Um casal holandês chegou este sábado ao Brasil e não hesitou em deixar os três filhos de quatro e dois anos e um bebé de sete meses «trancados» no veleiro em que estão a dar a volta ao mundo. O choro das crianças alertou os pescadores que chamaram os bombeiros para resgatar os menores.
O barco foi encontrado ancorado na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, esta terça-feira à noite. Lá dentro estavam as crianças sozinhas. Os pais afirmaram às autoridades que jantaram com os filhos e depois foram de bote para o barco de uns amigos que estavam também ancorado na mesma baía.
Depois do alerta dos pescadores, os bombeiros do Grupamento Marítimo de Botafogo usaram duas lanchas para chegar ao local e retirar as crianças do mar. «As crianças estavam a gritar e a chorar muito. Estavam fechadas dentro do veleiro», explicou o tenente Cássio Julian da Silveira, do Gmar, que adiantou ainda que quando confrontados os pais mostraram-se assustados com o aparado.
Os bombeiros levaram as crianças para o prédio do Iate Clube do Rio. «Várias mães ajudaram, ficaram com as crianças», contou Aldevio Leão, diretor do Iate Clube.
Os pais só chegaram 40 minutos depois. Uma sócia do clube ajudou como intéprete e ficou surpresa com o comportamento do casal. «O pai explicou que deixou os filhos dentro da cabine, com o rádio de barco e ele com outro rádio num outro lugar e que o filho iria comunicar com ele», diz a estilista Maria Cristina Flynn.
Os pais vão responder por abandono. O casal foi levado para a 14ª DP (Leblon), mas foi libertado após pagar a fiança, mas, por enquanto, não pode deixar a cidade. O cônsul da Holanda assinou um termo de responsabilidade para que as crianças pudessem ficar com os pais.
O barco foi encontrado ancorado na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, esta terça-feira à noite. Lá dentro estavam as crianças sozinhas. Os pais afirmaram às autoridades que jantaram com os filhos e depois foram de bote para o barco de uns amigos que estavam também ancorado na mesma baía.
Depois do alerta dos pescadores, os bombeiros do Grupamento Marítimo de Botafogo usaram duas lanchas para chegar ao local e retirar as crianças do mar. «As crianças estavam a gritar e a chorar muito. Estavam fechadas dentro do veleiro», explicou o tenente Cássio Julian da Silveira, do Gmar, que adiantou ainda que quando confrontados os pais mostraram-se assustados com o aparado.
Os bombeiros levaram as crianças para o prédio do Iate Clube do Rio. «Várias mães ajudaram, ficaram com as crianças», contou Aldevio Leão, diretor do Iate Clube.
Os pais só chegaram 40 minutos depois. Uma sócia do clube ajudou como intéprete e ficou surpresa com o comportamento do casal. «O pai explicou que deixou os filhos dentro da cabine, com o rádio de barco e ele com outro rádio num outro lugar e que o filho iria comunicar com ele», diz a estilista Maria Cristina Flynn.
Os pais vão responder por abandono. O casal foi levado para a 14ª DP (Leblon), mas foi libertado após pagar a fiança, mas, por enquanto, não pode deixar a cidade. O cônsul da Holanda assinou um termo de responsabilidade para que as crianças pudessem ficar com os pais.
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