Baía de Guanabara e venceram a batalha contra os Tamoios no dia deste santo, quando caía uma chuva insessante. Mas muita gente não sabe a origem do nome de bairros onde moram ou frequentam e de outros lugares da cidade, que algumas vezes são termos curiosos e, que quase sempre estão ligados aos nomes de seus originais proprietários, pois na época da expansão da cidade esta estava dividivda em grandes fazendas e loteamentos particulares, à história do próprio desenvolvimento do local ou mesmo a fatos pitorescos e cômicos.
Seguindo o caminho dos bondes, que partiam do Centro em direção aos bairros que surgiam na expansão urbana da cidade, nossa primeira parada é a Lapa. O Convento de Santa Teresa passou a emprestar seu nome ao monte do Desterro, em cuja encosta foi instalado. Mas essa era uma pretensão do governador responsável pela construção do Aqueduto Carioca, os famosos Arcos da Lapa, que tinha vontade dar seu próprio nome ao monte, mas teve de contentar-se em batizar uma avenida recém aberta, que seria um dos novos acessos ao local. Ela está lá até hoje e ainda leva o nome de Gomes Freire.
Wiegandt, "Rua São Clemente", 1884
Outro importante ponto de parada dos bondes, puxados a burro ou elétricos que seguiam para a zona sul, era o Largo do Machado. A atual praça que leva este nome era antigamente a lagoa do Suruí e em sua margem havia um açougue. Para chamar a atenção da freguesia o comerciante pendurou à porta um enorme machado, símbolo bastante adequado às suas atividades. A lagoa, como tantas outras, foi aterrada e o açougue, extinto. Mas o nome pegou e perdura até hoje.
Algumas histórias curiosas explicam também o nome dado pela população a algumas das mais conhecidas praias do Rio. A do Flamengo, por exemplo, se chama assim devido a um grupo de marinheiros holandeses que se instalou durante algum tempo no local depois que toda tripulação se amotinou contra o cruel comandante do navio que os trouxera. Próximo à Praia do Flamengo existe o Morro da Viúva, que recebeu este nome em 1753 quando faleceu o Sr. Joaquim de Barros, deixando a propriedade para sua viúva. A praia de Botafogo tornou-se um conhecido balneário depois que a D. Carlota Joaquina lá mandou construir uma mansão que era usada como casa de praia.
Depois que a Família Real deixou o Brasil a casa foi adquirida pelo Marquês de Abrantes, que suprimiu o antigo nome de Caminho Novo de Botafogo e batizou com seu nome a rua que dava acesso à enseada de Botafogo, sobrenome de um grande proprietário de terras e chácaras no local. Outro grande proprietário de terrenos naquela parte da cidade era o Sr. Clemente de Matos, muito devoto do santo do qual havia herdado o nome. No estreito caminho que ligava as terras do Sr. Botafogo e do Sr. Clemente de Matos foi erguida, por iniciativa deste último, uma capelinha para São Clemente, o que deu origem à movimentada rua que vai da praia até o largo dos Leões. Em tempos idos, este local era uma chácara pertencente aos irmãos Marques Leão, em cuja entrada havia duas estátuas de leões que, além de ornamento, serviam para identificar a propriedade. Apenas o que restou daquele recanto foi o nome.

