A Câmara de Lisboa recebeu uma proposta de duas associações para criar um bordel na Mouraria, e vai estudá-las no decorrer deste ano. A notícia é avançada pelo «Jornal de Negócios», que explica que a autarquia daria um imóvel em 2013 para transformar num espaço próprio para a prática de sexo seguro e sem lenocínio na capital.
A proposta para a criação deste espaço proveio da Obra Social das Irmãs Oblatas e do Grupo Português de Ativistas sobre Tratamento do VIH/SIDA (GAT).
Enquanto a proposta da «Safe House» não é aprovada, as associações da zona vão tentar encontrar formas alternativas de vida para as prostitutas do bairro. Junto das prostitutas vão também tentar perceber se fará sentido criar um bordel.
João Meneses, coordenador do programa de requalificação da Mouraria, explica ao «JdN» que o projeto «não está debatido ainda em termos jurídicos, mas se fosse uma cooperativa de mulheres não configuraria lenocínio, porque não haveria a figura do capitalista, ou do empresário. Não haveria exploração do trabalho sexual, haveria sim um trabalho feito em condições de saúde e higiene e que é gerido pelas próprias, e para as próprias», concluiu.
A proposta para a criação deste espaço proveio da Obra Social das Irmãs Oblatas e do Grupo Português de Ativistas sobre Tratamento do VIH/SIDA (GAT).
Enquanto a proposta da «Safe House» não é aprovada, as associações da zona vão tentar encontrar formas alternativas de vida para as prostitutas do bairro. Junto das prostitutas vão também tentar perceber se fará sentido criar um bordel.
João Meneses, coordenador do programa de requalificação da Mouraria, explica ao «JdN» que o projeto «não está debatido ainda em termos jurídicos, mas se fosse uma cooperativa de mulheres não configuraria lenocínio, porque não haveria a figura do capitalista, ou do empresário. Não haveria exploração do trabalho sexual, haveria sim um trabalho feito em condições de saúde e higiene e que é gerido pelas próprias, e para as próprias», concluiu.
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