As assembleias de voto abriram em França esta manhã para a primeira volta das eleições presidenciais. O ministro do Interior de França informou que mais de um em cada quatro eleitores franceses votaram antes do meio-dia, uma afluência sólida comparando com os anos recentes.
Após uma contagem provisória dos números até ao meio-dia em França (11:00 em Lisboa), o ministro afirmou que mais de 28 por cento dos 44 milhões de eleitores registados em França já fizeram a sua escolha entre os dez candidatos a esta primeira ronda das eleições francesas.
Este resultado está abaixo dos 31 por cento registados na primeira ronda das eleições presidenciais francesas de 2007 no mesmo período do dia, mas mais que nas quatro eleições anteriores.
As assembleias de voto vão manter-se abertas até às 19:00 de Lisboa.
Com dez candidatos ao mais alto cargo do país, a primeira volta das eleições decorre com o socialista François Hollande e o conservador e presidente em exercício Nicolas Sarkozy como principais nomes capazes de chegar ao Eliseu.
De acordo com as últimas sondagens, Hollande vai à frente não só para este domingo, mas também numa eventual segunda volta.
A taxa de abstenção e o número de indecisos, a rondar um em cada quatro eleitores franceses, são duas incógnitas até agora.
Os candidatos já votaram todos. O socialista François Hollande disse aguardar atentamente os resultados.
«Estou atento, mobilizado, mas acima de tudo aguardo com respeito porque se trata do voto dos franceses. A jornada que agora começa vai ser longa, é um momento importante», declarou François Hollande aos jornalistas, depois de ter votado juntamente com a sua mulher, a jornalista Valérie Trierweiler.
Dado, durante largos meses, como vencedor na segunda volta com, em média, 55 por cento nas sondagens, François Hollande avança em posição de força para ganhar estas eleições presidenciais e tornar-se o primeiro presidente de esquerda desde François Mitterrand (1981-1995).
O presidente e candidato francês pela União para um Movimento Popular (UMP), Nicolas Sarkozy, foi o último dos candidatos a votar.
O presidente francês fez-se acompanhar da mulher, Carla Bruni, e colocou o seu voto nas urnas por volta das 11:45 na sua assembleia de voto, sem prestar qualquer declaração.
Após uma contagem provisória dos números até ao meio-dia em França (11:00 em Lisboa), o ministro afirmou que mais de 28 por cento dos 44 milhões de eleitores registados em França já fizeram a sua escolha entre os dez candidatos a esta primeira ronda das eleições francesas.
Este resultado está abaixo dos 31 por cento registados na primeira ronda das eleições presidenciais francesas de 2007 no mesmo período do dia, mas mais que nas quatro eleições anteriores.
As assembleias de voto vão manter-se abertas até às 19:00 de Lisboa.
Com dez candidatos ao mais alto cargo do país, a primeira volta das eleições decorre com o socialista François Hollande e o conservador e presidente em exercício Nicolas Sarkozy como principais nomes capazes de chegar ao Eliseu.
De acordo com as últimas sondagens, Hollande vai à frente não só para este domingo, mas também numa eventual segunda volta.
A taxa de abstenção e o número de indecisos, a rondar um em cada quatro eleitores franceses, são duas incógnitas até agora.
Os candidatos já votaram todos. O socialista François Hollande disse aguardar atentamente os resultados.
«Estou atento, mobilizado, mas acima de tudo aguardo com respeito porque se trata do voto dos franceses. A jornada que agora começa vai ser longa, é um momento importante», declarou François Hollande aos jornalistas, depois de ter votado juntamente com a sua mulher, a jornalista Valérie Trierweiler.
Dado, durante largos meses, como vencedor na segunda volta com, em média, 55 por cento nas sondagens, François Hollande avança em posição de força para ganhar estas eleições presidenciais e tornar-se o primeiro presidente de esquerda desde François Mitterrand (1981-1995).
O presidente e candidato francês pela União para um Movimento Popular (UMP), Nicolas Sarkozy, foi o último dos candidatos a votar.
O presidente francês fez-se acompanhar da mulher, Carla Bruni, e colocou o seu voto nas urnas por volta das 11:45 na sua assembleia de voto, sem prestar qualquer declaração.
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