Parte II
A praia de Ipanema, hoje uma das mais disputadas pelos banhistas, surfistas e gente que frequenta o lugar somente pela badalação, custou a se tornar um "point", talvez por causa do significado de seu nome, de origem indígena, que quer dizer "água ruim para nadar e pescar". O crescimento do bairro só tomou impulso com a abertura da avenida Vieira Souto e das Praças General Osório e Nossa Senhora da Paz. Do outro lado do canal que fazia a ligação da Lagoa Rodrigo Freitas com o mar existia uma pacata fazenda, cujo último proprietário foi o francês Carlos Le Blum, que se desfez das terras em 1845. Somente em 1930 deu-se início a um loteamente nesta parte da restinga, cujo nome foi adaptado para Leblon.
A origem do nome da praia e do bairo do Copacabana não é nenhuma novidade, a história já foi contada até nas telas do cinema. Todos sabem que se refere à devoção por uma santa peruana cuja imagem foi achada na praia como que por milagre. A curiosidade está na adptação do nome, que de Kjopac Kahuana passou a Copacabana. Outra conversão curiosa é a do nome da ponta do Joá. Com o objetivo de isolar-se, o francês Laurence Anchois comprou terras muito distantes da cidade e logo o local foi batizado de Ponta do Anchois. A dificuldade de pronunciar o nome do francês fez com que os pescadores o rebatizassem para ponta do Chuá, o que foi encurtado e modificado no boca a boca, com o passar do tempo, para Joá.
No final do século XIX só era possível ir de um ponto a outro da cidade de bonde, apesar de muitos ainda se utilizarem de cavalos e charretes. Mas este foi um tipo de transporte bastante eficiente e utilizando-se dele qualquer um podia fazer um delicioso passeio por lugares paradisíacos do Rio, como visitar o espelho d'água da Lagoa Rodrigo de Freitas - mais um entre tantos locais que levam o nome de antigos donos - hoje tombado pelo patrimônio histórico. À margem da lagoa existia um bica que derramava água cristalina e que, acima do pedestal, trazia a inscrição "Fonte da Saudade". Era um ponto de parada para viajantes e para aqueles que cruzavam a cidade, tarefa não muito fácil naqueles dias. Os pescadores da região diziam que quem bebesse daquela água ali sempre voltaria, por isso a inscrição. A única lembrança da velha fonte hoje é o nome gravado na placa da rua paralela à margem da lagoa.
O bairro da Gávea é assim chamado pois, do alto da serra que culmina com uma elevações mais apreciadas do Rio de Janeiro - a Pedra da Gávea - tinha-se uma das vistas mais bonitas da cidade. A serra era procurada por aventureiros que quisessem apreciar esse panorama privilegiado, como se estivessem na gávea do mastro principal de um navio e, dessa comparação, surgiu o nome do bairro. A praia da Gávea, hoje praia de São Conrado, estava dentro das terras do Comendador Conrado Niemeyer, uma fazenda contígua a do senhor Le Blum. O comendador era devoto de São Conrado e em sua propriedade mandou construir uma igrejinha em homenagem ao santo, que ainda existe e encontra-se bem conservada. O nome foi herdado pelo bairro ali edificado depois do loteamento do imenso imóvel.
Para se chegar às terras do comendador era preciso subir e descer pelo o antigo Caminho do Céu, que seguia pelo sopé do Morro Dois Irmãos, pelo lado do mar, até a praia do Vidigal. No finalzinho do século XIX uma das empresas que explorava a circulação de bondes pela cidade iniciou a construção de uma linha férrea que passaria pelo local e seguiria até a Barra da Tijuca e depois até a fazenda de Santa Cruz, sendo o destino final Angra dos Reis. A disputa pela concessão de linhas fez com que a empresa abandonasse a obra, que foi retomada anos depois por iniciativa do colégio Anglo-Brasileiro, recém instalado na Chácara do Vidigal por volta de 1910. A continuação da estrada até a praia da Gávea foi feita em 1915 e paga pelo comendador Conrado Niemeyer. Desde então a estrada passou a ser conhecida como Avenida Niemeyer, um dos pontos turísticos da cidade.
Como se vê, a iniciativa privada sempre esteve à frente da prefeitura na melhoria de obras e serviços públicos. Outros dois nomes aos quais estamos muito acostumados também têm origem em curiosidades que estão ligadas a este pioneirismo de empresas particulares no Rio. A palavra "gari", que denomina o profissional que varre as ruas tem origem no sobrenome de Aleixo Gary, dono da primeira empresa de limpeza e conservação pública, mas de iniciativa privada. O bairro da Urca deve seu nome à empresa Urbanização Carioca, que aterrou e loteou (e batizou!) o bairro, concluindo uma obra que sucessivas prefeituras deixaram abandonada. E essa história de obras inacabadas, o carioca conhece bem.
Fonte: Rio Antigo by Camões; A paisagem carioca

7.4.12

Passeando pelo Rio de Janeiro - Favela da Rocinha - Barra da Tijuca e S. Conrado

Depois do matinal e violento tiroteio na "Favela da Rocinha", quiz o destino levar-me para aqueles lados. Bem, passei a Rocinha onde os unicos indicios dos acontecimentos eram visiveis apenas pelo vrevoltear incessante dos helocopteros da policia... e cheguei à Barra da Tijuca, do lado do interior, onde me foi facultado visitar um dos célebres condominios que existem no Estado do Rio de Janeiro. Nada a ver, claro, com a Rocinha e tantas outras favelas que por aqui existem por serem uma necessidade de alojamento para os milhões de brasileiros que vivem na pobreza. Ali tudo lindo, mansões com piscina e segurancas por todo lado...

No condominio limitei-me a tirar algumas fotografias à vegetacão e a certos coqueteiros.


De regresso a casa, ja na noite carioca, que nesta altura do ano acontece por volta das seis da tarde, passei por São Conrado que é uma belissima praia que serve de pista de aterragem aos amadores de parapente. Ha dias foi teatro de um dramatico acidente que custou a vida a uma amadora de voos radicais...Este mês espero ter a possibilidade de efectuar um voo e de transmitir as imagens que, imagino, não deixaram de ser espectaculares.


Ciao, ciao, ciao, amigos.

1.4.12

Passeando pelo Rio de Janeiro


A floresta da Tijuca

Com imensas arvores entre riachos, grutas e cachoeiras, é considerada como a maior floresta urbana do mundo.

Tento transmitir, através destas fotografias o encanto e emocão que senti. Certo! faltam os aromas...




