Crescimento económico, mais emprego, maior investimento estrangeiro e menos desigualdades sociais, isto é o que tem vindo a acontecer na América Latina nos últimos anos. Os abundantes recursos naturais da região fizeram com que este gigante adormecido, habituado a ser o problema e não a solução, registasse um crescimento regional médio do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,5% em 2011, e uma taxa média de desemprego regional de 7%, a mais baixa desde a década de 90.
Se até há alguns anos, o crescimento da região aparecia como algo duvidoso e efémero, actualmente vários países do continente têm vindo a demonstrar que estão a aproveitar bem os seus recursos, transformando-os em crescimento diversificado e prosperidade social, como é o caso do Chile, que tem poupado os excedentes da riqueza do cobre para os investir apropriadamente de forma a estabilizar a economia assim como para realizar investimentos a longo prazo que fomentem o desenvolvimento económico e social do país.
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