A mulher que acusou de agressão sexual Dominique Strauss-Kahn (DSK), comprometendo a carreira política daquele que era então o director máximo do FMI e provável candidato socialista às presidenciais francesas, terá alegadamente ficado furiosa quando ele recusou pagar os seus serviços sexuais. Quem o afirma é o ‘New York Post’, segundo o qual a empregada do Sofitel de Manhattan, identificada como Nafissatou Diallo, é uma prostituta que habitualmente se envolvia com clientes do hotel.
Citando uma "fonte da Procuradoria", o ‘New York Post’ assegura que a empregada fez de livre vontade sexo oral e anal com DSK e, perante a recusa deste em pagar, terá inventado a versão da violação. "Ela esperava ser paga, mas ele voltou-lhe as costas", terá afirmado a fonte, dizendo ainda que, ao contrário da versão contada à polícia, não fugiu do quarto de imediato para denunciar o crime. Terá mesmo ficado quase dez minutos no local enquanto ele se vestia.
O jornal acusa ainda Nafissatou de ter continuado a prostituir-se durante as semanas que passou hospedada num hotel de Brooklyn, para onde foi levada pelos investigadores para evitar que fosse identificada pela Imprensa após apresentar queixa. "Enquanto estava sob nossa supervisão teve múltiplos encontros no hotel, à custa das autoridades", referiu a fonte.
O ‘Post’ afirma ainda que dois investigadores que desde o início duvidaram da credibilidade da alegada vítima foram afastados do caso. O responsável do Ministério Público de Nova Iorque, Dan Alonso, não queria dúvidas e exigiu à restante equipa que centrasse as atenções na revelação dos ‘podres’ de Strauss-Kahn.
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