Estas, são vistas para o mar, mas a Tijuca são dezenas de trilhas, caminhos que datam do Império, mirantes (miradouros), espacos para caminhadas... 
Teremos oportunidade de falar mais alongadamente deste bairro da cidade do Rio de Janeiro.

Passeando pelo Rio de Janeiro - Niteroi

Niteroi é como uma cidade irmã do Rio de Janeiro; nasceram juntas e permaneceram unidas e parceiras. Foram contemporâneas das guerras contra os franceses até expulsa-los, marcando a posse definitiva das terras de Vera Cruz pelos portugueses. Ambas se miram e se admiram com alguma rivalidade...



Passada a ponte de cerca de 13 km que une as duas cidades, cheguei a Niteroi.


A fortaleza de Santa Cruz é sem duvida o maior monumento historico de Niteroi. Construida pelos portugueses, data de 1612 a sua primeira estrutura de forte. 


Junto ao Museu de Arte Contemporânea de Niteroi, esta é a vista que tinham os nossos antepassados olhando para o Rio e a Baia de Guanabara.


Antes do regresso ao Rio, reflectindo sobre aquele momento aureo da  nossa Historia, quis o destino que desse à "Praca Pedro Alvares Cabral". Ali, na linda cidade de Niteroi, esperava-me uma emocão linda: a homenagem luso-brasileira ao ilustre Pedro...

O resto do passeio, ja no Rio de Janeiro e pela floresta da Tijuca, sera objecto da proxima publicacão. 

JMIRA

28.3.12

Cronicas do Rio de Janeiro - Fotografia - "O Céu do Rio " - 27-03-2012

Quando se fala no Rio de Janeiro, logo se imagina a mulata bela e carioca, o samba, a caipirinha, a praia ( Copacabana), cocktails deliciosos, festa... Bem, tudo isto existe, mas o reverso da medalha, para quem trabalha, (e não so), também existe: são as permanentes obras na cidade, os engarrafamentos, as filas interminaveis nas caixas de supermercados, onde os empregados se "movem" com parcimonia, a burocracia, a corrupcão que obriga sistematicamente a propinas (gorjetas), as camisas encharcadas debaixo de altissimas temperaturas, o ar condicionado que não funciona... 
Depois de um dia de trabalho arduo, apetece-nos realmente uma coisa: chegar a casa, despir a "farda" e beber uma "fresquinha" (cerveja) à sombra do ar condicionado que, nos hoteis, em geral, funciona muito bem.
Depois, ao fim da tarde e do dia, (a noite chega repentinamente) passa-se para uma vida "tranquilita" de contactos com a familia e amigos...
Hoje, sobrou-me, uma vez mais, tempo para fotografar o céu do Rio de Janeiro; es algumas das imagens que captei da minha varanda maravilhosa.






JMIRA

20.3.12

Fotografia - "Céu do Rio de Janeiro às 18 horas e 11 minutos (menos 1) de 20-03-2012

Hoje, 20 de marco de 2012, foi como ontem; de passeio nem sinal! entre reniões e trabalho  no consulado, so sobrou tempo para tirar mais uma fotografia ao céu maravilhoso do Rio de Janeiro.


"Céu do Rio" - 20-03-2012 - 18 horas e 11 minutos (menos 1 minuto)

18.3.12

Fotografia - Céu do Rio


"Céu do Rio às 18 horas e 11 minutos (menos 1) do domingo 18 de marco de 2012"

Passeando pelo Rio de Janeiro - o meu "bairro" de Copacabana



Acho que todos ja experimentamos esta sensacão: depois de um dia e noite bem passados, ficamos em casa para retemperar forcas; pois, eu hoje não quiz fugir à regra comum dos mortais e fiquei em "casa"; e como a casa é em Copacabana, não deixei de tirar algumas fotografias ao meu lindo "bairro".


Copacabana


Praia de Copacabana


Praia de Copacabana


Praia de Copacabana


Pertissimo de casa


Perto de casa


Onde vivo (16° andar a contar vindo do...chão)


O Corcovado visto da minha varanda 

Passeando pelo Rio de Janeiro - Copacabana

No fim do passeio por Guaratiba, de regresso a casa,  esperava-me uma agua de coco no Leme em Copacabana. Não deixei, naturalmente, de tirar mais algumas fotografias... Eis algumas delas.




Especial agradecimento a Maria José Silva.
JMIRA

13.3.12

Passeando pelo Rio de Janeiro

Meus Amigos, o Rio é lindo! Encontro-me na cidade maravilhosa ha duas semanas e todos os dias descubro novas maravilhas. Estas imagens são a expressão dos sentimentos encantadores que ressinto.  Para isso também contribue o carioca, gente simpatica, cordial, descontraida, jovial, que nos proporciona um acolhimento extraordinario,  dificil de encontrar em qualquer outra parte do mundo... A gentileza dos cariocas sera objecto de outro post. Até la um abraco amigo do Mira!